quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Liposic 2 + 48,5 Mg Gel 10 G - Liposic

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Liposic 2 + 48,5 Mg Gel 10 G
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Indicações
Liposic é usado como substituto lacrimal para o tratamento sintomático de condições de olho seco, resultante de distúrbios na secreção e função lacrimal, causada por doenças locais ou sistêmicas, assim como em circunstâncias onde a pálpebra não fecha ou fecha de modo incompleto, por exemplo, no tratamento sintomático de querato-conjuntivite ressecada.

Contra Indicações
Hipersensibilidade a um dos componentes da fórmula.

Advertências
Lentes de contato devem ser removidas antes da administração e só podem ser recolocadas após 30 minutos da aplicação de Liposic. Devido à natureza em gel do produto, a visão pode se apresentar embaçada por alguns minutos, imediatamente após a administração, e pode prejudicar a habilidade do paciente em dirigir veículos ou operar máquinas.

Uso Na Gravidez
: Liposic não deve ser usado durante a gravidez e lactação, a não ser que o médico/oftalmologista tenha considerado, cuidadosamente, todos os riscos e benefícios potenciais.

Interações Medicamentosas
Quando usado com outros agentes oftálmicos tópicos, Liposic deve ser a última medicação administrada, após intervalo de cerca de cinco minutos.

Reações Adversas
Embora com baixa incidência, têm-se os registros de reações de queimação e vermelhidão nos olhos,e pálpebras coladas (eventos revertidos após a retirada do medicamento); conjuntivite (canto do olho), com duração de uma semana; e vermelhidão distinta da conjuntivite e córnea, com duração de três a quatro dias. Não existem registros de alterações de exames laboratoriais.

Posologia
A aplicação de Liposic deve ser de uma gota na conjuntiva de três a cinco vezes por dia, ou em maior freqüência, a aproximadamente 30 minutos antes de se deitar (do contrário há o risco de grudar a pálpebra).

Superdosagem
Não existem registros de casos de superdosagem.

Lipless 100 Mg 30 Cprs - Lipless

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Lipless 100 Mg 30 Cprs
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Indicações
Lipless é indicado para o tratamento da hiperlipidemia primária resistente a medidas dietéticas apropriadas, incluindo hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia e hiperlipidemia combinada tipos IIa, IIb, III e IV da classificação de Frederickson.

Contra Indicações
Lipless é contra-indicado em casos de insuficiência hepática ou renal graves, na gravidez e na lactação e em pacientes com hipersensibilidade ao ciprofibrato.

Advertências
os pacientes devem ser orientados a avisar prontamente o médico sobre a ocorrência de mialgia, sensibilidade à palpação ou fraqueza muscular. Nos pacientes que apresentarem estes sintomas, os níveis séricos de creatina fosfoquinase (CPK) devem ser imediatamente verificados, suspendendo-se o tratamento caso seja diagnosticada miopatia ou se os níveis de CPK estiverem muito altos. Este acometimento parece estar relacionado à dose e, portanto, a posologia recomendada de 100 mg diários não deve ser ultrapassada. Deve-se ter precaução na administração em pacientes com doença na vesícula biliar ou cálculo biliar Pacientes com hipotireoidismo podem apresentar dislipidemia secundária e, portanto, este distúrbio deve ser corrigido antes de ser instituído o tratamento da hiperlipidemia. O hipotireiodismo também pode representar um fator de risco quanto à miopatia. A presença de hipoalbuminemia, por exemplo em caso de síndrome nefrótica, também pode aumentar o risco de miopatia. Caso as concentrações séricas dos lipídeos não forem controladas após vários meses de tratamento, medidas terapêuticas adicionais ou alternativas deverão ser consideradas.

Uso Na Gravidez
não há evidências de que o ciprofibrato seja teratogênico, porém sinais de toxicidade foram observados com doses altas em testes de teratogenicidade em animais. Considerando que não há relatos sobre a administração de Lipless em mulheres grávidas, o ciprofibrato está contra-indicado durante a gravidez. Lactação - o ciprofibrato é excretado no leite de ratas que estão amamentando. Considerando que não existem dados sobre a utilização de Lipless em mulheres que estão amamentando, o ciprofibrato está contra-indicado durante a amamentação.

Interações Medicamentosas
Devido à alta ligação às proteínas plasmáticas o ciprofibrato pode deslocar outras substâncias de suas ligações protéicas. Pode ocorrer a potencialização do efeito da varfarina e, portanto, um eventual tratamento concomitante com anticoagulantes orais deve ser feito com posologia reduzida e com controle do tempo de protrombina. Apesar de não existirem dados disponíveis sobre a ocorrência de problemas clínicos significativos existe um potencial de interação com hipoglicemiantes orais. Quando administrado com inibidores da HMG CoA redutase ou com outros fibratos, o risco de rabdomiólise, mioglobinúria, miopatia podem estar aumentados. Os estrogênios podem provocar hiperlipidemia, sendo que tal fato sugere uma interação farmacodinâmica com o ciprofibrato, porém ainda não há confirmação clínica. Interferência em Exames Laboratoriais: da mesma forma que com outros fibratos, foram ocasionalmente observadas alterações nos testes de função hepática, foram relatados raríssimos casos de colestase ou citólise.

Reações Adversas
Há relatos de ocorrência ocasional de: cefaléia, vertigem, sintomas gastrointestinais (náuseas, vômito, dispepsia, dor no estômago, boca seca e diarréia). Tais sintomas foram usualmente leves ou moderados, ocorreram no início da terapia e tornaram-se menos freqüentes com a continuação da terapêutica. Podem ocorrer também reações cutâneas, principalmente alérgicas, como: erupções, prurido e urticária. Mialgia e miopatia, inclusive miosite e casos isolados de rabdomiólise. Na maioria dos casos a toxicidade muscular é reversível com a suspensão do tratamento, os pacientes devem ser instruídos a avisar prontamente o médico, os níveis séricos de creatinoquinase (CPK) devem ser imediatamente verificados e a suspensão do tratamento deverá ser realizada caso esteja elevada a CPK com sintomas de mialgia. Foi relatada uma baixa ocorrência de impotência e perda de cabelo, para medicamentos da mesma classe, que regridem com a suspensão da droga. Ocasionalmente foram relatados alterações dos testes de função hepática e raramente ocorreu tontura, sonolência e cansaço. Houveram casos isolados de pneumonite ou fibrose pulmonar. Não existem dados disponíveis que permitam avaliar os efeitos colaterais associados ao uso prolongado do medicamento, mais especificamente quanto ao risco de litíase biliar. A hiperuricemia foi observada em pacientes com hiperlipidemia do tipo II ou IV porém sua relação com o uso de ciprofibrato ainda não foi estabelecida.

Posologia
Adultos: a posologia recomendada é de um comprimido de Lipless (100 mg) por dia. Crianças: o uso de ciprofibrato não é recomendado para crianças, pois ainda não estão estabelecidas a eficácia e segurança nesta faixa etária. Idosos: a mesma posologia para adultos, porém deve ser administrado com cautela. Insuficiência renal: em pacientes com insuficiência renal moderada metade da dose poderá ser adequada. Sugere-se a administração de 1 comprimido (100 mg) em dias alternados. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados. Não usar Lipless em casos de insuficiência renal grave.

Lipitor 10 Mg 90 Cprs - Lipitor

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Lipitor 10 Mg 90 Cprs
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Informações
A atorvastatina, um agente hipolipemiante, é um inibidor seletivo e competitivo da 3-hidroxi-3-metil-glutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, a enzima limitante responsável pela conversão da HMG-CoA a mevalonato, um precursor dos esteróis, inclusive do colesterol. Os triglicérides e o colesterol no fígado são incorporados no VLDL (lipoproteínas de densidade muito baixa) e liberados no plasma para serem distribuídos nos tecidos periféricos. A lipoproteína de baixa densidade (LDL) é formada a partir do VLDL e é catabolizada principalmente através do receptor de LDL de alta afinidade. A atorvastatina diminui os níveis plasmáticos de colesterol e lipoproteínas através da inibição da HMG-CoA redutase e da síntese de colesterol no fígado, aumentando o número de receptores de LDL hepáticos na superfície da célula, o que aumenta a absorção e o catabolismo do LDL. A atorvastatina reduz a produção e o número de partículas de LDL. A atorvastatina produz um aumento marcante e prolongado na atividade do receptor de LDL, além de promover uma alteração benéfica na qualidade das partículas de LDL circulantes. A atorvastatina é eficaz na redução de LDL em pacientes com hipercolesterolemia familiar homozigótica, uma população que não responde normalmente à medicação de redução lipídica. Em um estudo dose resposta, a atorvastatina demonstrou reduzir as concentrações de colesterol total (30%-46%), LDL-C (41%-61%), apolipoproteína B (34%-50%) e triglicérides (14%-33%), e produzir aumentos variáveis no HDL-C e apolipoproteína A. Estes resultados são compatíveis em pacientes com hipercolesterolemia familiar heterozigótica, formas não-familiares de hipercolesterolemia e hiperlipidemia mista, incluindo pacientes com diabetes mellitus não-insulino dependentes.

Indicações
Lipitor (atorvastatina cálcica) é indicado como um adjunto à dieta para a redução de níveis elevados de colesterol total, LDL-colesterol, apolipoproteína B e triglicérides em pacientes com hipercolesterolemia primária; hiperlipidemia combinada (mista); e hipercolesterolemia familiar heterozigótica e homozigótica, quando a resposta à dieta e outras medidas não-farmacológicas forem inadequadas.

Contra Indicações
Lipitor (atorvastatina cálcica) é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade à quaisquer dos componentes de sua fórmula; doença hepática ativa ou elevações persistentes das transaminases séricas de origem indeterminada, excedendo em 3 vezes o limite superior da normalidade; durante a gravidez ou lactação e em mulheres em idade fértil que não estejam utilizando medidas contraceptivas eficazes. Lipitor (atorvastatina cálcica) deve ser administrado a mulheres em idade fértil somente quando verificar-se altamente improvável a gravidez e estas pacientes tenham sido informadas dos potenciais riscos ao feto.

Advertências
Em indivíduos em fase de crescimento ou pré-púberes, a terapêutica de escolha inicial para a hipercolesterolemia familiar heterozigótica é constituída por fármacos não absorvidos, como a colestiramina ou o colestipol. A associação desses agentes com Lípitor® (atorvastatina cálcica) pode ser utilizada para que doses mais elevadas de atorvastatina não sejam necessárias para atingir as metas de tratamento. Foram conduzidos estudos de eficácia e segurança em pacientes pediátricos com hipercolesterolemia familiar por um período máximo de 52 semanas. Portanto, recomenda-se adequada monitoração desses pacientes quando o período de administração de Lípitor® for superior a 1 ano. Efeitos Hepáticos: Assim como ocorre com outros agentes redutores de lípides da mesma classe, elevações moderadas (> 3 vezes o limite superior da normalidade) das transaminases séricas foram relatadas após tratamento com atorvastatina. A função hepática foi monitorada tanto durante estudos clínicos de atorvastatina pré-comercialização quanto em estudos pós-comercialização, administrando-se as doses de 10, 20, 40 e 80 mg. Aumentos persistentes nas transaminases séricas (> 3 vezes o limite superior da normalidade em duas ou mais ocasiões) ocorreram em 0,7% dos pacientes que receberam atorvastatina nestes estudos clínicos. As incidências dessas anormalidades foram de 0,2%, 0,2%, 0,6% e 2,3% para doses de 10, 20, 40 e 80 mg, respectivamente. Em geral, os aumentos não estavam associados à icterícia ou a outros sinais e sintomas clínicos. Quando a dose de atorvastatina foi reduzida ou o tratamento foi interrompido ou descontinuado, os níveis de transaminases retornaram aos níveis anteriores ao tratamento. A maioria dos pacientes continuou o tratamento com uma dose reduzida de atorvastatina sem seqüelas. Estudo Tratamento até Novas Metas (Treating to New Targets - TNT): no estudo TNT, incluindo 10.001 indivíduos com doença cardíaca coronariana clinicamente evidente tratados com Lípitor® 10 mg/dia (n=5006) ou Lípitor® 80 mg/dia (n=4995), foram observados mais eventos adversos sérios e descontinuações em decorrência de eventos adversos no grupo recebendo a dose alta de atorvastatina (92, 1,8%; 497, 9,9%, respectivamente) comparado ao grupo recebendo a dose baixa (69, 1,4%; 404, 8,1%, respectivamente) durante uma mediana de acompanhamento de 4,9 anos. Elevações persistentes nas transaminases (=3 vezes o limite superior da normalidade [LSN] duas vezes dentro de 4-10 dias) ocorreram em 62 (1,3%) indivíduos recebendo atorvastatina 80 mg e em nove (0,2%) indivíduos recebendo atorvastatina 10 mg. Elevações na creatina quinase (=10 vezes o LSN) foram de modo geral baixas, porém mais altas no grupo de tratamento recebendo a dose alta de atorvastatina (13; 0,3%) comparado ao grupo recebendo a dose baixa de atorvastatina (6; 0,1%). Estudo Redução Incremental nos Endpoints Através da Redução Agressiva de Lipídeos (Incremental Decrease in Endpoints Through Aggressive Lipid Lowering - IDEAL): o estudo IDEAL incluiu 8.888 indivíduos tratados com Lípitor® 80 mg/dia (n=4439) ou sinvastatina 20-40 mg/dia (n=4449), não foi observada diferença na freqüência global de eventos adversos ou eventos adversos sérios entre os grupos de tratamento, durante uma mediana de tratamento de 4,8 anos. Testes de função hepática devem ser realizados antes do início e periodicamente durante o tratamento. Pacientes que desenvolverem qualquer sinal ou sintoma sugestivo de danos hepáticos devem realizar testes de função hepática. Os que desenvolverem níveis de transaminases elevados devem ser monitorados até que a(s) anormalidade(s) se resolva(m). Se um aumento de AST e ALT (TGO e TGP) maior que 3 vezes o limite superior da normalidade persistir, recomenda-se a redução da dose ou a descontinuação do tratamento com Lípitor®. A atorvastatina pode causar elevação dos níveis de transaminases (vide ?Reações Adversas?). A atorvastatina deve ser utilizada com precaução em pacientes que consomem quantidades substanciais de álcool e/ou apresentam histórico de doença hepática. Doença hepática ativa ou elevações persistentes e inesperadas das transaminases são contra-indicações ao uso de atorvastatina (vide ?Contra-indicações?). Efeitos na Musculatura Esquelética: Mialgia foi relatada em pacientes tratados com atorvastatina (vide ?Reações Adversas?). Miopatia, definida como dor ou fraqueza muscular em conjunto com aumentos nos valores de creatina fosfoquinase (CPK) maiores que 10 vezes o limite superior da normalidade, deve ser considerada em qualquer paciente com mialgias difusas, alterações da sensibilidade ou fraqueza muscular e/ou elevações consideráveis de CPK. Os pacientes devem ser informados a relatar imediatamente a ocorrência inesperada de dor muscular, alterações da sensibilidade ou fraqueza muscular, particularmente se for acompanhada de mal-estar ou febre. O tratamento com Lípitor® deve ser descontinuado no caso de ocorrência de níveis consideravelmente elevados de CPK ou de diagnose ou suspeita de miopatia. O risco de miopatia durante o tratamento com fármacos desta classe é aumentado com a administração concomitante de ciclosporina, fibratos, eritromicina, niacina ou antifúngicos azólicos. Muitos destes fármacos inibem o metabolismo do citocromo P450 3A4 e/ou o transporte do fármaco. A CYP3A4 é a principal isoenzima hepática conhecida por estar envolvida na biotransformação da atorvastatina. Os médicos que considerarem o tratamento concomitante de atorvastatina e fibratos, eritromicina, medicamentos imunossupressores, antifúngicos azólicos ou niacina em doses que alteram o perfil lipídico, devem avaliar cuidadosamente os potenciais benefícios e riscos e devem monitorar cuidadosamente os pacientes para qualquer sinal e sintoma de dor muscular, alterações da sensibilidade ou fraqueza muscular, particularmente durante os meses iniciais de tratamento e durante qualquer período de aumento de dose de um dos medicamentos. Por isso, doses de atorvastatina menores (inicial e de manutenção) também devem ser consideradas quando a atorvastatina é co-administrada com os medicamentos citados. Suspensões temporárias de atorvastatina podem ser apropriadas durante a terapia com ácido fusídico (vide ?Interações Medicamentosas?). Determinações periódicas de creatina fosfoquinase (CPK) podem ser consideradas em tais situações, mas não há qualquer garantia de que tal monitoração irá prevenir a ocorrência de miopatia grave. A atorvastatina pode causar elevação dos níveis de creatina fosfoquinase (vide ?Reações Adversas?). Assim como ocorre com outros fármacos dessa classe, foram relatados raros casos de rabdomiólise acompanhada de insuficiência renal aguda decorrente de mioglobinúria. Histórico de comprometimento renal pode ser fator de risco para desenvolver rabdomiólise. Os efeitos musculoesqueléticos de tais pacientes devem ser monitorados frequentemente. O tratamento com Lípitor® deve ser interrompido temporariamente ou descontinuado em qualquer paciente com uma condição grave e aguda sugestiva de miopatia ou que apresente um fator de risco que o predisponha ao desenvolvimento de insuficiência renal decorrente de rabdomiólise (por exemplo, infecção aguda grave, hipotensão, cirurgia de grande porte, politraumatismos, distúrbios metabólicos, endócrinos e eletrolíticos graves e convulsões não controladas). AVC Hemorrágico: Uma análise post-hoc de um estudo clínico com 4731 pacientes sem DAC que tiveram AVC ou AIT no período de 6 meses e foram iniciados com atorvastatina 80 mg, apresentaram uma incidência maior de AVC hemorrágico no grupo com atorvastatina 80 mg comparado ao grupo com placebo (55 da atorvastatina vs. 33 do placebo). Pacientes com AVC hemorrágico prévio parecem apresentar um risco maior para AVC hemorrágico recorrente (7 de atorvastatina vs. 2 de placebo). Entretanto, em pacientes tratados com atorvastina 80 mg ocorreram poucos eventos de AVC de qualquer tipo (265 vs. 311) e poucos eventos de DAC (123 vs. 204) (vide ?Propriedades Farmacodinâmicas ? AVC recorrente?).

Uso Na Gravidez
Lípitor® é contra-indicado durante a gravidez. Mulheres em idade fértil devem utilizar medidas contraceptivas eficazes. Lípitor® deve ser administrado a mulheres em idade fértil somente quando a gravidez se verificar altamente improvável e desde que estas pacientes tenham sido informadas dos potenciais riscos ao feto. Lípitor® é contra-indicado durante a lactação. Não se sabe se a atorvastatina é excretada no leite materno. Devido ao potencial de ocorrência de reações adversas em lactentes, mulheres utilizando Lípitor® não devem amamentar. Lípitor ® é um medicamento classificado na categoria X de risco de gravidez. Portanto, este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas ou que possam ficar grávidas durante o tratamento.

Interações Medicamentosas
O risco de miopatia durante o tratamento com inibidores da HMG-CoA redutase se apresenta aumentado com a administração concomitante de ciclosporina, fibratos, niacina em doses que alteram o perfil lipídico ou inibidores do citocromo P450 3A4, por exemplo, eritromicina e antifúngicos azólicos (vide a seguir e ?Posologia ? Uso combinado com outros medicamentos? e ?Advertências e Precauções ? Efeitos na Musculatura Esquelética?). Inibidores do citocromo P450 3A4: a atorvastatina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4. Administração concomitante de atorvastatina com inibidores do citocromo P450 3A4 pode levar a aumentos na concentração plasmática de atorvastatina. A extensão da interação e potencialização dos efeitos dependem da variabilidade dos efeitos sobre o citocromo P450 3A4: inibidores do transportador OATP1B1: a atorvastatina e os metabólitos de atorvastatina são substratos do transportador OATP1B1. Os inibidores de OATP1B1 (por exemplo, ciclosporina) podem aumentar a biodisponibilidade da atorvastatina. A coadministração de atorvastatina 10 mg e ciclosporina 5,2 mg/kg/dia resultou em aumento de 7,7 vezes na exposição de atorvastatina (vide ?Posologia ? Uso combinado com outros medicamentos?); eritromicina/claritromicina: a co-administração de atorvastatina e eritromicina (500 mg, a cada 6 horas) ou claritromicina (500 mg, a cada 12 horas), inibidores conhecidos do citocromo P450 3A4, foi associada a concentrações plasmáticas mais elevadas da atorvastatina (vide ?Advertências e Precauções ? Efeitos na Musculatura Esquelética?); inibidores da protease: a co-administração de atorvastatina e inibidores da protease, inibidores conhecidos do citocromo P450 3A4, foi associada ao aumento nas concentrações plasmáticas de atorvastatina; cloridrato de diltiazem: a co-administração de atorvastatina (40 mg) com diltiazem (240 mg) foi associado com concentrações plasmáticas maiores de atorvastatina; cimetidina: um estudo de interação de atorvastatina com cimetidina foi realizado e não foi observada interação clinicamente significativa; itraconazol: a co-administração de atorvastatina (20 a 40 mg) e itraconazol (200 mg) foi associada ao aumento na AUC de atorvastatina; suco de grapefruit: contém 1 ou mais componentes que inibem a CYP 3A4 e pode aumentar as concentrações plasmáticas de atorvastatina, especialmente com consumo excessivo de suco de grapefruit (> 1,2 litros por dia). Indutores do citocromo P450 3A: a administração concomitante de atorvastatina com indutores do citocromo P450 3A4 (por ex., efavirenz, rifampicina) pode levar a reduções variáveis nas concentrações plasmáticas de atorvastatina. Devido ao mecanismo de interação dupla de rifampicina, (indução e inibição do citocromo P450 3A4 de hepatócito transportador de captação OATP1B1), é recomendada a co-administração de atorvastatina com rifampicina, porque a administração de atorvastatina após administração de rifamcipina foi associada com uma redução significativa das concentrações plasmáticas de atorvastatina. antiácidos: a co-administração de atorvastatina com um antiácido na forma de suspensão oral contendo hidróxido de magnésio e de alumínio provocou uma diminuição nas concentrações plasmáticas de atorvastatina de aproximadamente 35%; entretanto, a redução no LDL-C não apresentou alterações. antipirina: uma vez que a atorvastatina não afeta a farmacocinética da antipirina, não são esperadas interações com outros fármacos metabolizados através das mesmas isoenzimas. colestipol: as concentrações plasmáticas de atorvastatina foram menores (aproximadamente 25%) quando o colestipol foi administrado com atorvastatina. Entretanto, os efeitos nos lípides foram maiores quando a atorvastatina e colestipol foram coadministrados em comparação à administração isolada de qualquer um dos fármacos. digoxina: quando foram co-administradas doses múltiplas de digoxina e atorvastatina 10 mg, as concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio não foram afetadas. Entretanto, as concentrações de digoxina aumentaram em aproximadamente 20% após a administração diária de digoxina com atorvastatina 80 mg. Pacientes utilizando digoxina devem ser monitorados adequadamente. azitromicina: a co-administração de atorvastatina (10 mg, 1 vez ao dia) e azitromicina (500 mg, 1 vez ao dia) não alterou as concentrações plasmáticas da atorvastatina. contraceptivos orais: a co-administração com um contraceptivo oral contendo noretindrona e etinilestradiol aumentou os valores de AUC da noretindrona e do etinilestradiol em aproximadamente 30% e 20%. Estas elevações devem ser consideradas na escolha do contraceptivo oral em mulheres utilizando atorvastatina. varfarina: foi realizado um estudo de interação de atorvastatina com varfarina e não foi observada qualquer interação clinicamente significante. anlodipino: num estudo de interação medicamentosa em pacientes saudáveis, a coadministração de atorvastatina 80 mg e anlodipino 10 mg resultou em um aumento de 18% na exposição de atorvastina que não foi clinicamente signiticativa. ácido fusídico: embora os estudos de interação entre atorvastatina e ácido fusídico não tenham sido conduzidos, problemas musculares graves, como rabdomiólise, foram relatados na experiência pós-comercialização com esta combinação. Os pacientes devem ser monitorados frequentemente e a suspensão temporária do tratamento com atorvastatina pode ser apropriada. outros tratamentos concomitantes: em estudos clínicos, a atorvastatina foi utilizada concomitantemente com agentes anti-sem evidências de interações adversas clinicamente significantes. Estudos de interação com agentes específicos não foram realizados.hipertensivos e terapia de reposição de estrógenos.

Reações Adversas
Lipitor (atorvastatina cálcica) é geralmente bem tolerado. As reações adversas têm sido geralmente de natureza leve e transitória. Menos que 2% dos pacientes foram descontinuados dos estudos clínicos devido a efeitos adversos atribuidos à Lipitor (atorvastatina cálcica). Os efeitos adversos mais frequentes (1%) associados ao tratamento com atorvastatina, em pacientes participando de estudos clínicos controlados foram constipação, flatulência, dispepsia, dor abdominal, cefaléia, náusea, mialgia, astenia, diarréia e insônia. Os seguintes efeitos adversos adicionais têm sido relatados em estudos clínicos com atorvastatina: cãimbras musculares, miosite, miopatia, parestesia, neuropatia periférica, pancreatite, hepatite, icterícia colestática, anorexia, vômito, alopecia, prurido, rash, impotência, hiperglicemia e hipoglicemia. Nem todos os efeitos listados foram necessariamente associados ao tratamento com atorvastatina.

Armazenagem
Lípitor® deve ser conservado em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.

Lipidil 30 Caps - Lipidil

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Lipidil 30 Caps
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Contra Indicações
Lipidil nunca deve ser usado em: Insuficiência hepática e renal graves Crianças Associação com inibidores da HMG Co-redutase ou outros fibratos, a não ser quando sob prescrição médica (ver Interações medicamentosas). Em caso de dúvida, procure seu médico para orientação.

Reações Adversas
Como ocorre com todos os medicamentos, o fenofibrato pode causar, em determinados pacientes, efeitos adversos de intensidade variada, com o aparecimento de sintomas de maior ou menor desconforto. Tais efeitos são raros e benignos: · problemas gastrintestinais, como digestão difícil; · reações alérgicas cutâneas; · elevação transitória das transaminases; · dores musculares.

Posologia
1 cápsula ao dia, durante o almoço ou jantar. Em qualquer caso, respeite a prescrição médica. Lipidil, associado a uma dieta apropriada, constitui um tratamento sintomático de longa duração, que deve ser regularmente monitorado.

Lipanon Retard 250 Mg Bl Al Plas Inc X 10 Cps Gel - Lipanon

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Laboratório: www.maispreco.com/farmasa/80/laboratorio.do



Informações
Lipanon (fenofibrato) é um medicamento que reduz os níveis de colesterol e de triglicérides dosangue. Para manter seu colesterol e/ou triglicérides dentro da faixa de normalidade, aobservância à dieta é fundamental. O produto deve ser conservado ao abrigo da luz, calor e aumidade. O prazo de validade encontra-se impresso na embalagem externa. Não usemedicamento com o prazo de validade vencido. Informe ao médico a ocorrência de gravidez navigência do tratamento ou após o seu término. Lipanon (fenofibrato) não deve ser utilizadodurante o período de gravidez. Informe ao médico se estiver amamentando. Devido à falta deinformações sobre a excreção do fenofibrato no leite humano, o produto não deve ser usadopor mulheres que estejam amamentando. Mulheres em idade fértil e com potencial paraengravidar devem fazer uso de métodos anticoncepcionais confiáveis. Descontinue o produtono caso de ocorrência de gravidez. Mulheres que desejem engravidar devem descontinuar ouso do produto alguns meses antes de engravidar. Este medicamento deve ser tomado, depreferência, junto à refeição principal para melhor absorção do componente ativo. O usoconcomitante de álcool com qualquer medicação deve ser evitado, inclusive com o fenofibrato.Siga a orientação do seu médico respeitando sempre os horários, as doses e a duração dotratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Informe ao seumédico o aparecimento de reações desagradáveis, por exemplo, dores musculares, fraquezaou sensibilidade dolorosa muscular, febre inexplicável, vermelhidão na pele ou prurido intenso,náuseas ou vômitos severos, dor abdominal severa, amarelamento de pele ou urina escura.TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DAS CRIANÇAS.Este medicamento é contra-indicado em pacientes que já apresentaram reações alérgicas aofenofibrato. Informe ao seu médico se você é alérgico ao clofibrato. Informe ao seu médico sevocê tem ou teve problemas nos rins ou no fígado. Se você estiver fazendo uso deanticoagulantes orais ou de outros medicamentos para reduzir colesterol/triglicérides, informeao seu médico. Pode ser necessário ajuste de dose das medicações.NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARASUA SAÚDE.

Indicações
Hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia endógenas do adulto, isoladas (tipo IIa e IV) ouassociadas (tipo IIb, III e V).

Advertências
ADVERTÊNCIAS: SE APÓS UM PERÍODO DE 3-6 MESES DE TRATAMENTO E DIETAADEQUADA NÃO HOUVER EVIDÊNCIA DE REDUÇÃO SATISFATÓRIA DA CONCENTRAÇÃOSÉRICA DOS LÍPIDES, DEVE-SE AVALIAR A NECESSIDADE DE TERAPIA COMPLEMENTAR OUDE SUBSTITUIÇÃO DO TRATAMENTO.

Uso Na Gravidez
GRAVIDEZ: OS ESTUDOS PRÉ-CLÍNICOS DEMONSTRARAM AUSÊNCIA DETERATOGENICIDADE DA DROGA. IGUALMENTE, NENHUMA MALFORMAÇÃO OU SINAL DETOXICIDADE FETAL, FOI DETECTADA. ENTRETANTO, OS DADOS RELATIVOS ÀADMINISTRAÇÃO DO PRODUTO DURANTE A GRAVIDEZ SÃO INSUFICIENTES E NÃO PODEMEXCLUIR TOTALMENTE OS RISCOS PARA O FETO. PORTANTO, OS FIBRATOS NÃO ESTÃOINDICADOS PARA MULHERES GRÁVIDAS, EXCETO NOS CASOS EM QUE OS RISCOSASSOCIADOS À HIPERTRIGLICERIDEMIA SEVERA (10 g/L; PANCREATITE AGUDA) SUPEREMOS RISCOS POTENCIAIS ASSOCIADOS À DROGA.LACTAÇÃO: NÃO SE DISPÕE DE INFORMAÇÕES EM RELAÇÃO À PASSAGEM DA DROGA PARAO LEITE MATERNO. PORTANTO, RECOMENDA-SE EVITAR O USO DO PRODUTO EM MULHERESQUE ESTEJAM AMAMENTANDO OU SUSPENDER A AMAMENTAÇÃO NOS CASOS EM QUE AADMINISTRAÇÃO DO PRODUTO É INDISPENSÁVEL.

Interações Medicamentosas
ALIMENTOS - O FENOFIBRATO É POUCO ABSORVIDO NO ESTADO DE JEJUM. NA PRESENÇADE ALIMENTOS, MAIS DE 90% DA DOSE É ABSORVIDA. RECOMENDA-SE, PORTANTO, QUELipanon (FENOFIBRATO) SEJA ADMINISTRADO JUNTO À REFEIÇÃO PRINCIPAL.ANTICOAGULANTES ORAIS - O FENOFIBRATO PODE POTENCIALIZAR A AÇÃO DOSANTICOAGULANTES ORAIS (ACENOCUMAROL, DICUMAROL, WARFARINA, FEMPROCUMON,FENINDIONA) AUMENTANDO, PORTANTO, O RISCO DE SANGRAMENTOS. AO INICIAR OTRATAMENTO COM FENOFIBRATO, RECOMENDA-SE REDUZIR A DOSE DO ANTICOAGULANTEEM 30%. A FIM DE QUE OS VALORES DO TEMPO DE PROTROMBINA SE MANTENHAM DENTRODA FAIXA DESEJADA, PODEM SER NECESSÁRIOS AJUSTES ADICIONAIS NA DOSE DOANTICOAGULANTE. O TRATAMENTO COM ANTICOAGULANTE DEVE SER REVISTO QUANDO OFENOFIBRATO FOR SUSPENSO. RECOMENDAM-SE DETERMINAÇÕES FREQÜENTES DO TEMPODE PROTROMBINA ATÉ QUE ESTE SE ESTABILIZE.INIBIDORES DA HMG-COA REDUTASE - A COMBINAÇÃO DE DERIVADOS DO ÁCIDOFÍBRICO E INIBIDORES DA HMG-COA REDUTASE POTENCIALIZA O RISCO DE MIOPATIA ERABDOMIÓLISE. PORTANTO, O USO COMBINADO DESSES AGENTES DEVE SER EVITADO. SE AASSOCIAÇÃO FOR ESTRITAMENTE NECESSÁRIA, O PACIENTE DEVE SER CUIDADOSAMENTEMONITORADO PARA SINAIS E SINTOMAS DE MIOPATIA E/OU RABDOMIÓLISE.SEQÜESTRANTES DE ÁCIDOS BILIARES - O USO CONCOMITANTE DE FENOFIBRATO ECOLESTIRAMINA PODE RESULTAR EM REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DA ABSORÇÃO DOFENOFIBRATO. PORTANTO, O FENOFIBRATO DEVE SER TOMADO UMA HORA ANTES OU DE 4 A6 HORAS APÓS A ADMINISTRAÇÃO DA COLESTIRAMINA.IMUNOSSUPRESSORES - EMBORA OS DADOS PROVENIENTES DE ESTUDOS CLÍNICOSSEJAM LIMITADOS, NÃO PARECE OCORRER INTERAÇÃO FARMACOCINÉTICA SIGNIFICATIVAQUANDO FENOFIBRATO E CICLOSPORINA SÃO ADMINISTRADOS CONCOMITANTEMENTE;PODE OCORRER DISCRETA ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE CREATININA. AMONITORIZAÇÃO DOS NÍVEIS SÉRICOS DE CICLOSPORINA E CREATININA É RECOMENDADA.HIPOGLICEMIANTES ORAIS - HÁ POTENCIAL DE INTERAÇÃO QUANDO O FENOFIBRATO EHIPOGLICEMIANTES ORAIS (METFORMINA, TOLBUTAMIDA E GLIBENCLAMIDA/GLIBURIDA ?TODAS METABOLIZADAS PELO CITOCROMO P450 CYP3A4) FOREM ADMINISTRADOSCONCOMITANTEMENTE.OUTROS - ERITROMICINA, DERIVADOS IMIDAZÓLICOS, INIBIDORES DA MAO, GRAPEFRUIT(TORANJA).

Posologia
Uma cápsula por dia, junto à refeição principal.

Superdosagem
O fenofibrato é um composto com baixa toxicidade. Em caso de ingestão acidental excessiva,procure assistência médica.

Uso em grupos de risco
Não existem restrições de uso para pacientes idosos. A posologia é a mesma que arecomendada para as outras faixas etárias.A EXPERIÊNCIA EM CRIANÇAS É LIMITADA. CASO O PRODUTO SEJACONSIDERADO ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO, A CRITÉRIO MÉDICO E PARA CRIANÇASACIMA DE 10 ANOS DE IDADE, A DOSE DE 5 mg/Kg/DIA NÃO DEVERÁ SER ULTRAPASSADA.

Armazenagem
O produto deve ser conservado ao abrigo da luz, calor e aumidade. O prazo de validade encontra-se impresso na embalagem externa.

Lioresal 10 Mg 20 Cprs - Lioresal

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Lioresal 10 Mg 20 Cprs
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Informações
Lioresal é um antiespástico de ação medular altamente eficaz. Seu mecanismo de ação e propriedades farmacológicas o diferenciam de outros agentes antiespásticos. O baclofeno deprime a transmissão do reflexo monossináptico e polissináptico através da estimulação dos receptores GABAB. Esta estimulação, por sua vez, inibe a liberação dos aminoácidos excitatórios, glutamato e aspartato. A transmissão neuromuscular não é afetada pelo baclofeno. O baclofeno exerce efeito antinociceptivo. Em doenças neurológicas associadas a espasmo dos músculos esqueléticos, os efeitos clínicos do Lioresal são benéficos sobre contrações musculares reflexas e proporcionam acentuado alívio sobre espasmo doloroso, automatismo e clono. Lioresal melhora a mobilidade do paciente, permitindo que este se movimente sem auxílio e facilita a fisioterapia passiva e ativa. Prevenção e melhoria de úlceras de decúbito, melhoria no padrão de sono (devido a eliminação dos espasmos musculares dolorosos) e nas funções da bexiga e esfincter, têm também sido observadas como efeitos indiretos do tratamento com Lioresal, levando a uma melhor qualidade de vida do paciente. O baclofeno estimula a secreção gástrica ácida.

Indicações
Espasticidade dos músculos esqueléticos na esclerose múltipla. Estados espásticos nas mielopatias de origem infecciosa, degenerativa, traumática, neoplásica ou desconhecida, por exemplo: paralisia espinal espasmódica, esclerose lateral amiotrófica, siringomielia, mielite transversa, paraplegia ou paraparesia traumática e compressão do cordão medular; espasmo muscular de origem cerebral, especialmente decorrente de paralisia cerebral infantil, assim como decorrentes de acidentes cerebrovasculares ou na presença de doença cerebral degenerativa ou neoplásica.

Contra Indicações
Hipersensibilidade conhecida ao baclofeno ou aos demais componentes da formulação.

Reações Adversas
Ocorrem principalmente no início do tratamento ou se a dose for rapidamente elevada, forem administradas doses altas ou se o paciente for idoso. As reações adversas são geralmente transitórias e podem ser atenuadas ou eliminadas pela redução da dose, sendo raramente graves a ponto de levar à retirada da medicação. Podem assumir forma mais grave em pacientes com histórico de doença psiquiátrica ou distúrbios cerebrovasculares (ex.: acidente vascular cerebral), bem como em pacientes idosos. - Sistema Nervoso Central: Freqüentes: particularmente no início do tratamento: sedação diurna e sonolência; Ocasionais: depressão respiratória, delírios, tontura, fadiga, exaustão, confusão mental, vertigem, cefaléia, insônia, euforia, estados depressivos, mialgias, fraqueza muscular, ataxia, tremores, nistagmo, alucinações, pesadelos, boca seca; Raras: parestesias e disartria. Convulsões e diminuição no limiar convulsivo podem ocorrer, particularmente em pacientes epiléticos. • Órgãos dos sentidos: Ocasionais: distúrbios na acomodação visual; Raras: disgeusia • Trato Gastrintestinal: Freqüentes: náusea; Ocasionais: distúrbios gastrintestinais leves, constipação, diarréia, ânsia de vômito, vômito. Raras: dor abdominal. • Sistema Cardiovascular: Ocasionais: hipotensão, piora das funções cardiovasculares. • Sistema Urogenital: Ocasional: frequência aumentada de micção, enurese, disúria; Raras: retenção urinária, impotência. • Fígado: Raras: disfunção hepática. Ocasionais: hiperidrose, erupções cutâneas. • Diversos Certos pacientes demonstram aumento de espasticidade como uma reação paradoxal à medicação. Muitos dos efeitos colaterais relatados estão associadas às patologias subjacentes em tratamento.

Posologia
O tratamento com Lioresal deve sempre ser iniciado com baixas doses que são gradualmente elevadas até que se atinja a dose diária ótima. Esta dose deve ser adaptada às necessidades do paciente, de modo que clonos, espasmos flexores e extensores e a espasticidade sejam reduzidos, mas que efeitos adversos sejam evitados ao máximo. De modo a prevenir excessiva fraqueza muscular e quedas, Lioresal deve ser usado com cautela quando espasticidade é necessária para sustentar a postura vertical e balanço na locomoção ou sempre que espasticidade é utilizada para manter funções. Pode ser importante manter certo grau de tônus muscular e permitir espasmos ocasionais para suporte da função circulatória. A descontinuação abrupta do tratamento deve ser evitada (veja Advertências e precauções). Lioresal deve ser ingerido durante as refeições com um pouco de líquido. Caso seja necessário, o comprimido pode ser dissolvido em água imediatamente antes de sua administração. A dose diária deve ser administrada fracionadamente, preferencialmente em 3 vezes para adultos e em 4 vezes para crianças. Pacientes com insuficiência renal ou naqueles que estejam sendo submetidos a hemodiálise, dose particularmente baixa de Lioresal deve ser selecionada, i. e., aproximadamente 5mg/dia. Adultos: Via de regra o tratamento deve ser iniciado com dose de 5mg três vezes ao dia, que, para uma titulação cuidadosa da dose, deve ser subseqüentemente elevada, a intervalos de três dias, em 5mg três vezes ao dia até que a dose diária necessária seja atingida. Em certos pacientes sensíveis a drogas, é aconselhável iniciar com dose diária mais baixa (5 ou 10 mg) e eleva-la de maneira mais gradual. A dose ótima geralmente varia entre 30 e 80 mg/dia, embora em pacientes hospitalizados doses diárias entre 100 a 120 mg podem, ocasionalmente, ser administradas. Crianças: O tratamento deve ser iniciado com doses bastante baixas, na ordem de 0,3 mg/kg de peso ao dia, em doses fracionadas, esta dosagem deve ser elevada cuidadosamente a intervalos de 1 a 2 semanas, até que seja suficiente para as necessidades individuais da criança. Em pediatria a dose situa-se na faixa de 0,75 a 2 mg/kg de peso corporal. Em crianças acima de 10 anos, entretanto, doses máximas diárias de 2,5 mg/kg de peso corporal podem ser administradas. Se após 6 a 8 semanas de administração da dose máxima do produto não surgirem o benefícios do tratamento, deve-se avaliar a continuidade do mesmo. Uma vez que a ocorrência de reações adversas é mais provável em pacientes idosos ou em pacientes com estados espásticos de origem cerebral, recomenda-se nestes casos uma programação cuidadosa das doses e manutenção de vigilância apropriada.

Lioram 10 Mg 10 Cprs - Lioram

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Lioram 10 Mg 10 Cprs
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Lioram 10 Mg 20 Cprs
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Informações
Lioram possui como princípio ativo o zolpidem, um hipnótico pertencente ao grupo das imidazopiridinas, não relacionado quimicamente com os fármacos hipnóticos de uso freqüente. Estudos farmacológicos demonstraram que o zolpidem é um hipnótico de ação curta que não interfere na estrutura normal do sono. Ao contrário dos benzodiazepínicos, o zolpidem revelou ter muito pouca atividade como miorrelaxante e pouco efeito sobre os processos de aquisição da memória. O mecanismo de ação do zolpidem encontra-se relacionado com uma atividade agonista específica sobre um receptor central GABA-ÔMEGA (também chamado BZD1 e BZD2) que modula a abertura do canal de cloreto. Contudo, o zolpidem é um agonista preferencial da subclasse de receptores ômega 1 (BZD1). No homem, o zolpidem encurta o tempo para aparecimento do sono, reduz o número de despertares noturnos e aumenta a duração total do sono, melhorando sua qualidade. Seus efeitos apresentam-se associados a um perfil eletroencefalográfico específico, diferente daquele observado com os benzodiazepínicos.

Indicações
Insônia: ocasional, transitória ou crônica.

Contra Indicações
Em pacientes com hipersensibilidade conhecida ao zolpidem. No atual estágio de conhecimento, o zolpidem não deve ser empregado em crianças com menos de 15 anos. O uso do produto deve ser evitado durante a gravidez e a lactação.

Reações Adversas
suscetibilidade individual de cada paciente (em particular idosos), usualmente ocorrendo na hora seguinte à tomada, caso o paciente não vá para a cama e adormeça imediatamente: - episódios de confusão; - problemas de memória (amnésia anterógrada); - problemas de percepção visual (alucinações hipnagógicas); - sensação de vertigem, instabilidade na marcha; - agitação noturna, excitação; - cefaléia, pesadelos, sonolência diurna. Mais raramente foram observadas as seguintes reações: - dores abdominais, náuseas, vômitos, diarréia; - mal-estar, quedas e insônia com a suspensão do tratamento; - erupções cutâneas, prurido; - casos excepcionais de dependência (ver advertências).

Posologia
1. Duração do tratamento: Deve ser o mais breve possível, não devendo exceder 4 semanas, incluindo o período de possível redução na dosagem. Em adultos - insônia ocasional: 2 a 5 dias; - insônia transitória: 2 a 3 semanas de tratamentos; - insônia crônica: o tratamento a longo prazo só deve ser instituído após consulta a um especialista. 2. Dose: Em todos os casos, a administração deve ser realizada imediatamente antes de deitar. - ADULTOS COM MENOS DE 65 ANOS; A POSOLOGIA DEVE SER ADAPTADA INDIVIDUALMENTE. A DOSE USUAL É DE 1 COMPRIMIDO (10 mg) AO DEITAR. - PACIENTES COM MAIS DE 65 ANOS; O TRATAMENTO DEVE SER INICIADO COM MEIO COMPRIMIDO (5 mg), E A DOSE TOTAL NÃO DEVE EXCEDER 1 COMPRIMIDO DE 10 mg. 3. Método para interrupção do tratamento: De acordo com os estudos atualmente disponíveis, a interrupção abrupta do tratamento é possível. Contudo, em certos casos particulares, pode ser necessário planejar uma retirada progressiva com doses decrescentes durante diversos dias (ver Precauções). Assim, a possibilidade de ocorrência de efeitos clínicos de abstinência não pode ser excluída.

Linfogex 100 X 2 Ml - Linfogex

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Linfogex 100 X 2 Ml
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Linfogex 10 X 2 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/climax/51/laboratorio.do



Posologia
Uma a 2 ampolas diariamente, por via intramuscular, a critério médico.

Cloridrato De Lincomicina 300 Mg Solução Injetável 1 Amp X 2 Ml - Lincomicina

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Cloridrato De Lincomicina 300 Mg Solução Injetável 1 Amp X 2 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/generico/0/laboratorio.do

Cloridrato De Lincomicina 600 Mg Injetável 1 Amp X 2 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/generico/0/laboratorio.do

Cloridrato De Lincomicina 300 Mg Injetável 1 Amp X 1 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/generico/0/laboratorio.do



Informações
INTERAÇÕES Pode ocorrer aumento ou diminuição do efeito de um desses fármacos quando utilizados concomitantemente: antidiarréicos, antimiastênicos, antiperistálticos, adsorventes, cloranfenicol, analgésicos opióides. A eritromicina inibe a atividade antibacteriana da Lincomicina. Potencializa o efeito dos bloqueadores neuromusculares. PRECAUÇÕES Pode ocasionar um crescimento excessivo de microorganismos não sensíveis. Durante o tratamento prolongado com a Lincomicina, monitorizar a função hepática e hemograma.

Indicações
Infecções por Gram-positivos. Pneumopatias. Infecções estafilocócicas. Osteomielite. Peritonite. Infecções pélvicas, obstétricas e ginecológicas. Septicemia por anaeróbios.

Contra Indicações
Hipersensibilidade à Lincomicina. Infecções bacterianas leves ou viróticas. Profilaxia de febre reumática recorrente. Pacientes com doença gastrointestinal, hepática ou renal, endócrinas ou metabólicas. Gravidez. Lactação. Recém-nascidos.

Reações Adversas
Náusea, vômito, dor abdominal, diarréia. Superinfecção. Glossite, estomatite. Aumento de transaminases. Reações de hipersensibilidade (prurido, eritema, urticariformes, febre, angioedema, excepcionalmente síndrome de Stevens-Johnson). Leucopenia, eosinofilia, granulocitopenia.

Posologia
Adultos: 600mg IM, de 12/12h ou 8/8h. Por infusão venosa administrar 600mg a 1g, de 8/8h ou 12/12h (infusão com glicose 5%, água bidestilada ou salina). Crianças: 10mg/kg IM, de 12/12h ou 24/24h, ou 10 a 15mg/kg/dia IV, em 2 ou 3 doses (infusão com glicose 5%, água bidestilada ou salina). A dose e a duração da terapia dependerão da idade, sensibilidade do microorganismo e gravidade da infecção, e deverão ser ajustadas à resposta clínica do paciente.

Linatron 300 Mg Solução Injetável 50 Amp X 2 Ml - Linatron

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Linatron 300 Mg Solução Injetável 50 Amp X 2 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/ariston/13/laboratorio.do



Informações
A lincomicina é um antibiótico da classe das lincosamidas com ação e usos similares àqueles da clindamicina. Possui ação bacteriostática primária contra bactérias Gram-positivas aeróbias e grande gama de bactérias anaeróbias.

Indicações
O produto é indicado nas infecções por microorganismos Gram-positivos sensíveis à ação da lincomicina, especialmente estafilococos (incluindo os produtos de penicilinase), estreptococos e pneumococos. Não é ativa contra Streptococcus faecalis, levedos ou microorganismos Gram-negativos, incluindo N. gonorrhoeae e H. influenzae.

Contra Indicações
O produto é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade à lincomicina ou à clindamicina, no tratamento de infecções bacterianas leves ou por vírus; sendo também contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade a qualquer um dos outros componentes da formulação.

Advertências
Tem-se relatado colite pseudomembranosa, que pode evoluir de leve a grave (ameaçadora à vida), com o uso de muitos antibióticos, inclusive lincomicina. Portanto, é importante considerar o diagnóstico em pacientes que apresentam diarréia subseqüente à administração de antibióticos. Por ser uma terapia associada à colite grave, que pode ser fatal, a lincomicina somente deverá ser utilizada em infecções graves, nas quais antibióticos menos tóxicos forem inapropriados. A lincomicina não deve ser empregada em pacientes com infecções não bacterianas, como as infecções virais do trato respiratório superior. O tratamento com agentes antibacterianos altera a flora do cólon e pode permitir o crescimento de Clostridia. Estudos indicam que a toxina produzida por Clostridium difficile é a causa primária da colite associada a antibióticos. Após o estabelecimento do diagnóstico de colite pseudomembranosa, medidas terapêuticas devem ser iniciadas. Casos leves de colite pseudomembranosa normalmente respondem à simples descontinuação do fármaco. Em casos moderados a graves, deve-se considerar a terapia com fluidos e eletrólitos, suplementação de proteínas e tratamento com antibiótico clinicamente eficaz contra colite por C. difficile. O aparecimento de diarréia, colite e/ou colite pseudomembranosa foi observado até várias semanas após o término do tratamento com lincomicina. Outras causas de colite devem ser também consideradas. A sensibilidade prévia ao fármaco e a outros alérgenos deve ser cuidadosamente pesquisada. A colite associada à antibioticoterapia e diarréia ocorre mais freqüentemente em pacientes idosos e/ou debilitados e pode ser mais grave nesses grupos de pacientes; assim, quando tratados com lincomicina, estes pacientes devem ser cuidadosamente monitorizados quanto às alterações na freqüência de evacuações intestinais. O produto não é recomendado a pacientes com moléstias renais, hepáticas, endócrinas ou metabólicas preexistentes e na profilaxia de febre reumática recorrente. Este produto contém álcool benzílico que está associado à Síndrome de Gasping fatal em prematuros. Linatron (cloridrato de lincomicina) deve ser utilizado com cautela em pacientes com histórico de doença gastrintestinal, principalmente colite. Como qualquer medicamento, o cloridrato de lincomicina deve ser utilizado com precaução em pacientes com história de asma brônquica ou alergia significativa. Certas infecções, além da terapia com antibióticos, podem requerer incisões, drenagem ou indicação de outras intervenções cirúrgicas. Linatron não deve ser utilizado no tratamento de meningite, pois não penetra adequadamente no fluido cefalorraquidiano. O uso de antibióticos pode ocasionar, em alguns casos, crescimento excessivo de microorganismos não sensíveis, especialmente leveduras. Medidas adicionais deverão ser tomadas, caso apareçam tais infecções. Quando pacientes com infecções por monilia preexistentes necessitarem de tratamento com o cloridrato de lincomicina, deverá ser administrado um tratamento antimonilia adequado.

Uso Na Gravidez
Uso na gravidez A lincomicina atravessa a barreira placentária. Embora não haja evidência de efeitos prejudiciais na mãe ou no feto, a exemplo de outros antibióticos, o produto só deve ser administrado com cautela em mulheres grávidas, avaliando-se o risco/benefício. Categoria de risco na gravidez: C Uso durante a lactação A lincomicina deve ser utilizada com cautela em mulheres em fase de amamentação, já que a lincomicina é excretada no leite materno. Desta forma o médico assistente deve avaliar a necessidade de se realizar a medicação e os possíveis riscos que possam trazer a criança. O produto não é recomendado a recém-nascidos.

Interações Medicamentosas
Durante a terapia prolongada com Linatron, hemogramas e testes periódicos das funções hepática e renal devem ser realizados.

Reações Adversas
As reações adversas mais comumente observadas são as reações de origem gastrintestinal (fezes soltas, diarréia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais). Podem também ser raramente verificadas neutropenia, leucopenia, agranulocitose e reações de hipersensibilidade com o uso do produto.

Posologia
Adultos Intramuscular: 600 mg (2 mL) a cada 24 horas. Intravenosa: 600 mg (2 mL) a cada 8 a 12 horas. Administrar em infusão de solução de glicose a 5% ou solução salina normal, conforme demonstrado em Diluição e Índices de Infusão. Em casos graves: Intramuscular: 600 mg (2 mL) a cada 12 horas. Intravenosa: 600 mg (2 mL) a cada 8 a 12 horas. Administrar em infusão de solução de glicose a 5% ou solução salina normal, conforme demonstrado em Diluição e Índices de Infusão. Pacientes idosos Aos pacientes idosos aplicam-se todas as recomendações acima descritas. Em infecções por estreptococos beta-hemolíticos, o tratamento deve continuar durante pelo menos 10 dias, para diminuir a possibilidade de febre reumática ou glomerulonefrite subseqüente. Quando Linatron é administrado a pacientes com insuficiência renal grave, a dose adequada é de 25% a 30% daquela recomendada para pacientes com função renal normal. Em pacientes com disfunção hepática, a meia-vida do cloridrato de lincomicina pode ser duplicada, quando comparada à meia-vida do fármaco em pacientes com função hepática normal. A dose de lincomicina deve ser determinada cuidadosamente em pacientes com disfunção renal grave ou disfunção hepática e, nesses casos, os níveis séricos de lincomicina devem ser monitorados durante a terapia com altas doses. Crianças (acima de um mês de idade) Intramuscular: 10 mg/kg a cada 24 horas. Intravenosa: 10 a 20 mg/kg/dia em duas ou três doses em intervalos de 8 a 12 horas. Administrar em infusão intravenosa, como indicado para adultos. Em casos graves: Intramuscular: 10 mg/kg a cada 12 horas. Intravenosa: 10 a 20 mg/kg/dia em duas ou três doses em intervalos de 8 a 12 horas. Administrar em infusão intravenosa, como indicado para adultos. Em infecções por estreptococos beta-hemolíticos, continuar o tratamento durante pelo menos 10 dias, para diminuir a possibilidade da ocorrência subseqüente de febre reumática ou de glomerulonefrite. Diluição e Índices de Infusão Doses intravenosas são aplicadas na base de 1 g do produto diluído em não menos que 100 mL de solução apropriada, administrada como infusão por um período não inferior a 1 hora. Dose Volume de diluente Tempo de administração 600 mg 100 mL 1 h 1 g 100 mL 1 h 2 g 200 mL 2 h 3 g 300 mL 3 h 4 g 400 mL 4 h Estas doses podem estar aumentadas quantas vezes forem necessárias, respeitando-se o tempo de administração e a dose máxima diária de 8 g. O cloridrato de lincomicina é fisicamente compatível com: 1- Soluções para infusão: Dextrose em água a 5% e 10%; dextrose em salina a 5% e 10%; Solução de Ringer; lactato de sódio 1/6 molar. 2- Soluções vitaminadas para infusão: Complexo B; Complexo B com ácido ascórbico. 3- Soluções com antibióticos para infusão: Penicilina G sódica (satisfatória para 4 horas); cefaloridina; cloridrato de tetraciclina; cefalotina; colistimetato (satisfatório para 4 horas); ampicilina; meticilina; cloranfenicol; sulfato de polimixina B. As soluções para infusão, preparadas como indicadas acima, devem ser imediatamente utilizadas após o preparo. Obs.: As determinações de compatibilidade e incompatibilidade são observações físicas e não determinações químicas. A avaliação clínica adequada sobre a segurança e eficácia dessas combinações não foi determinada.

Superdosagem
Quando for verificada superdosagem com o produto devem-se tomar as medidas de suporte. O cloridrato de lincomicina não é efetivamente removido do sangue por diálise.

Linatis 0,35 Mg 35 Cprs - Linatis

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Linatis 0,35 Mg 35 Cprs
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Informações
Linatis é uma medicação progestínica em dose adequada para uso contínuo que satisfaz plenamente, do ponto de vista terapêutico, como substância controladora dos distúrbios do ciclo menstrual e da fertilidade. O uso ininterrupto da norestiterona produz alterações bioquímicas do muco cervical e adaptações endometriais típicas da fase luteínica do ciclo menstrual, ligadas à fisiologia feminina da menstruação e da fertilidade. A eficácia contraceptiva durante o primeiro ano de uso é de 0,5% quando usado rigorosamente como recomendado e de cerca de 5% quando da ocorrência de atraso ou omissão na tomada do medicamento. Além da nítida atividade progestacional, destacamos a ínfima toxicidade e a sua eficácia e segurança. Em uso contínuo, Linatis tem sido empregado, com bastante sucesso, nos distúrbios do ciclo menstrual, notadamente a dismenorréia, tensão pré- menstrual, algias pélvicas e mastodínia, proporcionando o controle de várias condições ginecológicas, relacionadas com a ação hormonal progestínica.

Indicações
Contracepção. Tratamento das hemorragias uterinas disfuncionais e distúrbios do ciclo menstrual. Dismenorréia. Tensão pré-menstrual. Algias pélvicas. Mastodínia. Distúrbios da fertilidade por insuficiência progestínica.

Contra Indicações
Anticoncepcionais orais á base de progestogênio puro não deve ser utilizados por mulheres que atualmente possuam as seguintes condições: _ suspeita ou confirmação de gravidez. _ suspeita ou confirmação de câncer de mama. _ sangramento vaginal anormal não diagnosticado _ hipersensibilidade a algum dos componentes da formulação. _ tumor benigno ou maligno do fígado. _ doença hepática aguda.

Advertências
O hábito de fumar aumenta o risco de doença cardiovascular grave. Mulheres que utilizam anticoncepcionais orais devem ser firmemente orientadas a não fumar. Linatis não contém estrógenos e, portanto, esta bula não discute os riscos à saúde que tem sido associados ao componente estrogênico dos anticoncepcionais combinados. A discussão destes riscos é encontrada em informações técnicas de anticoncepcionais orais combinados. A relação entre anticoncepcionais que contém progestogênio puro e seus riscos não está completamente definida. O médico deve permanecer alerta às manifestações iniciais de qualquer doença grave e descontinuar o anticoncepcional oral quando for apropriado. 1- gravidez ectópica a incidência de gestações ectópicas em usuárias de anticoncepcionais orais á base de progestogênio puro é de 5 por 1000 mulheres por ano. Até 10% das gestações relatadas nos estudos clínicos com usuárias de anticoncepcionais contendo apenas progestogênio foram extra - uterinas. Embora sintomas de gravidez ectópica mereçam atenção, um histórico de gravidez ectópica não precisa ser considerado como uma contra - indicação ao uso deste método anticoncepcional.os profissionais da saúde devem estar alertas quanto à possibilidade de uma gravidez ectópica em mulheres que engravidam, ou quando queixam-se de dor abdominal baixa em uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro. 2-atresia folicular tardia/ cistos ovarianos. Caso ocorra desenvolvimento folicular, a atresia do folículo é ocasionalmente retardada e o mesmo pode continuar a crescer além do tamanho que alcançaria em um ciclo normal. Geralmente, este folículo aumentado desaparece espontaneamente. São frequentemente assintomáticos, sendo que em alguns casos são associados à dor abdominal leve. Raramente eles podem sofrer torção ou ruptura, requerendo intervenção cirúrgica. 3- sangramento vaginal irregular padrões menstruais irregulares são comuns entre mulheres que utilizam anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro. Se o sangramento genital é sugestivo de infecção, malignidade ou outras condições anormais, tais causas não farmacológicas devem ser pesquisadas. Se ocorrer amenorréia prolongada, a possibilidade de gravidez deve ser avaliada. 4- carcinoma de mama e de orgãos reprodutivos alguns estudos epidemiológicos com usuárias de anticoncepcionais orais têm relatado um risco relativo aumentado de desenvolvimento de câncer de mama, particularmente em uma idade mais jovem, aparentemente relacionado com o tempo de uso. Estes estudos envolveram predominantemente anticoncepcionais orais combinados e não há dados suficientes para determinar se o uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro aumenta o risco de forma similar. Mulheres com câncer de mama não devem utilizar anticoncepcionais porque o papel dos hormônios femininos neste tipo de cancêr não está totalmente determinado. Alguns estudos sugerem que o uso de anticoncepcional oral tem sido associado com um aumento do risco de neoplasia cervical intra - epitelial em algumas populações de mulheres. Entretanto, continua havendo controvérsias quanto à extensão que tais achados possam ser devido a diferenças no comportamento sexual e outros fatores. Não há dados suficientes para determinar se o uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro aumenta o risco de desenvolvimento de neoplasia cervical intra-epitelial. 5- neoplasia hepática adenomas hepáticos benignos são associados com o uso de anticoncepcionais orais combinados, embora a incidência de tumores benignos seja rara nos estados unidos. A ruptura destes adenomas pode causar morte através de hemorragia intra-abdominal.estudos britânicos e dos eua têm mostrado um risco aumentado de desenvolver carcinoma hepatocelular em usuárias de anticoncepcionais orais combinados. Entretanto, estes cânceres são raros. Não há dados suficientes para determinar se os anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro aumentam o risco de desenvolver neoplasia hepática. Em fumantes que usam anticoncepcionais orais o risco de efeitos secundários cardiovasculares aumenta em relação á idade ( acima de 35 anos) e ao consumo de cigarros ( 15 ou mais por dia). As mulheres nestas condições devem ser severamente advertidas para não fumarem. Precauções 1. Gerais Os pacientes devem ser alertados que este produto não protege contra infecção por hiv ( aids ) e outras doenças sexualmente transmissíveis. 2. Exame físico e acompanhamento é considerado como boa prática médica para mulheres sexualmente ativas que utilizam anticoncepcionais orais a realização da anamnese e exames anuais. O exame físico pode ser protelado até após o início da utilização do anticoncepcional oral, se solicitado pela paciente e julgado apropriado pelo médico. 3. Metabolismo de carboidratos e lipídeos algumas usuárias podem experimentar pequena diminuição na tolerância à glicose, com aumentos da insulina plasmática, mas mulheres diabéticas que utilizam anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro,geralmente não apresentam alterações em suas necessidades de insulina. No entanto, mulheres pré diabéticas e diabéticas em particular, devem ser cuidadosamente monitoradas enquanto estiverem tomando anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro. O metabolismo lipídico é ocasionalmente afetado, pode haver a diminuição de hdl, hdl2 e apolipoproteína a- i e a-ii, lipase hepática pode estar aumentada. Normalmente não há alterações no colesterol total, hdl3, ldl ou vldl. 4. Interações com testes laboratorias os seguintes testes endócrinos podem ser afetados pelo uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro; _ as concentrações de globulina de ligação de hormônio sexual (shbg) podem estar diminuídas. _ as concentrações de tiroxina podem estar diminuídas devido á uma diminuição da globulina de ligação da tireóide(tbg). 5. Carcinogênese ver item advertências. Cefaléia o início ou exarcebação de enxaqueca ou desenvolvimento de cefaléia grave com sintomas neurológicos focais, recorrentes ou persitentes, requerem descontinuação do uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro e avaliação da causa.

Uso Na Gravidez
Muitos estudos não têm encontrado efeitos no desenvolvimento fetal associados com o uso prolongado de doses contraceptivas de progestogênios orais. Os poucos estudos sobre o crescimento e desenvolvimento infantil que têm sido conduzidos não demostraram efeitos adversos significantes. No entanto, é prudente afastar uma suspeita de gravidez antes de iniciar o uso de qualquer outro contraceptivo hormonal. Fertilidade após a descontinuação os dados disponíveis são limitados e indicam um rápido retorno da ovulação normal e da fertilidade após a descontinuação do uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro. Lactação não foram encontrados efeitos adversos sobre o desempenho da amamentação ou na saúde, crescimento ou desenvolvimeto do lactente. Pequenas quantidades de progestogênio passam para o leite materno, resultando em níveis de esteróides no plasma da criança de 1 - 6 % dos níveis plasmáticos maternos. Progestogênios em doses baixas são recomendados como contraceptivos em mulheres lactantes, desde que o uso tenha início 6 semanas após o parto ( no caso de aleitamento misto, ou seja que complementam com outro leite que não o materno).

Interações Medicamentosas
A eficácia de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro é reduzida por fármacos indutores de enzimas hepáticas tais como os anticonvulsivantes, fenitoína, carbamazepina e barbitúricos e o fármaco tuberculostático rifampicina. Não foi encontrada interação significante com antibióticos de amplo espectro.

Reações Adversas
As reações adversas relatadas com o uso de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro incluem: _ o mais frequente efeito colateral é a irregularidade menstrual. _ sangramentos frequentes e irregulares são comuns, enquanto que o sangramento de longa duração e amenorréia são menos prováveis. _ cefaléia, desconforto nas mamas, náusea e vertigens aumentaram entrre usuárias de anticoncepcionais orais à base de progestogênio puro em alguns estudos. _ efeitos colaterais androgênicos, tais como acne, hirsutismo e ganho de peso ocorrem raramente.

Posologia
Tomar 1 comprimido ao dia, de preferência na mesma hora, ininterruptamente, iniciando o tratamento a partir do primeiro dia da menstruação. A medicação não deve ser interrompida durante o fluxo menstrual. Qualquer alteração no esquema posológico fica a critério médico. Recomendações para a administração Os comprimidos devem ser tomados todos os dias, sempre na mesma hora. A administração deve ser contínua, não deve haver intervalos entre uma embalagem e outra. A próxima embalagem de Linatis deve sempre estar pronta para uso, e deve ser iniciada no dia seguinte ao término da última embalagem. O tratamento deve ter início no primeiro dia do período menstrual. Se houver ocorrência de vômito logo após a administração do comprimido, deve ser utilizado um outro método anticoncepcional de segurança (preservativo, por exemplo) por 48 horas. O tratamento não deve ser interrompido, no dia seguinte Linatis deve ser tomado normalmente no horário habitual. Se ocorreu esquecimento de tomar o comprimido por mais de três horas além do habitual: 1. Tomar o comprimido assim que tenha se lembrado. 2. Voltar a tomar o próximo comprimido no horário habitual. 4. Utilizar um outro método anticoncepcional de segurança (preservativo, por exemplo) a cada vez que tiver relações sexuais nas 48 horas seguintes. Se não houver segurança sobre o procedimento a ser tomado em caso de esquecimento, continuar tomando os comprimidos de Linatis e utilizando outro método anticoncepcional para maior segurança. Para trocar de comprimidos anticoncepcionais: _ Se for realizar a troca de anticoncepcionais orais combinados para Linatis, tomar o primeiro comprimido no dia seguinte ao que tomar o último comprimido combinado. A paciente deve ser alertada que muitas mulheres têm períodos irregulares após trocar para anticoncepcionais à base de progestogênio puro, mas isso é normal e esperado. _ Se trocar de Linatis para anticoncepcional oral combinado, tomar o primeiro comprimido combinado no primeiro dia do período menstrual, mesmo se a embalagem de Linatis não houver terminado. _ Se trocar para outra marca de comprimido anticoncepcional à base de progestogênio puro, começar a tomar a nova marca a qualquer hora. Se a paciente estiver amamentando, poderá trocar para outro método anticoncepcional a qualquer momento, exceto trocar para anticoncepcionais orais combinados, até que pare de amamentar. Para a obtenção do efeito terapêutico desejado, é necessário que Linatis seja tomado com a regularidade preconizada.

Superdosagem
Em caso de ingestão acidental de altas doses, procurar assistência médica adequada. Não houve relatos de efeitos graves de superdosagem, incluindo a ingestão por crianças.

Limbitrol 20 Caps - Limbitrol

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Limbitrol 20 Caps
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Informações
Limbitrol age especificamente sobre os principais sintomas da depressão: tristeza e ansiedade. A amitriptilina, substância timoanaléptica, age em duas fases: fase inicial de sedação e relaxamento seguida, em poucos dias, pela fase principal quando se observa o efeito antidepressivo com melhora de humor e aumento da iniciativa. O clordiazepóxido reduz seletivamente a ansiedade e a tensão psíquica.

Indicações
Estados depressivos acompanhados de ansiedade, inclusive distúrbios funcionais de origem depressiva.

Contra Indicações
Limbitrol não deve ser administrado a pacientes com reconhecida hipersensibilidade aos componentes de sua fórmula e a pacientes com glaucoma. Não administrar durante os três primeiros meses da gravidez, a não ser em caso de extrema necessidade, pois como ocorre com outros benzodiazepínicos, não deve ser afastada a possibilidade de ocorrência de danos fetais. Não se deve usar durante o período de recuperação do infarto agudo do miocárdio. Evitar o tratamento prolongado em mulheres com risco de procriar. Existe a possibilidade de Limbitrol passar para o leite materno. Por essa razão, Limbitrol não deve ser administrado regularmente a lactantes.

Advertências
Precaução especial ao se administrar LimbitrolR a pacientes com miastenia grave (devido ao relaxamento muscular pré-existente) e a pacientes com disfunções renais e hepáticas graves. Por analogia com outros antidepressivos o LimbitrolR pode originar, durante o tratamento, estados paranóides ou pré-delirantes e estados de excitação. Pacientes com hipertrofia prostática podem apresentar aumento dos distúrbios da micção a às vezes retenção urinária. Como ocorre com outros antidepressivos, o tratamento de condições depressivas com a LimbitrolR pode exacerbar sintomas esquizofrênicos em pacientes com esquizofrenia ou distúrbios esquizo-afetivos. Nestes pacientes, portanto, qualquer tratamento prévio prolongado com neurolépticos deve ser mantido. Os antidepressivos e os neurolépticos devem ser administrados com cautela particularmente a pacientes idosos, quando há suspeita de insuficiência cardíaca, ou quando ocorrem perturbações do ritmo cardíaco ou da condução. Dependendo da dose e da sensibilidade individual, o LimbitrolR pode modificar a reação do paciente ao dirigir veículos ou operar máquinas perigosas. Pacientes com história de epilepsia, que utilizam LimbitrolR, devem ser mantidos sob observação, uma vez que a amitriptilina, como ocorre com outros antidepressivos tricíclicos, pode ocasionar uma ligeira queda do limiar convulsivo. Dependência Pode ocorrer dependência quando da terapia com benzodiazepínicos. O risco é mais evidente em pacientes em uso prolongado, altas dosagens e particularmente em pacientes predispostos, com história de alcoolismo, abuso de drogas, forte personalidade ou outros distúrbios psiquiátricos graves. No sentido de minimizar a risco de dependência, os benzodiazepínicos só devem ser prescritos após cuidadosa avaliação quanto a indicação e devem ser administrados por período de tempo o mais curto possível. A continuação do tratamento, quando necessária, deve ser acompanhada bem de perto. A duração prolongada do tratamento só se justifica após avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios. Abstinência O início dos sintomas de abstinência é variável, durando poucas horas a uma semana ou mais. Nos casos menos graves, a sintomatologia da abstinência pode restringir-se a tremor, agitacão, insônia, ansiedade, cefaléia e dificuldade para concentrar-se. Entretanto, podem ocorrer outros sintomas de abstinência, tais como sudorese, espasmos muscular e abdominal, alterações na percepção e, mais raramente delirium e convulsões. Na ocorrência de sintomas de abstinência, é necessário um acompanhamento médico bem próximo e apoio para o paciente. A interrupção abrupta deve ser evitada e adotado um esquema de retirada gradual. lnterações medicamentosas - O uso concomitante com cimetidina inibe o metabolismo do LimbitrolR. - O uso concomitante com antitireóideo aumenta o risco de agranulocitose. - O uso simultâneo com estrógenos diminui o efeito terapêutico da amitriptilina. O uso simultâneo e prolongado de anticoncepcionais orais e clordiazepóxido reduz a segurança do anticoncepcional e causa maior incidência de hemorragia. Como acorre com qualquer substância psicoativa, o efeito do LimbitrolR pode ser intensificado pelo álcool. Se o LimbitrolR for usado concomitantemente com outros medicamentos de ação central tais como: neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos, seu efeito sedativo pode ser intensificado. A amitriptilina pode inibir a ação dos hipotensores que agem por bloqueio dos neurônios adrenérgicos como, por exemplo, guanetidina, betanidina e debrisoquina. O LimbitrolR não deve ser administrado concomitantemente com IMAO. Nos pacientes em tratamento com IMAO deve-se intercalar uma pausa de uma ou duas semanas antes de se iniciar o tratamento com LimbitrolR.

Uso Na Gravidez
Não administrar durante os três primeiros meses da gravidez, a não ser em casa de extrema necessidade, pois como ocorre com outros benzodiazepínicos, não deve ser afastada a possibilidade de ocorrência de danos fetais.Existe a possibilidade do LimbitrolR passar para o leite materno. Por essa razão, o LimbitrolR não deve ser administrado regularmente a lactantes.

Interações Medicamentosas
- O uso concomitante com cimetidina inibe o metabolismo do Limbitrol R. - O uso concomitante com antitireóideo aumenta o risco de agranulocitose. - O uso simultâneo com estrógenos diminui o efeito terapêutico da amitriptilina. O uso simultâneo e prolongado de anticoncepcionais orais e clordiazepóxido reduz a segurança do anticoncepcional e causa maior incidência de hemorragia. Como acorre com qualquer substância psicoativa, o efeito do Limbitrol R pode ser intensificado pelo álcool. Se o Limbitrol R for usado concomitantemente com outros medicamentos de ação central tais como: neurolépticos, tranqüilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos e anestésicos, seu efeito sedativo pode ser intensificado. A amitriptilina pode inibir a ação dos hipotensores que agem por bloqueio dos neurônios adrenérgicos como, por exemplo, guanetidina, betanidina e debrisoquina. O Limbitrol R não deve ser administrado concomitantemente com IMAO. Nos pacientes em tratamento com IMAO deve-se intercalar uma pausa de uma ou duas semanas antes de se iniciar o tratamento com Limbitrol R.

Reações Adversas
Em doses terapêuticas Limbitrol é bem tolerado. No início do tratamento pode surgir astenia passageira, que desaparece com adaptação da posologia. Reações anticolinérgicas, como secura na boca, constipação, taquicardia moderada e distúrbios de acomodação, desaparecem espontaneamente ou com adaptação da posologia. Os antidepressivos e os neurolépticos podem provocar modificações de EEG, particularmente em pacientes predispostos; convulsões foram observadas em raros casos.

Posologia
Duas a seis cápsulas ao dia, segundo as particularidades de cada caso. Iniciar o tratamento administrando uma cápsula à noite e uma pela manhã. A dose principal deve ser sempre ao deitar.

Superdosagem
A superdosagem manifesta-se por sonolência até coma, confusão mental, excitação, insuficiência cardíaca, distúrbios do ritmo cardíaco, hipotensão, efeitos anticolinérgicos (do tipo atropínico), com taquicardia, secura das mucosas, obstipação até íleo paralítico, retenção de urina, midríase. Recomenda-se lavagem gástrica (mesmo após várias horas da ingestão), monitoramento e tratamento convencional das alterações respiratórias e cardiovasculares. Nos casos de intoxicações graves por quaisquer benzodiazepínicos (com coma ou sedação grave) recomenda-se o uso do antagonista específico, o flumazenil, na dose inicial de 0,3 mg EV, com incrementos de 0,3 mg a intervalos de 60 segundos, até reversão do coma. No caso dos benzodiazepínicos de rneia-vida longa, pode haver re-sedação, portanto, recomenda-se o uso de flumazenil por infusão endovenosa de 0,1 - 0,4 mg/hora, gota a gota, em glicose a 5% ou cloreto de sódio 0,9%, juntamente com os demais processos de reanimação, desde que o flumazenil não reverta a depressão respiratória. Nas intoxicações mistas, o flumazenil também pode ser usado para diagnóstico.

Lidosporin 10 Ml - Lidosporin

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Lidosporin 10 Ml
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Informações
Lidosporin é uma solução otológica com ação bactericida e anestésica, para uso em casos de otite, que alivia a dor e o desconforto, elimina os agentes que Lidosporin é uma solução otológica com ação bactericida e anestésica, para uso em casos de otite, que alivia a dor e o desconforto, elimina os agentes que.

Indicações
Prevenção de exacerbações e tratamento de infecções, dor e prurido associados à otite externa e pós-operatório das cavidades auriculares.

Contra Indicações
Hipersensibilidade aos componentes. Perfuração da membrana timpânica.

Advertências
Lidosporin não deve ser utilizado em caso de perfuração da membrana timpânica. Pacientes devem ser prevenidos para não aquecerem a solução acima da temperatura corporal (cerca de 37° C) a fim de evitar a perda da potência antibiótica. Embora Lidosporin seja geralmente seguro quando usado repetida e prolongadamente sem interrupção, como ocorre com outros produtos antibióticos, seu uso prolongado pode resultar em crescimento excessivo de microorganismos não-suscetíveis. Caso isto ocorra, devem ser tomadas as medidas apropriadas.

Reações Adversas
As reações adversas são raras. Caso ocorram irritação ou sensibilidade, descontinuar o tratamento.

Posologia
A orelha externa afetada deve ser cuidadosamente limpa e seca antes de cada administração, tendo-se o cuidado de não utilizar sabão, pois o mesmo pode inativar o antibiótico. Adultos: Instilar 3 ou 4 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. Crianças e lactentes: Instilar 2 ou 3 gotas, 3 a 4 vezes ao dia. As gotas devem ser instiladas com a orelha externa afetada voltada para cima, mantendo-se esta posição por alguns minutos para facilitar a penetração do medicamento. Ao aplicar o produto deve-se evitar que a ponta do gotejador toque a orelha do paciente, prevenindo-se a contaminação. A solução pode ser aplicada saturando-se uma mecha de gaze ou algodão, que pode ser deixada no canal auricular por 12 ou 24 horas, mantendo-se a mecha úmida pela adição de algumas gotas de solução, se necessário.

Lidopass 50 Mg Pom Bg Al X 20 Gr S/Sabor - Lidopass

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Lidopass 50 Mg Pom Bg Al X 20 Gr S/Sabor
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Lidopass 50 Mg Pomada 20 G Laranja
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Informações
Cada grama contém: cloridrato de lidocaína equivalente a 50 mg de lidocaína base e excipientes qsp 1 grama.

Indicações
Anestesia tópica das mucosas.

Contra Indicações
Hipersensibilidade aos analgésicos locais do tipo amida ou a outros componentes da fórmula. Não deve ser aplicada aos olhos. O seu uso não é recomendado em crianças menores de 5 anos de idade com menos de 20 Kg de peso.

Posologia
Aplicar no tubo antes da intubação endotraqueal. Aplicar 1-2 g antes da intubação endotraqueal. Em odontologia deve-se secar a mucosa antes da aplicação. Espere 3-5 minutos para a ação anestésica tornar-se efetiva. Não se recomenda mais que 20 g da pomada a cada período de 24 horas em pacientes sadios. Em pacientes debilitados ou idosos e em crianças maiores de 12 anos, pacientes com doenças agudas ou com sépsis, as doses deverão ser adequadas à idade, ao peso e às condições físicas do paciente. Em crianças menores de 12 anos de idade a dose única não deve exceder 0,1 g/kg do peso corpóreo (corresponde 5 mg de lidocaína/kg de peso corpóreo). Não mais que 3 doses devem ser administradas durante 24 horas.

Cloridrato De Lidocaina 20 Mg Solução Injetável 12 Fa X 20 Ml - Lidocaina

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Cloridrato De Lidocaina 20 Mg Solução Injetável 12 Fa X 20 Ml
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Cloridrato De Lidocaina 20 Mg Solução Injetável 1 Fa X 20 Ml
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Lidocaina 40 Mg Creme 30 G
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Cloridrato De Lidocaina 20 Mg Gel 30 G + Aplic
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Cloridrato De Lidocaina 20 Mg 30 G
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Lidocaina 50 Mg Pomada 25 G
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Fluocinolona + Neomicina + Poliminina B + Lidocaina 10 Ml
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Informações
INTERAÇÕES Potencializa os efeitos tóxicos dos antiarrítmicos Classe I (tocainamida, por ex.). Outros anestésicos locais podem potencializar a ocorrência de efeitos sistêmicos. PRECAUÇÕES Pacientes com doença hepática grave devido à reduzida capacidade de metabolização dos anestésicos locais oferecem maior risco para o desenvolvimento de concentrações plasmáticas tóxicas. Pacientes debilitados, idosos, gravemente enfermos e crianças podem ser mais sensíveis ao medicamento, bem como pacientes com insuficiência hepática e/ou renal.

Indicações
Anestesia local em procedimentos envolvendo uretra, cavidade oral. Como lubrificante para entubação endotraqueal.

Contra Indicações
Hipersensibilidade conhecida aos anestésicos locais do tipo amida.

Reações Adversas
A toxicidade é similar à observada com outros agentes anestésicos locais e, em geral, é dose-dependente. As reações adversas sistêmicas podem ocorrer por dosagem excessiva, rápida absorção através das membranas mucosas ou por reações de hipersensibilidade, idiossincrasia e intolerância. Reações adversas mais comuns: delírio, tonturas, visão turva, tremores seguidos por sonolência, convulsões, inconsciência. Hipotensão, bradicardia, depressão do miocárdio, diminuição do débito cardíaco, bloqueio cardíaco, arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular, fibrilação ventricular e parada cardíaca. Paralisia dos membros inferiores, perda do controle esfincteriano. Reações alérgicas como urticária, edema ou reações anafilactóides.

Posologia
Aplicar o gel na área a ser anestesiada, quando necessário. Não repetir dentro de 2 horas.

Liberan 10 Mg 30 Cprs - Liberan

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Liberan 10 Mg 30 Cprs
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Liberan 5 Mg 30 Cprs
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Liberan 25 Mg 30 Cprs
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Liberan 5 Mg Injetável 6 Amp X 1 Ml
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Informações
Liberan contém BETANECOL cloreto, um agente colinérgico que é um éster obtido por síntese e cuja estrutura e farmacologia é relacionada com a acetilcolina. O Betanecol é um colinomimético muscarínico, que atua com seletividade (dependendo da dose e da via de administração) nos receptores colinérgicos das células efetoras autônomas no músculo liso da bexiga urinária e do trato gastrointestinal. Aumenta o tônus do músculo detrusor urinário, produzindo uma contração suficientemente forte para iniciar a micção e esvaziar a bexiga. Estimula também a motilidade gástrica e intestinal e aumenta a pressão no esfincter esofágico inferior. A estimulação do sistema nervoso parasimpático libera a acetilcolina nas terminações nervosas. Quando a estimulação espontânea está reduzida, exigindo a intervenção medicamentosa, a acetilcolina pode ser administrada embora ela seja rapidamente hidrolisada pela colinesterase e seus efeitos são mais prolongados do que os da acetilcolina. Farmacocinética Os efeitos sobre o trato gastrointestinal ou urinário aparecem em geral 30 minutos após a administração oral de Liberan comprimidos, podendo exigir de 60 a 90 minutos para alcançar a efetividade máxima. Após a administração oral, a duração da ação é em geral de 1 hora podendo chegar a seis horas nos casos de doses maiores (300-400 mg). A injeção subcutânea produz uma ação mais intensa sobre a musculatura da bexiga do que a administração oral. Devido a ação seletiva do Betanecol, após a administração oral ou subcutânea, são mínimos os efeitos cardiovasculares e a atividade nicotínica. Os efeitos muscarínicos ocorrem em geral em 5 a 15 minutos após a administração subcutânea, alcançando um máximo em 15 a 30 minutos e desaparecendo em cerca de 2 horas. As doses que estimulam a micção e a defecação e que aumentam a peristalse, normalmente não estimulam os músculos voluntários e os gânglios. O cloreto de betanecol não atravessa a barreira hematoencefálica. O metabolismo e a excreção da droga não foram ainda completamente descritos. A administração subcutânea de 5 mg estimula a resposta sobre o músculo da bexiga, nos casos de retenção urinária, de forma mais rápida e em maior amplitude do que doses orais de 50 mg, 100 mg ou 200 mg. Todavia, as doses orais têm maior duração de efeitos do que as doses subcutâneas.

Indicações
No tratamento da retenção urinária (funcional) aguda pós-operatória e pós-parto e, da retenção urinária causada pela atonia neurogênica da bexiga.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao Betanecol, ou aos componentes da fórmula, no hipertireoidismo, úlcera péptica latente ou ativa, asma brônquica, bradicardia pronunciada ou hipotensão, instabilidade vasomotora, coronariopatias, epilepsia e parkinsonismo. Liberan não deve ser empregado: quando não se tiver certeza que a resistência e a integridade do trato gastrointestinal e da bexiga estejam perfeitas, na presença de obstrução mecânica, quando a atividade muscular estiver aumentada no trato gastrointestinal ou na bexiga, depois de uma cirurgia ou ressecação recente na bexiga, ou no abdômen, depois de uma cirurgia no trato gastrointestinal e/ou anastomose, na obstrução do colo da bexiga, no distúrbio espástico gastrointestinal, na inflação gastrointestinal aguda, peritonite ou marcada vagotonia.

Advertências
A solução estéril em ampolas se destina a aplicação subcutânea. A solução estéril jamais deverá ser utilizada por via intramuscular ou intravenosa, porque nestes casos pode ocorrer sintomatologia violenta de sobredosagem colinérgica, como: colapso circulatório, hipotensão, diarréia sanguinolenta, contrações abdominais, choque ou parada cardíaca súbita. Embora raros, esses mesmos sintomas podem ocorrer também nos casos de hipersensibilidade, superdosagem e após administração subcutânea do produto. O produto Liberan 25 mg contém o corante amarelo de TARTRAZINA que pode causar reações de natureza alérgica, entre as quais asma brônquica, especialmente em pessoas alérgicas ao Ácido Acetilsalicílico. PRECAUÇÕES Na retenção urinária se o esfincter não relaxar e como o Betanecol contrai a bexiga, a urina pode ser forçada para o ureter e daí para pélvis do rim, o que pode causar uma hidronefrose. Se houver bacteriúria, o refluxo pode causar infecção. Nos casos de parasitoses intensas, o uso de produto deve ser avaliado com cuidado pelo médico, devido ao risco de obstrução intestinal causada pelos vermes.

Uso Na Gravidez
Não foram realizados estudos adequados e bem controlados em humanas grávidas. A relação risco-benefício deve ser avaliada, pois alguns estudos em animais demonstraram que o betanecol induz as contrações uterinas. É desaconselhado o uso em gestantes. Amamentação Não foi determinado se a droga é excretada no leite materno ou não. Como muitas drogas são excretadas no leite materno e porque existe um potencial de efeitos adversos sérios em crianças em fase de amamentação, uma decisão precisa ser tomada em relação a continuação da amamentação ou interrupção do tratamento, levando em consideração a importância da droga para a mãe.

Interações Medicamentosas
O uso simultâneo de Betanecol com: - Outros colinérgicos especialmente os inibidores da colinesterase, pode aumentar os efeitos destes medicamentos ou do betanecol, e aumentar o potencial de toxicidade. - Bloqueadores ganglionares, tais como mecamilamina, pentolínio e trimetafan, pode produzir uma queda crítica da pressão arterial, habitualmente precedida por sintomas abdominais severos. - Procainamida ou Quinidina, podem antagonizar os efeitos colinérgico do betanecol.

Reações Adversas
As reações adversas após a administração oral são raras, mas são comuns após a administração subcutânea. As reações adversas ocorrem com maior freqüência quando a dosagem é aumentada. Foram observadas as seguintes reações adversas: Digestivas - contrações ou desconforto abdominal, cólicas dolorosas, náuseas e aerofagia, diarréia, borbosismos e salivação. Renais - Urgência urinária. Sistema Nervoso - Cefaléia. Cardiovasculares - hipotensão com taquicardia reflexa, resposta vasomotora. Dermatológicas - rubor produzindo uma sensação de aquecimento, sensação de calor nas faces e sudorese. Respiratórias - broncoconstrição, ataque asmático. Órgãos dos Sentidos - lacrimação, miose. Outras reações foram relatadas sem que se demonstre a relação com o tratamento com o produto: hipotermia e tremores.

Posologia
A dosagem e a via de administração devem ser individualizadas, dependendo do tipo e da gravidade da condição a ser tratada. O medicamento deve ser administrado quando o estômago estiver vazio (duas horas após as refeições), para evitar a ocorrência de náuseas e vômitos. COMPRIMIDOS: VIA ORAL • ADULTOS Colinérgico - A dose usual é de 10 a 50 mg três a quatro vezes ao dia. A dose mínima efetiva é determinada administrando-se inicialmente 5 ou 10 mg e repetindo a mesma dose a cada uma a duas horas, até se obter a resposta desejada ou até que a dose máxima de 50 mg tenha sido administrada. O efeito da droga, algumas vezes, surge após 30 minutos da ingestão, contudo o efeito pode demorar 80 a 90 minutos, e perdurar por uma hora. SOLUÇÃO ESTÉRIL SUBCUTÂNEA A dose usual é de 1 ml (5 mg), embora alguns pacientes respondam satisfatoriamente a doses menores, como 0,5 ml (2,5 mg), repetindo a mesma dose a cada 15 ou 30 minutos, atingindo um máximo de 4 doses, até obter o efeito desejado, a menos que ocorram reações adversas. A menor dose efetiva pode ser repetida três a quatro vezes ao dia, se necessário. Raramente uma dose maior do que 2 ml (10 mg) é necessária. Doses maiores do que as recomendadas podem causar reações adversas severas, e devem ser utilizadas apenas após repetidas tentativas com a dose mínima em pacientes selecionados. Liberan é usualmente eficaz em cerca de 5 a 15 minutos após a injeção subcutânea. Quando a administração subcutânea for instituída, é importante manter disponível uma seringa contendo uma dose de sulfato de atropina, para tratar os sintomas de toxicidade nos pacientes hipersensíveis.

Superdosagem
Os primeiros sinais de superdosagem são desconforto abdominal, salivação, rubor da pele (sensação de calor), sudorese, náuseas e vômitos. A atropina é o antídoto específico. O tratamento recomendado para a superdosagem com Betanecol é: • Administração subcutânea de atropina em doses de 500 ?g (0,5 mg) a 1 mg para adultos e 10 ?g (0,01 mg) por kg de peso corporal, até um máximo em dose única de 0,4 mg, para lactantes e crianças até 12 anos, repetidos se necessário a cada duas horas. • Em urgências pode-se utilizar a injeção intravenosa de atropina para evitar os efeitos cardiovasculares ou broncoconstritores tóxicos severos do betanecol.