quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Ecator 2,5 Mg 30 Caps - Ecator

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Ecator 2,5 Mg 30 Caps
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Ecator 5 Mg 30 Caps
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Ecator 10 Mg 30 Caps
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Informações
O ramiprilato, metabólito ativo do pró-fármaco ramipril, inibe a enzima dipeptidilcarboxipeptidase I (sinônimos: enzima conversora de angiotensina (ECA), cininase II). No plasma e tecidos, esta enzima catalisa a conversão de angiotensina I em angiotensina II, substância vasoconstritora ativa, assim como o esgotamento da bradicinina, substância vasodilatadora ativa. A redução da formação de angiotensina II e a inibição do esgotamento de bradicinina levam à vasodilatação. Como a angiotensina II também estimula a secreção de aldosterona, o ramiprilato promove redução da secreção de aldosterona. O aumento da atividade de bradicinina contribui, provavelmente, para os efeitos cardioprotetor e endotélio-protetor observados em estudos com animais. Ainda não está estabelecida também a relação destes efeitos com certas reações adversas (por exemplo: tosse irritativa). Os inibidores da ECA são eficazes mesmo em pacientes com hipertensão de baixa renina. A resposta média ao inibidor da ECA em monoterapia é menor em pacientes negros (afro-caribenhos) e hipertensos (geralmente população hipertensa de baixa renina) que em pacientes não-negros. Ecator reduz a necessidade de procedimentos de revascularização em pacientes com alto risco cardiovascular, como coronariopatia (com ou sem antecedentes de infarto do miocárdio), caso anterior de acidente vascular cerebral ou de doença vascular periférica. Ecator reduz a taxa de complicações diabéticas (nefropatia manifesta, necessidade de intervenção a laser ou diálise) em pacientes que apresentam diabete associada a pelo menos um fator adicional de risco (microalbuminúria, hipertensão, alto nível de colesterol, baixo nível de colesterol HDL ou fumante).

Indicações
* Hipertensao arterial. * Insuficiencia cardiaca congestiva. * Reducao da mortalidade em pacientes pos-infarto do miocardio. * Tratamento de nefropatia glomerular manifesta e nefropatia incipiente, em pacientes diabeticos ou naodiabeticos. * Prevencao de infarto do miocardio, acidente vascular cerebral e reducao da necessidade de realizacao de procedimentos de revascularizacao, em pacientes com alto risco cardiovascular, como coronariopatia manifesta (com ou sem antecedentes de infarto do miocardio), caso anterior de acidente vascular cerebral ou de doenca vascular periferica. * Prevencao de infarto do miocardio e acidente vascular cerebral em pacientes diabeticos. * Prevencao da progressao de microalbuminuria e nefropatia manifesta.

Contra Indicações
Ecator nao deve ser utilizado: Em pacientes com hipersensibilidade ao ramipril, a qualquer outro inibidor da ECA ou a qualquer um dos componentes da formulacao; em pacientes com historia de edema angioneurotico; em pacientes com estenose da arteria renal hemodinamicamente relevante, bilateral ou unilateral; em pacientes com quadro hipotensivo ou hemodinamicamente instaveis; durante a gravidez; durante a amamentacao. Deve-se evitar o uso concomitante de inibidores da ECA e tratamentos extracorporeos nos quais o sangue entra em contato com superficies carregadas negativamente, pois pode causar reacoes anafilactoides graves. Tais tratamentos extracorporeos incluem dialises ou hemofiltracao com certas membranas de alto fluxo (por exemplo: poliacrilonitrila) e aferese de lipoproteinas de baixa densidade com sulfato de dextrano.

Reações Adversas
Como Ecator é anti-hipertensivo, muitas das reações adversas são efeitos secundários à ação de redução da pressão sangüínea, que resulta na contra-regulação adrenérgica ou hipoperfusão nos órgãos. Numerosos outros efeitos (por exemplo: efeitos sobre o balanço eletrolítico, certas reações anafilactóides ou reações inflamatórias das membranas mucosas) são causados pela inibição da ECA ou por outras ações farmacológicas comuns a esta classe de fármacos. Sistema cardiovascular e sistema nervoso: Excepcionalmente, podem ocorrer sintomas e reações leves como: cefaléia, alterações do equilíbrio, taquicardia, fraqueza, sonolência, superficialização de consciência ou diminuição da capacidade de reação. Sintomas leves e reações como edema periférico, rubor, vertigem, zumbidos, fadiga, nervosismo, depressão, tremor, agitação, alterações visuais, alterações do sono, confusão, ansiedade, disfunção erétil transitória, palpitações, sudorese, alterações auditivas, sonolência, regulação ortostática alterada, assim como reações graves como angina pectoris, arritmias cardíacas e síncope são raras. Podem ocorrer raramente hipotensões graves, assim como, em casos isolados, isquemia cerebral ou miocárdica, infarto do miocárdio, ataque isquêmico transitório, acidente vascular cerebral isquêmico, exacerbação das alterações de perfusão devido à estenose vascular, precipitação ou intensificação do fenômeno de Raynaud ou parestesia. Rim e balanço eletrolítico: Excepcionalmente, podem ocorrer aumento da uréia e creatinina séricas (mais comum com a adição de diuréticos) e alteração da função renal, em casos isolados progressão até insuficiência renal aguda. Raramente pode ocorrer aumento do potássio sérico. Em casos isolados, pode-se desenvolver diminuição do sódio sérico, assim como deterioração de proteinúria pré-existente (embora inibidores da ECA geralmente reduzam a proteinúria) ou aumento da excreção urinária (em associação à melhora da performance cardíaca). Trato respiratório, reações anafiláticas/anafilactóides e cutâneas: Comumente ocorre tosse seca irritativa (não-produtiva). Esta tosse geralmente piora à noite e durante períodos de descanso (por exemplo, quando a pessoa está deitada), sendo mais freqüente em mulheres e não-fumantes. Raramente podem ocorrer congestão nasal, sinusite, bronquite, broncoespasmo e dispnéia. Excepcionalmente, pode ocorrer edema angioneurótico leve farmacologicamente mediado (a incidência de angioedema relacionado a inibidores da ECA parece ser maior em negros, por exemplo, em afro-caribenhos, comparativamente a pacientes não-negros). Reações graves deste tipo ou de outros, reações anafiláticas/anafilactóides a Ecator ou a qualquer um dos outros componentes (não mediadas farmacologicamente) são raras. Reações cutâneas e nas mucosas, tais como exantema, prurido ou urticária são pouco comuns. Em casos isolados, podem ocorrer o desenvolvimento de exantema maculopapular, pênfigo, exacerbação ou desenvolvimento de psoríase, exantema e enantema penfigóide ou liquenóide, eritema multiforme, síndrome de Stevens-Johnson, necrose epidérmica tóxica, alopecia, onicólise ou fotossensibilidade. A possibilidade e a gravidade das reações anafiláticas e anafilactóides causadas por veneno de insetos podem ser aumentadas com a inibição da ECA. Considera-se que este efeito também possa ocorrer com outros alérgenos. Trato digestivo e sistema hepático: Excepcionalmente, podem ocorrer náuseas, elevação do nível sérico das enzimas hepáticas e/ou da bilirrubina, assim como icterícia colestática. Raramente podem ocorrer secura da boca, glossite, reações inflamatórias da cavidade oral e do trato gastrintestinal, desconforto abdominal, dor gástrica (incluindo dor semelhante à dor gástrica), alterações digestivas, constipação, diarréia, vômito e aumento dos níveis das enzimas pancreáticas. Em casos isolados podem ocorrer pancreatite e danos hepáticos (incluindo insuficiência hepática aguda). Reações hematológicas: Raramente pode ocorrer redução leve (em casos isolados, grave) da contagem de hemácias, conteúdo de hemoglobina, contagem de leucócitos e plaquetas. Em casos isolados, podem ocorrer agranulocitose, pancitopenia e depressão da medula óssea. Reações hematológicas relacionadas aos inibidores da ECA são mais prováveis de ocorrer em pacientes com alteração da função renal, com doenças concomitantes do colágeno (por exemplo: lúpus eritematoso ou escleroderma), ou naqueles tratados com outros medicamentos que podem causar alterações no perfil hematológico (vide Interações medicamentosas e Precauções e advertências). Em casos isolados, pode ocorrer desenvolvimento de anemia hemolítica. Outras reações adversas: Excepcionalmente, pode ocorrer conjuntivite, assim como, raramente, cãibra muscular, redução da libido, perda do apetite e alterações do paladar (por exemplo: gosto metálico) e do olfato ou perda parcial ou algumas vezes completa do paladar. Em casos isolados podem ocorrer vasculites, mialgia, artralgia, febre e eosinofilia, assim como contagem elevada de anticorpos antinucleares.

Posologia
A posologia é baseada no efeito desejado e na tolerabilidade dos pacientes ao medicamento. O tratamento com Ecator é geralmente de longo prazo. A duração do tratamento é determinada pelo médico em cada caso. Hipertensão Arterial: Recomenda-se que Ecator seja administrado uma vez ao dia, iniciando-se com uma dose de 2,5 mg e, se necessário e dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada para 5 mg em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose usual de manutenção é de 2,5 a 5 mg de Ecator diariamente e a dose máxima diária permitida é de 10 mg. Ao invés de se aumentar a dose de Ecator acima de 5 mg por dia, pode-se considerar a administração adicional de um diurético ou de um antagonista de cálcio. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de Ecator. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de Ecator. Quando a deficiência de sal ou íquidos não for completamente corrigida, em pacientes com hipertensão grave, assim como em pacientes nos quais um quadro de hipotensão constituiria um risco particular (p.ex.: estenose relevante de artérias coronarianas ou cerebrais) e em idosos, uma dose inicial diária reduzida de 1,25 mg de Ecator deve ser considerada. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético) antes de se iniciar o tratamento com Ecator ou que seja, pelo menos, reduzida gradativamente a dose do diurético. Geralmente, a dose inicial em pacientes tratados previamente com um diurético é de 1,25 mg de Ecator. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com Ecator pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com Ecator em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nestes casos é de 2,5 mg de Ecator. Tratamento da insuficiência cardíaca congestiva: A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de Ecator, uma vez ao dia. Dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 1 a 2 semanas. Se a dose diária de 2,5 mg ou mais de Ecator é necessária, esta pode ser administrada em tomada única ou dividida em duas tomadas. A dose máxima diária permitida é de 10 mg Ecator. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de Ecator. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de Ecator. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético) antes de se iniciar o tratamento com Ecator ou que seja, pelo menos, reduzida a dose do diurético. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com Ecator pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com Ecator em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nesses casos é de 2,5 mg de Ecator. Tratamento após infarto agudo do miocárdio: A dose inicial recomendada é de 5 mg de Ecator diariamente, dividida em duas administrações de 2,5 mg: uma pela manhã e outra à noite. Se o paciente não tolerar esta dose inicial, recomenda-se que a dose de 1,25 mg seja administrada duas vezes ao dia, durante dois dias. Nosdois casos, dependendo da resposta do paciente, a dose poderá, então, ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 1 a 3 dias. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, em pacientes cuja deficiência de sal ou líquidos não foi completamente corrigida, em pacientes com hipertensão arterial grave, assim como em pacientes nos quais um quadro de hipotensão constituiria um risco particular (p.ex., estenose relevante de artérias coronarianas ou cerebrais) e em idosos, uma dose inicial diária de 1,25 mg de Ecator deve ser considerada. Numa fase posterior, a dose diária total, inicialmente dividida, poderá ser administrada como tomada única diária. A dose máxima diária permitida é de 10 mg de Ecator. A experiência no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca grave (NYHA IV) imediatamente após infarto do miocárdio ainda é insuficiente. Se mesmo assim a decisão tomada for tratar estes pacientes, recomenda-se que a terapia seja iniciada com a menor dose diária possível, ou seja, 1,25 mg de Ecator, uma vez ao dia, e que a dose seja aumentada somente sob cuidados especiais. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de Ecator. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de Ecator. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com Ecator pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com Ecator em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nesses casos é de 2,5 mg de Ecator. Tratamento de nefropatia glomerular manifesta e nefropatia incipiente: A dose inicial recomendada é de 1,25 mg de Ecator, uma vez ao dia. Dependendo da resposta do paciente, a dose pode ser aumentada. Recomenda-se que a dose, se aumentada, seja dobrada em intervalos de 2 a 3 semanas. A dose máxima permitida é de 5 mg ao dia. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético), antes de se iniciar o tratamento com Ecator, ou que seja, pelo menos, reduzida a dose do diurético. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com Ecator pode estar tanto aumentada quanto diminuída. Portanto, o tratamento nestes pacientes deve ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nestes casos é de 2,5 mg. Prevenção do infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e redução da necessidade de realização de procedimentos de revascularização em pacientes com alto risco cardiovascular; prevenção de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral em pacientes diabéticos ou prevenção da progressão de microalbuminúria e nefropatia manifesta: Recomenda-se a administração de uma dose inicial de 2,5 mg de Ecator, uma vez ao dia. A dose deve ser gradualmente aumentada, dependendo da tolerabilidade do paciente. Recomenda-se duplicar a dose após uma semana de tratamento e, após outras três semanas, aumentar a dose para 10 mg de Ecator. Dose usual de manutenção: 10 mg/dia de Ecator. Quando a deficiência de sal ou líquidos não for completamente corrigida, em pacientes com hipertensão grave, assim como em pacientes nos quais um quadro de hipotensão constituiria um risco particular (p.ex.: estenose relevante de artérias coronarianas ou cerebrais) e em idosos, uma dose inicial diária reduzida de 1,25 mg de Ecator deve ser considerada. Em pacientes tratados previamente com diuréticos, deve-se descontinuar o diurético, no mínimo, 2 a 3 dias ou mais (dependendo da duração da ação do diurético) antes de se iniciar o tratamento com Ecator ou que seja, pelo menos, reduzida gradativamente a dose do diurético. Geralmente, a dose inicial em pacientes tratados previamente com um diurético é de 1,25 mg de Ecator. Em pacientes com alteração da função renal apresentando clearance de creatinina entre 50 e 20 ml/min/1,73 m2 de área de superfície corpórea, a dose inicial diária é geralmente de 1,25 mg de Ecator. A dose diária máxima permitida nesses pacientes é de 5 mg de Ecator. Em pacientes com insuficiência hepática, a resposta ao tratamento com Ecator pode estar tanto aumentada quanto diminuída. O tratamento com Ecator em tais pacientes deverá, portanto, ser iniciado somente sob rigorosa supervisão médica. A dose máxima diária permitida nestes casos é de 2,5 mg de Ecator.

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