quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Efedrin 50 Mg 100 Amp X 1 Ml - Efedrin

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Efedrin 50 Mg 100 Amp X 1 Ml
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Mal Dexclorfeniramina + Pseudoefedrina + Guaifene 0,4 + 4 + 20 Mg 120 Ml
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Paracetamol + Cloridrato De Pseudoefedrina 500 + 30 Mg 24 Cprs
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Loratadina + Sulfato De Pseudoefedrina 1 + 12 Mg Xarope 60 Ml
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Loratadina + Sulfato De Pseudoefedrina Xarope 60 Ml
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Informações
O Sulfato de Efedrina é uma amina simpatomimética, que estimula os receptores alfa e beta- adrenérgicos, resultando em aumento sistólico e diastólico da pressão sangüínea e aumento do débito cardíaco. Esse efeito vasopressor resulta principalmente do aumento de débito cardíaco e em menor intensidade, de vasoconstrição periférica. O Sulfato de Efedrina também estimula o sistema nervoso central de modo similar às anfetaminas. É uma amina de ação mista, age nos receptores tanto direta como indiretamente, através da liberação de norepinefrina, promovendo efeitos que não são significativamente afetados nem pela desnervação das estruturas inervadas pelo simpático, nem após a depleção das catecolaminas de seus depósitos tissulares por drogas como a reserpina. O sulfato de Efedrina pode depletar os reservatórios de norepinefrina dos nervos simpáticos e podendo assim ocorrer taquifilaxia. Os receptores alfa associam-se à maioria das respostas excitatórias das aminas simpatomiméticas (como contração vascular, excitação ectópica do miocárdio, contração uterina, contração do músculo radial da íris, contração da membrana nictitante, contração pilomotora). Os receptores beta relacionam-se às respostas inibitórias do neurônio simpatomimético, como dilatação vascular, relaxamento dos brônquios e relaxamento do útero. O Sulfato de Efedrina é classificado como uma amina predominantemente vasoconstritora, embora seja um poderoso bronco-relaxador. A biotransformação ocorre, em pequenas quantidades, no fígado. A glicogenólise hepática é aumentada mas não tanto como com a epinefrina. As doses usuais de Efedrina não costumam produzir hiperglicemia. A Efedrina aumenta o metabolismo e o consumo de oxigênio, provavelmente como resultado da estimulação central.

Indicações
O produto é indicado para combater a queda da pressão sangüínea durante anestesia raquidiana, ou outros tipos de anestesia condutiva não tópica. Também é utilizado como agente pressórico em estados hipotensivos, após simpatectomia ou após superdosagens de agentes bloqueadores ganglionares, agentes antiadrenérgicos, alcalóides do veratrum, ou outras drogas usadas para diminuir a pressão sangüínea no tratamento da hipertensão arterial. É indicado, às vezes, para aliviar broncoespasmos, sendo menos efetiva que a epinefrina para esse propósito. Usado no tratamento do estado de choque, qualquer que seja a sua natureza, tendo como finalidade o aumento da pressão.

Contra Indicações
É contra-indicado a pacientes com conhecida hipersensibilidade às aminas simpatomiméticas. É também contra-indicado o uso do medicamento quando existirem os seguintes problemas médicos: - Glaucoma de ângulo estreito. • Pacientes anestesiados com ciclopropano e halotano uma vez que esses agentes sensibilizam o coração a ação arritmogênicas das drogas simpatomiméticas. • Em obstetrícia, quando a pressão sangüínea materna é maior que 130/80 mm Hg. • Em tireotoxicose, diabetes, hipertensão e outras desordens cardiovasculares.

Advertências
O Sulfato de Efedrina deve ser usado com cuidado em pacientes com hipertireoidismo, hipertensão, doenças cardíacas (Insuficiência cardíaca, angina pectoris, pacientes recebendo digitálicos), arritmias cardíacas, diabete e instabilidade do sistema vasomotor, pacientes tomando inibidores da monoamina oxidase.

Uso Na Gravidez
Até o momento não foram realizados estudos de reprodução em animais ou humanos. Não se sabe se Efedrina pode causar dano fetal quando administrada à gestante, ou se pode afetar a capacidade reprodutiva. A relação risco-benefício deve ser considerada quando houver necessidade de uso. ALIMENTAÇÃO: O Sulfato de Efedrina é excretado no leite materno e pode causar efeitos colaterais na criança. Portanto, é contra-indicado para a mulher que está amamentando. TRABALHO DE PARTO E PARTO: Quando utilizado para manter a pressão sanguínea durante a anestesia espinhal, pode haver aceleração cardíaca fetal. Não é recomendado em obstetrícia quando a pressão sanguínea materna exceder 130/80 mm Hg. Se medicação vasopressora for utilizada para corrigir hipotensão, ou adicionada ao anestésico local durante o trabalho de parto e parto, alguns medicamentos ocitócicos, como a ergotamina, ergonovina e metil-ergonovina, podem causar hipertensão grave e persistente e ruptura do vaso sanguíneo cerebral no período de pós-parto.

Interações Medicamentosas
Deve-se ter cuidado quando o Sulfato de Efedrin a é administrado a pacientes que fazem uso de: Agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos: - podem reduzir a resposta vasopressora a Efedrin a, causando vasodilatação. Hidrocarbonetos anestésicos por inalação: - ocorre aumento do risco de arritmia ventricular ou arterial, pois o anestésico sensibiliza o miocárdio. Quando houver necessidade de uso do produto em pacientes recebendo o anestésico, o uso deve ser conduzido com cautela e em doses bem reduzidas. Antidepressivos tricíclicos: - podem potencializar o efeito pressórico e cardiovascular, resultando em arritmia, taquicardia, hipertensão, hiperpirexia. Anti-hipertensivos ou diuréticos usados como anti-hipertensivos: - o efeito anti-hipertensivo pode ser reduzido. Agentes bloqueadores alfa-adrenérgicos: - ocorre inibição do efeito cardíaco e broncodilatador. Cocaína: - há aumento do efeito cardiovascular e risco de efeitos adversos. Glicosídeos digitálicos: - que sensibilizem o miocárdio às ações dos agentes simpatomiméticos. Diuréticos: - diminuem a resposta de drogas pressóricas como o Sulfato de Efedrin a. Donopram: - aumenta o seu efeito pressórico. Ergotamina: - com uso concomitante, produz isquemia vascular periférica e gangrena. Ergovina, metil-ergonovina, metilsergida: - quando usados com Sulfato de Efedrin a podem resultar na elevação da vasoconstrição. Inibidores da Monoamina oxidase: - prolonga e intensifica a estimulação cardíaca e o efeito pressórico. Pacientes que tenham recebido inibidores da MAO, 2 a 3 semanas antes da administração do agente simpatomimético, devem receber uma dose reduzida e não mais que 1/10 da dose usual. Reserpina e metildopa: - reduzem as respostas pressóricas do Sulfato de Efedrin a.

Reações Adversas
Pacientes hipersensíveis à droga podem apresentar uma dermatite de contato no local da aplicação. Devido à vasoconstrição periférica, pode ocorrer necrose ou gangrena com uso prolongado da droga em altas doses, ou em baixas doses na presença de doença vascular periférica. Pode também ocorrer: - angina, dispnéia, palpitação, taquicardia, bradicardia, arritmia ventricular, hipertensão, hipotensão, especialmente com altas doses. • náuseas, vômitos, cefaléia, palidez, vertigem. • inquietação, nervosismo, tremores, fraqueza, ansiedade, tensão. • dor e desconforto no tórax, pulsação irregular. • em altas doses, podem ocorrer alucinações, confusão, delírios, mudança no estado de espírito e mental. • dose excessiva pode causar um pronunciado aumento na pressão sangüínea produzindo hemorragia cerebral. • doses repetidas podem causar contrações de esfíncter vesical, interferindo com a micção espontânea. • em idosos, pode haver retenção urinária.

Posologia
O Efedrin pode ser administrado por via intramuscular, via subcutânea ou via intravenosa lenta. A via intravenosa é utilizada quando necessita-se um efeito imediato. A absorção, ou início da ação, pela via intramuscular é mais rápida, entre 10 a 20 minutos, que pela via subcutânea. - Uso Adulto: De 25 a 50 mg (correspondente a 0,5 a 1 ml do produto), por via subcutânea ou intramuscular, é usualmente suficiente para prevenir ou minimizar a hipotensão secundária à anestesia espinhal. A repetição da dose deve ser orientada pela resposta da pressão sangüínea. Por via intravenosa lenta, a dose varia de 10 a 50 mg (correspondente a 0,2 a 1 ml do produto) e somente deve ser usada, se forem necessários efeitos imediatos. A dose total diária para adultos não deve exceder 150 mg de Efedrina. • Uso Pediátrico: Via intravenosa ou subcutânea: A dose em criança é de 3 mg/kg/dia ou 100 mg/m2/dia, dividida em 4 ou 6 doses, ou em função da resposta do paciente.

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