sexta-feira, 8 de julho de 2011

Bromazepam 6 Mg 20 Cprs - Bromazepam

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Informações
Prazo de validade Desde que respeitados os cuidados de armazenamento, o medicamento apresenta uma validade de 24 meses a contar da data de sua fabricação. Não devem ser utilizados medicamentos fora do prazo de validade, pois podem trazer prejuízos à saúde. Cuidados de administração Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Interrupção do tratamento Seu médico sabe o momento para suspender o tratamento. Entretanto, lembre-se de que o Bromazepam não deve ser tomado indefini - damente. Se você toma Bromazepam em altas doses e deixa de tomá-lo de repente, seu organismo pode reagir. Assim, após dois a três dias sem qualquer problema, alguns dos sintomas que o incomodavam podem reaparecer espontaneamente. Não volte a tomar Bromazepam. Esta reação, da mesma maneira que surgiu, desaparecerá em dois ou três dias. Para evitar este tipo de reação, seu médico pode recomendar que você reduza a dose gradualmente durante vários dias, antes de suspender o tratamento. Um novo período de tratamento com Bromazepam pode ser iniciado a qualquer momento, desde que por indicação médica. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Indicações
Ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas a síndrome de ansiedade. Uso adjuvante no tratamento de ansiedade e agitação associados a transtornos psiquiátricos, como transtornos do humor e esquizofrenia. Os benzodiazepínicos são indicados apenas quando o transtorno submete o indivíduo a extremo desconforto, grave ou incapacitante.

Contra Indicações
O Bromazepam não deve ser administrado em pacientes com reconhecida hipersensibilidade aos benzodia zepínicos, insuficiência respiratória grave, insuficiência hepática grave (benzodiazepínicos não são indicados para tratar pacientes com insuficiência hepática grave, pelo risco de encefalopatia) ou síndrome de apnéia do sono.

Advertências
Dependência: o uso de benzodiaze pínicos e agentes similares pode levar ao desenvolvimento de dependência física e psicológica desses fármacos. O risco aumenta com a dose e duração do tratamento; também é maior em pacientes predispostos, com história de abuso de álcool ou drogas. Abstinência: se houver desenvolvimento de dependência, a interrupção do tratamento será acompanhada de sintomas de abstinência. Estes podem consistir em cefaléia, mialgia, extrema ansiedade, tensão, inquietação, confusão mental e irritabilidade. Em casos graves, os sintomas a seguir podem ocorrer: desrealização, despersonalização, hiperacusia, parestesias em extremidades, hipersensibilidade à luz, ruídos ou contato físico, alucinações ou convulsões. Ansiedade rebote, uma síndrome transitória, em que os sintomas que levaram ao tratamento com Bromazepam recidivam em forma aumentada, podem ocorrer na abstinência ao tratamento e ser acom - panhada por outras reações, incluindo alterações do humor, ansiedade ou distúrbios do sono e inquietação. Como risco de fenômenos de abstinência e rebote são maiores após a descon tinuação abrupta do tratamento recomenda-se que as doses sejam reduzidas gradualmente.

Uso Na Gravidez
Categoria de risco na gravidez: D. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. A segurança do Bromazepam para uso durante a gravidez em humanos não está estabelecida. Uma revisão de relatos espontâneos de eventos adversos relacionados a fármacos não demonstra incidência superior à esperada em população com características semelhantes, não tratada. Vários estudos têm sugerido um risco aumentado de malformações congênitas, associado ao uso de tranqüilizantes menores (diazepam, meprobamato e clordiazepóxido) durante o primeiro trimestre de gestação. Deve-se evitar o uso de Bromazepam durante a gravidez, a não ser que não haja alternativa mais segura. Ao se prescrever Bromazepam para uma mulher com possibilidade de engravidar, deve-se avisá-la de contatar seu médico a respeito da descontinuação do medicamento, se ela pretende engravidar ou suspeitar estar grávida. A administração de Bromazepam nos três últimos meses de gravidez ou durante o trabalho de parto é permitida somente em caso de estrita indicação médica, pois, em razão da ação farma cológica do produto, podem ocorrer efeitos no neonato, como hipotermia, hipotonia, e depressão respiratória mode rada. Além disso, recém-nascidos, filhos de mulheres que utilizaram benzodia zepínicos cronicamente nos últimos estágios de gestação, podem ter de sen vol vido dependência física e, em con se qüência apresentar sintomas de abstinência no período pós- natal.

Interações Medicamentosas
Como ocorre com todas as substâncias psicoativas, o efeito do Bromazepam pode ser intensificado pelo álcool. Deve-se evitar a ingestão concomitante de álcool. Se o Bromazepam for associado a outros medicamentos de ação central, seu efeito sedativo pode ser intensificado. Tais fármacos incluem os antidepressivos, hipnóticos, anal gé sico narcóticos, antipsicóticos, ansiolíticos/sedativos, anticonvulsivantes, antihistamínicos sedativos e anestésicos. No caso de analgésicos narcóticos, pode ocorrer aumento do efeito euforizante, levando ao aumento de dependência psico lógica. Compostos que inibem certas enzimas hepáticas podem influenciar a atividade dos benzodiazepínicos biotransformados por estas enzimas. A administração concomitante de cimetidina pode prolongar a meia-vida de eliminação do Bromazepam.

Reações Adversas
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis. Em doses terapêu ticas, Bromazepam é bem tolerado. Cansaço, sonolência e, em raros casos, relaxamento muscular podem ocorrer quando se usam doses elevadas. Estes sintomas desaparecem com a redução da dose.

Posologia
Dose média para o tratamento de pacien tes ambulatoriais: 1,5a 3 mg até 3 vezes ao dia. Casos graves, especialmente em hospital: 6 a 12 mg, 2 ou 3 vezes ao dia. Estas doses são recomendações gerais e a dose deve ser estabelecida individualmente. O tratamento de pacientes ambulatoriais deve ser iniciado com doses baixas, aumentadas gradualmente, até se atingir a dose ideal. Para minimizar o risco de dependência, a duração do tratamento deve ser a mais breve possível. O paciente deve ser reavaliado regularmente e a necessidade de continuação do tratamento deve ser analisada, especialmente se o paciente estiver assintomático. O tratamento total geralmente não deve exceder o período de 8 a 12 semanas, incluindo a fase de descontinuação gradual do medicamento. Em certos casos, a manutenção por tempo superior ao máximo recomendado pode ser necessária, não devendo, entretanto, ocorrer sem específica reavaliação especializada da condição do paciente.

Características Farmacológicas
Concentrações plasmáticas máximas são atingidas 2 horas após a administração oral. A biodisponibilidade absoluta (em comparação à administração endovenosa de Bromazepam) e relativa (em comparação à administração oral na forma líquida) dos comprimidos de Bromazepam é de 60% e 100%, respectivamente. O Bromazepam tem um teor médio de ligação às proteínas plasmáticas de 70%. Seu volume de distribuição é de 50 litros. O Bromazepam é biotransformado no fígado. Do ponto de vista quantitativo, predominam dois metabólitos inativos: o 3-hidroxiBromazepam e o 2-(2-amino-5-bromo-3- hidroxibenzoil) piridina. A recuperação uri ná ria do Bromazepam e dos conjugados glicuronados do 3-hidroxi-Bromazepam e 2- (2-amino-5-bromo-3-hidroxibenzoil) piridina é de 2%, 27% e 40% da dose administrada. O Bromazepam tem uma meia vida de eliminação de aproximadamente 20 horas. A depuração plasmática (clearance) é de 40 mL/min. Idosos: a meia vida de eliminação pode ser prolongada em idosos.

Uso em grupos de risco
Estes pacientes necessitam de doses menores, em razão das variações individuais em sensibilidade e farmacocinética.

Armazenagem
O medicamento deve ser armazenado na embalagem original até sua total utilização. Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e umidade.

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