segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Sporostatin 500 Mg 20 Cprs - Sporostatin

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Sporostatin 500 Mg 20 Cprs
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Informações
A griseofulvina é um agente fungistático com atividade in vitro contra várias espécies de Microsporum, Epidermophyton e Trichophyton. A griseofulvina se deposita nas células precursoras da queratina e apresenta maior afinidade para tecidos patológicos do que tecidos normais. A droga liga-se firmemente a queratina nova, que se torna altamente resistente a invasão de fungos.

Indicações
Sporostatin U/F Comprimidos é indicado para o tratamento de infecções micóticas da pele, pêlos e unhas, a saber: Tinea corporis, Tinea pedis, Tinea cruris, Tinea barbae, Tinea capitis, Tinea unguium (onicomicose), causadas por um ou mais dos seguintes gêneros de fungos: Trichophyton rubrum, Trichophyton tonsurans, Trichophyton mentagrophytes, Trichophyton interdigitale, Trichophyton verrucosum, Trichophyton megninii, Trichophyton gallinae, Trichophyton crateriforme, Trichophyton sulphureum, Trichophyton schoenleinii, Microsporum audouinii, Microsporum canis, Microsporum gypseum e Epidermophyton floccosum.

Contra Indicações
Sporostatin U/F Comprimidos não é indicado para infecções leves que responderão a agentes tópicos isoladamente. A griseofulvina é contra-indicada para pacientes com porfiria, insuficiência hepatocelular e em indivíduos com histórico de hipersensibilidade ao produto, para mulheres grávidas ou com intenção de engravidar.

Reações Adversas
Podem ocorrer efeitos colaterais de hipersensibilidade, tais como: rash cutâneo, urticária e, raramente, edema angioneurótico e necrose epidérmica (síndrome de Lyell). Essas reações podem exigir a interrupção do tratamento, devendo-se tomar as medidas adequadas. Em raras ocasiões após tratamentos prolongados tem-se comunicado parestesia das mãos e pés. Outros efeitos secundários comunicados ocasionalmente incluem, candidíase oral, náuseas, vômitos, transtornos epigástricos, diarréia, cefaléia, fadiga, tonteira, insônia, confusão mental e redução do desempenho em atividades rotineiras.

Posologia
A identificação do microrganismo infectante deve ser realizada através de exame por microscopia direta ou cultura. A medicação deve ser prolongada até que o microorganismo infectante esteja totalmente erradicado. Períodos recomendados de tratamento para Tinea capitis são de 4 a 6 semanas; para Tinea corporis, 2 a 4 semanas; para Tinea pedis, 4 a 8 semanas; para a Tinea unguium, dependendo da velocidade de crescimento das unhas dos dedos da mão (pelo menos 4 meses) e unhas dos artelhos (pelo menos, 6 meses). Medidas higiênicas gerais devem ser observadas para controlar as fontes de infecção ou reinfecção. O uso concomitante de agentes tópicos adequados em geral é necessário, especialmente, no caso da Tinea pedis. Leveduras e bactérias também podem ser os causadores de algumas formas de pé-de-atleta. Adultos: Administração diária de 500 mg, como dose única ou em quantidades fracionadas, fornecerá uma resposta satisfatória para a maioria dos pacientes com Tinea corporis, Tinea cruris e Tinea capitis. Para as infecções fúngicas de erradicação mais difícil, tais como Tinea pedis e Tinea unguium, recomenda-se uma dose diária de 1 g. Crianças: A dose pediátrica eficaz é de 11 mg/kg/dia. Segundo esta base, recomenda-se o seguinte esquema posológico pediátrico. Crianças com peso entre 14 e 23 kg: 125 a 250 mg diários. Crianças com peso acima de 23 kg: 250 a 500 mg diários. Não está estabelecida uma posologia para crianças até 2 anos. A experiência clínica em crianças com Tinea capitis indica que uma única dose diária de griseofulvina é eficaz. Duração do tratamento: Em geral, quatro semanas de tratamento são necessárias para infecções da pele ou couro cabeludo, e pelo menos, quatro a seis meses, para infecções das unhas dos dedos da mão e dos pés, respectivamente. Recomenda-se continuar o tratamento por no mínimo duas semanas após o desaparecimento de todos os sinais de infecção. Se a administração do medicamento for interrompida antes da erradicação dos microrganismos infectantes, ocorrerão recidivas.

Sporanox 100 Mg 28 Caps - Sporanox

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Sporanox 100 Mg 28 Caps
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Sporanox 100 Mg 4 Caps
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Sporanox 100 Mg 10 Caps
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Sporanox 100 Mg 15 Cap
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Contra Indicações
Sporanox (itraconazol) Cápsulas é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidade conhecida à droga ou aos excipientes de sua formulação. Sporanox (itraconazol) deve ser administrado a mulheres grávidas apenas em casos que coloquem a vida da paciente em risco e quando, nestes casos, o benefício potencial superar os potenciais danos ao feto. Precauções contraceptivas adequadas devem ser tomadas por mulheres com potencial de engravidar que estão utilizando Sporanox até o próximo período menstrual depois do término do tratamento com Sporanox Cápsulas. Terfenadina, astemizol, cisaprida, quinidina, pimozida, inibidores da HMG-CoA redutase metabolizados pela CYP3A4, tais como sinvastatina e lovastatina, triazolam e midazolam oral são contra-indicados com Sporanox.

Reações Adversas
As reações adversas mais freqüentemente relatadas em associação com o uso de Sporanox (itraconazol) Cápsulas foram de origem gastrointestinal, como dispepsia, náusea, dor abdominal e constipação. As reações adversas relatadas com menor freqüência incluíram: cefaléia, aumentos reversíveis das enzimas hepáticas, distúrbios menstruais, tonturas e reações alérgicas (como prurido, erupções cutâneas, urticária e angioedema). Foram relatados, também, casos isolados de neuropatia periférica e síndrome de Stevens-Johnson. Especialmente em pacientes recebendo tratamento contínuo prolongado (cerca de 1 mês) foram registrados casos de hipopotassemia, edema, hepatite e queda de cabelo.

Posologia
Para se obter um grau máximo de absorção, Sporanox Cápsulas deve ser administrado imediatamente após uma refeição. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras.

Splendil 2,5 Mg 20 Cprs - Splendil

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Splendil 2,5 Mg 20 Cprs
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Splendil 5 Mg 20 Cprs
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Splendil 10 Mg 20 Cprs
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Informações
Cada comprimido contém: felodipino..................... 2,5 mg ou 5 mg ou 10 mgExcipientes q.s.p............... 1 comprimidoExcipientes: óleo de rícino hidrogenado polioxil, galato de propila, hipromelose, silicato de alumínio, celulose microcristalina, lactose anidra, estearil fumarato de sódio, macrogol, dióxido de titânio, óxido férrico, cera de carnaúba e hiprolose.

Indicações
Hipertensão arterial.Angina pectoris.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao felodipino ou aos outros componentes da fórmula. Gravidez. Insuficiência cardíaca descompensada.Infarto agudo do miocárdio.Angina pectoris instável.

Advertências
O felodipino, assim como outros dilatadores arteriolares eficazes, pode, em raros casos, provocar hipotensão significativa com taquicardia, a qual, em indivíduos suscetíveis, pode resultar em isquemia miocárdica.O felodipino, assim como outros antagonistas do cálcio, pode raramente precipitar síncope. Pode, ainda, induzir à taquicardia reflexa, a qual pode precipitar angina pectoris em pacientes suscetíveis.Para informações referentes a ajuste de dose para pacientes idosos e pacientes com insuficiência hepática grave, ver item Posologia.Efeitos sobre a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas: é improvável que Splendil afete a capacidade de dirigir veículos e operar máquinas.

Uso Na Gravidez
Categoria de risco na gravidez: C.Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas.O felodipino é detectado no leite materno e mesmo quando utilizado em doses terapêuticas pela mãe lactente, é provável não afetar a criança.

Interações Medicamentosas
A administração concomitante de substâncias que interferem com o sistema enzimático do citocromo P450 3A4 pode afetar as concentrações plasmáticas dos antagonistas do cálcio diidropiridínicos, como o felodipino. Os inibidores enzimáticos (como cimetidina, eritromicina, itraconazol, cetoconazol e certos flavonóides presentes em suco de grapefruit - pomelo) mostraram provocar um aumento nos níveis plasmáticos de felodipino. Indutores enzimáticos (como fenitoína, carbamazepina, rifampicina e barbitúricos) podem diminuir os níveis plasmáticos de felodipino.O felodipino pode aumentar a concentração de tacrolimus. Quando usados simultaneamente, a concentração sérica de tacrolimus deve ser monitorada e pode ser necessário ajustar a dose de tacrolimus.O felodipino não altera as concentrações plasmáticas da ciclosporina.O elevado grau de ligação às proteínas plasmáticas do felodipino não parece afetar a fração não ligada de outras drogas com grande taxa de ligação protéica, como a varfarina.A dose deve ser ajustada quando Splendil for administrado concomitantemente com digoxina.Suco de grapefruit resulta em aumento nos níveis plasmáticos e na biodisponibilidade de felodipino possivelmente devido à interação com os flavonóides presentes na fruta. Esta interação foi observada com outros antagonistas do cálcio diidropiridínicos e representa um efeito da classe. Portanto, não se deve tomar suco de grapefruit concomitantemente com Splendil.

Reações Adversas
Como para qualquer vasodilatador, Splendil (felodipina) pode causar ruborização, cefaléia, palpitações, tontura e fadiga. A maioria dessas reações é dose-dependente e aparece no início do tratamento ou após aumento da dose. Se tais reações ocorrerem, são geralmente transitórias e suas intensidades diminuem com o passar do tempo.Da mesma forma que para os outros derivados diidropiridínicos, Splendil (felodipina) pode causar edema dose-dependente na região do tornozelo como resultado de vasodilatação pré-capilar e não houve relato de nenhuma retenção generalizada de fluido.Assim como para outros antagonístas do cálcio, foram relatados casos de hipertrofia gengival discreta em pacientes com gengivites ou periodontites acentuadas. Este efeito pode ser prevenido ou revertido através de cuidadosa higiene dental.As seguintes reações adversas foram relatadas em investigações clínicas e após a comercialização do produto.Na grande maioria dos casos, não foi possível estabelecer uma relação causal entre esses eventos e o tratamento com Splendil (felodipina).Pele: raramente erupção cutânea, prurido, eritema, casos isolados de reações de fotossensibilidadeMúsculo-esquelético: casos isolados de artralgia, dores nos braços, joelho, quadril, pernas, pés, mialgia, cólicas musculares.Sistema Nervoso Central e Periférico: cefaléia, tonturas e, em casos isolados, parestesia, insônia, depressão, irritação, nervosismo, sonolência, diminuição da libido, ansiedade.Gastrointestinal: em casos isolados náusea, hiperplasia gengival, vômito, dor abdominal, flatulência, regurgitação ácida, boca seca.Hepáticas: aumento das enzimas hepáticas (casos isolados).Cardiovascular: raramente taquicardia e palpitações, infarto do miocárdio, hipotensão, síncope, arritmia, pulsação prematura.Vascular: edema periférico e ruborizaçãoUrogenital: poliúria, disúria, frequência urinária.Respiratório: dispnéia, epistaxe, insuficiência respiratória.Outros: fadiga e artrites (raro), e, em casos isolados, reações de hipersensibilidade como urticária, angioedema, anemia, edema facial, dor toráxica, impotência.

Posologia
A dose deve ser ajustada individualmente.Hipertensão arterial: O tratamento deve ser iniciado com a dose de 5 mg uma vez ao dia. Se necessário a dose pode ser reduzida para 2,5 mg ou aumentada para 10 mg uma vez ao dia. O ajuste da dose deve ocorrer em um intervalo de não mais que 2 semanas.As doses de manutenção são em geral de 5 a 10 mg uma vez ao dia.Os comprimidos de 2,5 mg estão disponíveis para uma melhor adequação da dose.Em pacientes idosos deve-se considerar o tratamento inicial com 2,5 mg/dia.Splendil (felodipina) pode ser usado sozinho ou concomitantemente com outros agentes anti-hipertensivos.Angina Pectoris - Adultos: O tratamento deve ser iniciado com 5 mg, uma vez ao dia. Se necessário, pode-se aumentar a dose para 10 mg, 1 vez ao dia.Administração: Os comprimidos devem ser tomados pela manhã e devem ser engolidos inteiros com água, não devendo ser divididos, amassados ou mastigados e a sua ingestão pode ser feita independente da ingestão de alimentos.Splendil (felodipina) pode ser usado em combinação com b-bloqueadores, inibidores da ECA ou diuréticos. Os efeitos na pressão arterial são provavelmente aditivos e a terapia combinada geralmente aumenta os efeitos anti-hipertensivos. Precauções devem ser tomadas para evitar hipotensão.A dose deve ser baixa nos pacientes com insuficiência hepática grave.Nos pacientes com insuficiência renal, a farmacocinética não é afetada significativamente.

Superdosagem
SintomasA superdosagem pode causar excessiva vasodilatação periférica com hipotensão acentuada e, eventualmente, bradicardia.TratamentoCarvão ativado, se necessário lavagem gástrica.Se ocorrer hipotensão grave, deve-se instituir tratamento sintomático.O paciente deve ser colocado em posição supina com as pernas elevadas. Se ocorrer bradicardia, recomenda-se a administração de 0,5 a 1,0 mg de atropina por via intravenosa. Se essa medida não for suficiente, o volume plasmático deve ser aumentado utilizando-se infusões de soluções glicosadas, salinas ou dextrano.Caso as medidas acima mencionadas ainda sejam insuficientes, pode-se administrar drogas simpatomiméticas com efeito predominante nos receptores alfa-1-adrenérgicos.

Armazenagem
Conservar em temperatura entre 15°C e 25°C.

Spiroctan 100 Mg 20 Cprs - Spiroctan

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Spiroctan 100 Mg 20 Cprs
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Spiroctan 25 Mg 30 Cprs
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Indicações
Diagnóstico e tratamento do aldosteronismo primário e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário, distúrbios edematosos em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva em seus vários graus, cirrose hepática acompanhada por edema e/ou ascite, síndrome nefrótica, hipertensão essencial em combinação com outras drogas, hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas, profilaxia da hipopotassemia em pacientes tomando digitálicos ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias. Edema idiopático, como terapia auxiliar na hipertensão maligna.

Contra Indicações
Pacientes com anúria, insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função excretória renal, hiperpotassemia, doença de Addison e hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Advertências
Devido a ação diurética da espironolactona, os pacientes devem ser cuidadosamente avaliados quanto a possibilidade de distúrbios dos fluídos e do balanço eletrolítico. Hiperpotassemia pode ocorrer em pacientes com diminuição da função renal ou ingestão excessiva de potássio, onde irregularidades cardíacas podem ser fatais. Consequentemente, não deve ser dada suplementação de potássio juntamente com Spiroctan. A hiperpotassemia pode ser tratada prontamente com administração EV rápida de glicose (de 20 a 50%) e insulina comum, utilizando 0,25 a 0,5 unidades de insulina/g de glicose. Esta medida temporária pode ser repetida conforme a necessidade. O uso da espironolactona poderá ser descontinuado e a ingestão de potássio (inclusive a dieta potássica) restringida. Acidose metabólica hiperclorêmica reversível, usualmente em associação com hiperpotassemia, foi relatada em alguns pacientes com cirrose hepática descompensada, mesmo na presença de função renal normal. Hiponatremia, manifestada através de secura bucal, sede, letargia e sonolência, e confirmada pelos baixos níveis sangüíneos de sódio, pode ser causada ou agravada, especialmente quando a espironolactona é administrada em combinação com outros diuréticos. Ginecomastia pode se desenvolver com o uso de espironolactona, os médicos devem alertar os pacientes para esta possibilidade. O desenvolvimento da ginecomastia parece estar relacionado com o nível da dose e a duração do tratamento, sendo normalmente reversível com a descontinuidade da espironolactona. A terapia com Spiroctan pode causar elevação transitória da uréia plasmática (BUN), especialmente em pacientes com insuficiência renal preexistente. A espironolactona pode provocar acidose branda. A avaliação dos eletrólitos séricos para detectar possíveis desequilíbrios deve ser estabelecida em intervalos periódicos. Geriatria (idosos) - Apesar de não terem sido realizados estudos adequados sobre os efeitos dos diuréticos depletores de potássio em pacientes idosos, deve-se esperar um aumento na ocorrência de hipercalemia nessa faixa etária. Além disso, os pacientes idosos são mais suscetíveis a apresentarem insuficiência renal, requerendo cautela durante a administração de espironolactona.

Uso Na Gravidez
A espironolactona ou seus metabólitos podem atravessar a barreira placentária. Portanto, o uso de Spiroctan em mulheres grávidas não é recomendado, e no caso do médico determinar sua utilização, uma cuidadosa avaliação dos riscos/benefícios em relação à mãe e ao feto deve ser feita. Lactação - A canrenona, um metabólito ativo da espironolactona, pode ser dosada no leite materno. Caso o uso de Spiroctan seja essencial, um método alternativo de alimentação para a criança deve ser instituído.

Interações Medicamentosas
Outros diuréticos ou agentes anti-hipertensivos: o uso de espironolactona potencializa estes efeitos. Assim, as dosagens destes medicamentos, particularmente agentes bloqueadores gangliônicos, devem ser reduzidas em no mínimo 50%, quando Spiroctan é adicionado ao tratamento. Diuréticos poupadores de potássio e inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA): administração conjunta com espironolactona pode provocar severa hiperpotassemia. Norepinefrina: a espironolactona reduz a resposta vascular da norepinefrina. Desta forma, cuidados devem ser exercidos com a administração em pacientes submetidos a anestesia enquanto estiverem sendo tratados com espironolactona. Digoxina: a espironolactona aumenta a meia-vida da digoxina. Isto pode resultar em um aumento do nível sérico de digoxina e subsequente toxicidade digitálica. É preciso reduzir a manutenção e a digitalização das doses, quando a espironolactona é administrada e o paciente deve ser monitorado para evitar a super ou subdigitalização. Ácido acetilsalisílico: reduz o efeito diurético da espironolactona através do bloqueio da secreção da canrenona no túbulo renal. Indometacina e ácido mefenâmico: inibem a secreção de canrenona. Antipirina: tem seu metabolismo aumentado pela ação da espironolactona. Álcool, barbitúricos ou narcóticos: pode ocorrer hipotensão ortostática. Corticosteróides: pode ocorrer depleção eletrolítica intensificada, particularmente hipocalemia. Relaxante músculo-esquelético: pode ocorrer um aumento de sensibilidade ao relaxante muscular. Lítio: geralmente o lítio não deve ser administrado com diuréticos. Os diuréticos podem reduzir a depuração renal do lítio, aumentando o risco de toxicidade pelo lítio. Antiinflamatórios não esteroidais (por exemplo, indometacina): a combinação com diuréticos poupadores de potássio tem sido associada com hipocalemia severa, por esta razão, quando administrados concomitantemente devem ser monitorados para verificar se o efeito diurético foi obtido. o Interferência em Exames Laboratoriais: Há relatos de possível interferência nos radioimunoensaios de digoxina pelo uso de espironolactona ou seus metabólitos.

Reações Adversas
Ginecomastia que tanto parece estar relacionada com a posologia como com a duração da terapêutica e é normalmente reversível com a descontinuação da terapia; em raras ocasiões, algum aumento das mamas pode persistir. Poucos casos de agranulocitose, distúrbios gastrointestinais como náusea, tontura, cansaço, vômito, cólica, diarréia; sonolência, letargia, dor de cabeça, erupções cutâneas maculopapular ou eritematosa, urticária, confusão mental, febre, ataxia, impotência, fluxo menstrual irregular ou amenorréia, sangramento pós-menopausa, hirsutismo, gastrite, ulceração gástrica e reações anafilácticas. Vasculite, função hepática anormal, insuficiência renal aguda, trombocitopenia, leucopenia, alopécia, hipertricose, dor e neoplasma nos seios, mal-estar, hiperpotassemia, distúrbios eletrolíticos, alterações na líbido. Há relatos de carcinoma mamário, mas uma relação de causa e efeito não foi estabelecida.

Posologia
Diagnóstico e tratamento do aldosteronismo primário: Spiroctan pode ser utilizado para diagnóstico inicial da doença, enquanto o paciente estiver sob dieta normal. - Teste de longo prazo: administrar 400 mg/dia de Spiroctan, durante 3 a 4 semanas. A correção da hipopotassemia e da hipertensão evidencia, presuntivamente, o diagnóstico de hiperaldosteronismo primário. - Teste de curto prazo: administrar 400 mg/dia de Spiroctan, durante 4 dias. Caso o nível de potássio sérico se eleve durante a administração de Spiroctan, e diminua quando for descontinuado, o diagnóstico presuntivo hiperaldosteronismo primário deve ser considerado. Após o estabelecimento do diagnóstico de hiperaldosteronismo primário através de testes mais definitivos, Spiroctan pode ser administrado em doses de 100 mg a 400 mg/dia, como preparação para a cirurgia. Em pacientes considerados não aptos para a cirurgia, Spiroctan deve ser utilizado como terapia de manutenção a longo prazo, com o uso da menor dose eficaz para cada paciente. Doenças acompanhadas por edema - em adultos (insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica): a dose diária de Spiroctan pode ser administrada tanto de forma fracionada como em dose única. Insuficiência cardíaca congestiva: a dose usual é de 100 mg/dia de Spiroctan, podendo alcançar 200 mg/dia em casos resistentes ou severos. Após o controle do edema, a dose de manutenção deve ser individualizada para cada paciente. Cirrose hepática: quando a relação sódio/potássio (Na+/K+) for maior que 1 (um), a dose usual é de 100 mg/dia de Spiroctan. No entanto, quando esta relação for menor do que 1 (um), a dose recomendada é de 200 a 400 mg/dia de Spiroctan. A dose de manutenção deve ser individualizada. Síndrome nefrótica: dose usual varia entre 100 a 200 mg/dia de Spiroctan, A espironolactona não age como antiinflamatório, portanto não afeta o processo patológico básico. Seu uso é recomendado somente quando os glicocorticóides administrados isoladamente não forem eficazes. Edema em crianças: a dose diária inicial é de cerca de 3,3 mg de Spiroctan/kg de peso corporal/dia, administrada em doses fracionadas. A dosagem deve ser ajustada com base na resposta e tolerância do paciente ao medicamento. Edema idiopático: a dose usual é de 100 mg/dia de Spiroctan. Hipertensão essencial: a dose usual é de 50 a 100 mg/dia de Spiroctan, administrada fracionadamente ou em uma única tomada. Conforme gravidade do caso, a dose pode ser gradualmente elevada, em intervalos de 2 semanas, até alcançar 200 mg/dia. O tratamento deve ser mantido por no mínimo 2 semanas, visto que uma resposta adequada geralmente não ocorre antes desse período de tempo. A dose da manutenção deve ser individualizada conforme a resposta do paciente. Hipertensão maligna: Spiroctan deve ser utilizado apenas como terapia auxiliar e quando houver excesso de secreção de aldosterona, hipopotassemia e alcalose metabólica. A dose inicial usual é de 100 mg/dia de Spiroctan, que pode ser aumentada, gradualmente, até 400 mg/dia, observando-se intervalos de 2 semanas. A terapia inicial pode incluir outros medicamentos anti-hipertensivos. Não deve ser reduzida automaticamente a dose dos outros medicamentos, como recomendado na hipertensão essencial. Hipopotassemia/hipomagnesemia: Spiroctan em dosagem entre 25 a 100 mg/dia é a dose usual na hipopotassemia e/ou hipomagnesemia induzida por diuréticos, quando suplementos orais de potássio ou magnésio forem considerados inadequados.

Spiriva 18 Mcg 10 Caps - Spiriva

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Spiriva 18 Mcg 10 Caps
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Spiriva 18 Mcg 30 Caps
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Spiriva 30 Caps
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Spiriva Respimat 2,5 Mcg Inalatorio 4 Ml
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Contra Indicações
Spiriva pó para inalação é contra-indicado a pacientes com história de hipersensibilidade à atropina ou a seus derivados, p.ex. ipratrópio ou oxitrópio, ou a qualquer componente que faça parte da sua formulação.

Reações Adversas
Os efeitos indesejáveis relacionados abaixo foram atribuídos à administração de Spiriva baseando-se em fatos razoáveis que sugerem uma relação causal. As freqüências indicadas abaixo relatam incidências independentes da avaliação de causalidade em qualquer caso individual. A informação é baseada em quatro estudos clínicos envolvendo 906 pacientes tratados com Spiriva durante um período de até um ano. Trato gastrintestinal: 14%: secura da boca, em geral leve e freqüentemente resolvida com a continuidade do tratamento. Entre 1% e 10%: constipação. Sistema respiratório: Entre 1% e 10%: tosse e irritação local, incluindo irritação da garganta (similar a outras terapias inalatórias). Sistema cardiovascular: Entre 0,1% e 1%: taquicardia. Além disso, relataram-se, normalmente em pacientes susceptíveis, casos isolados de taquicardia supraventricular e de fibrilação arterial associadas ao uso de tiotrópio. Sistema urinário: Entre 0,1% e 1%: dificuldade de urinar e retenção urinária (em homens com fatores de predisposição). Reações alérgicas: Entre 0,1% e 1%: reações de hipersensibilidade incluindo casos isolados de angioedema. A maioria das reações adversas mencionadas acima podem ser atribuídas às propriedades anticolinérgicas de Spiriva. Podem ocorrer outros efeitos anticolinérgicos como visão embaçada e glaucoma agudo. Assim como ocorre com outras terapias inalatórias, pode ocorrer broncoespasmo paradoxal.

Posologia
A dosagem recomendada é a inalação do conteúdo de uma cápsula de Spiriva uma vez ao dia, com o auxílio do HandiHaler, sempre no mesmo horário. As cápsulas de Spiriva não devem ser deglutidas. Pacientes idosos podem utilizar Spiriva nas doses recomendadas. Pacientes com função renal comprometida podem utilizar Spiriva nas doses recomendadas. Entretanto, assim como com outros fármacos excretados predominantemente por via renal, o uso de Spiriva deve ser monitorado cuidadosamente em pacientes com comprometimento moderado a grave da função renal. Pacientes com função hepática comprometida podem utilizar Spiriva nas doses recomendadas. A segurança e eficácia de tiotrópio, pó para inalação, não foi estabelecida em pacientes pediátricos e, portanto, Spiriva não deve ser utilizado em crianças.

Spidufen 770 Mg Granulado 20 Env X 3 G - Spidufen

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Spidufen 770 Mg Granulado 20 Env X 3 G
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Spidufen 770 Mg Granulado 6 Env X 3 G
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Spidufen 1155 Mg 10 Env X 3 G
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Spidufen 770 Mg Granulado 10 Env X3g Sb Menta + Anis (400mg)
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Spidufen 1155 Mg Granulado 10 Env X 3 G
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Informações
O ibuprofeno é um medicamento analgésico e antiinflamatório com considerável atividade antipirética. Quimicamente é o precursor dos derivados fenilpropiônicos de atividade antiinflamatória. A atividade analgésica é do tipo não - narcótica. O ibuprofeno é um potente inibidor da síntese de prostaglandinas e exerce a sua atividade inibindo a sua síntese perifericamente. Spidufen, com a presença de um aminoácido básico como a arginina, permite a solubilização do ibuprofeno e garante uma ótima e rápida absorção do componente ativo após a administração oral. Experiências com seres humanos demonstraram que Spidufen permite, em comparação com as formas farmacêuticas tradicionais, uma absorção do fármaco mais rapidamente (o pico das concentrações é mais precoce) com uma biodisponibilidade plasmática significativamente mais elevada na primeira hora posterior à administração do fármaco. De fato, o pico da concentração plasmática é atingido aproximadamente em 15 a 30 minutos, e os níveis plasmáticos são evidenciados após 5 a 10 minutos da administração oral. Esse aspecto se apresenta vantajoso especialmente nas condições clínicas (ex.: dor intensa) nas quais é preferível um efeito analgésico particularmente imediato. Não ocorrem fenômenos de acúmulo do fármaco ou de seus metabólitos e a excreção é praticamente completa após 24 horas. As provas toxicológicas em diversas espécies animais, por diversas vias de administração, demonstraram que o ibuprofeno é bem tolerado e não demonstrou efeitos teratogênicos. Contudo, é notado que a administração de AINEs à ratas prenhas pode determinar restrição do duto arterial fetal.

Indicações
Spidufen 400 é indicado para: - Alívio da dor leve ou moderada: cefaléias, nevralgias, dismenorréia, pós-cirúrgico dental e dores dentárias, musculares, traumáticas e é coadjuvante no tratamento da dor da artrite reumatóide. Febre e tratamento sintomático da gripe. Spidufen 600 é indicado para: - Alívio da dor leve ou moderada: cefaléias, nevralgias, dismenorréia, pós-cirúrgico dental e dores dentárias, musculares e traumáticas. Spidufen 600 também está indicado como coadjuvante no tratamento da dor da artrite reumatóide e da osteoartrite e em outras patologias musculares e ósseas que se manifestem com dor e inflamação.

Contra Indicações
Spidufen não deverá ser utilizado se o paciente: -apresentar hipersensibilidade ao ibuprofeno, a outros fármacos do grupo dos antiinflamatórios não esteróides ou a qualquer um dos componentes do medicamento; - apresentar úlcera gástrica, duodenal ou esofágica; - apresentar sinais de insuficiência hepática ou renal; - apresentar história pregressa de hematêmese ou melena; - apresentar distúrbios da coagulação sangüínea, ou se estiver tomando anticoagulantes. Caso haja necessidade da utilização concomitante com medicamentos anticoagulantes, recomenda-se realizar exames periódicos para coagulação sangüínea; - apresentar colite ulcerativa, ou doença de Crohn; Spidufen não deve ser utilizado durante a gravidez, especialmente durante o terceiro trimestre.

Advertências
Atenção diabéticos: contém açúcar. Atenção fenilcetonúricos: contém fenilalanina. Tenha cuidado especial com o uso de Spidufen se: - Apresentar edemas (retenção de líquidos); - Apresenta ou apresentou quadro de insuficiência cardíaca ou hipertensão arterial; - Possuir asma ou qualquer outro transtorno respiratório restritivo; - Realizar tratamento devido a uma infecção, já que Spidufen pode mascarar a febre, que é um sinal importante de infecção; - Apresentar doenças cardíacas, renais ou hepáticas, tiver mais de 60 anos ou precisar tomar o medicamento de forma prolongada (mais de 1 a 2 semanas), é possível que o seu médico solicite controles de forma regular. O seu médico indicará a freqüência destes controles. Em caso de surgimento de distúrbios visuais, interromper o tratamento e realizar um exame oftalmológico. O uso de Spidufen, como de qualquer fármaco inibidor da síntese de prostaglandinas e da ciclooxigenase é desaconselhado às mulheres que pretendem ficar grávidas. A administração de Spidufen deve ser suspensa nas mulheres com problemas de fertilidade ou que estão submetidas a investigações sobre a fertilidade.

Uso Na Gravidez
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião dentista. Não é aconselhado o uso do produto durante a gestação, especialmente durante o terceiro trimestre e durante a lactação. Lactação Ainda que somente passem pequenas quantidades do medicamento ao leite materno, recomenda-se não tomar Spidufen durante a lactação.

Interações Medicamentosas
Spidufen pode interagir com outros medicamentos. Os medicamentos mencionados a seguir não devem ser tomados concomitantes ao uso de Spidufen : - outros antiinflamatórios não esteróides (AINEs): O risco de efeitos adversos aumenta se for combinado Spidufen oral com outros AINEs ou com ácido acetilsalicílico. Não obstante, em geral, permite-se o tratamento com uma única dose baixa diária de ácido acetilsalicílico (até 100 mg por dia). Spidufen potencializa a ação dos seguintes medicamentos: warfarina, ticlopidina, lítio, metotrexato, hidantoínas, sulfamidas, corticosteróides sistêmicos, diuréticos, fluconazol, pentoxifilina, probenecida, quinolonas, sulfinpirazona, sulfoniluréias, tacrolimus e zidovudina. Interações com exames laboratoriais Uma vez que o ibuprofeno pode potencializar o efeito dos anticoagulantes orais, o tempo de protrombina deve ser mantido cuidadosamente sob controle durante as primeiras semanas do tratamento combinado e nesse caso a dosagem dos anticoagulantes pode necessitar de um ajuste. Interações com alimentos Recomenda-se tomar os envelopes de granulado de Spidufen 400 e 600 juntamente com água ou outro líquido. Podem ser tomados sozinhos ou com alimentos. Em geral, recomenda-se tomá-lo durante as refeições ou imediatamente depois de comer, para reduzir a possibilidade de que ocorram distúrbios gástricos.

Reações Adversas
Spidufen é bem tolerado, mas como qualquer outro medicamento pode apresentar reações adversas. As reações adversas causadas por medicamentos como o Spidufen são mais comuns em pessoas com mais de 65 anos de idade. A incidência de efeitos adversos é menor em tratamentos de curto prazo e se a dose diária estiver abaixo da dose recomendada. Os eventos adversos descritos abaixo são aqueles comuns à classe dos antiinflamatórios: - Gastrintestinais: As reações adversas gastrintestinais são as mais freqüentes. Entre elas: anorexia, náusea, vômito, dispepsia, pirose gástrica, sensação de desconforto abdominal, diarréia, sangramento gastrintestinal e reativação de úlcera. - Sistema nervoso central: Cefaléia, confusão, zumbido e sonolência são verificados com freqüência inferior em comparação com os efeitos gastrintestinais. Foram relatados casos de reação psicótica e depressão. Foram descritos casos únicos nos quais após o uso de ibuprofeno ocorreu cefaléia de intensidade elevada, náusea, vômito, febre, rigidez dos músculos do pescoço, obnubilação do sensório (sinais iniciais de meningite). - Cardiovascular: Edema das extremidades ou retenção hídrica (mais provável em cardiopatas, hipertensos ou com certo grau de insuficiência renal), especialmente em pacientes idosos. - Órgãos do sentido: Distúrbios visuais. - Cutâneos/Reações de hipersensibilidade: Rash cutâneo, inclusive urticária, exantema e púrpura, acompanhados ou não por prurido, e síndrome de Stevens-Johnson. Reações generalizadas de hipersensibilidade são raras. Os sintomas podem compreender febre, dores abdominais, cefaléia, náusea e vômito, sinais de disfunção hepática e também meningismo e fenômenos anafiláticos. Em casos raros o ibuprofeno pode provocar broncoespasmo em pacientes predispostos. - Hematológicos: Em doses diárias superiores a 1000 mg, o ibuprofeno pode prolongar o tempo de sangramento. Foram relatados casos de trombocitopenia, granulocitopenia, agranulocitose, anemia hemolítica e anemia aplásica. - Hepáticos: Foram relatados casos de alteração das provas de função hepática (elevação dos níveis de transaminases) e de icterícia. Reações hepatotóxicas podem ser verificadas quando das reações de hipersensibilidade generalizada. - Renais: Retenção de sódio e de líquidos ou edema. Foram relatados casos de disúria e de nefrite aguda intersticial. Pode ser verificada insuficiência renal em vários níveis de gravidade, em particular pela administração prolongada de altas dosagens. A insuficiência renal aguda pode surgir no caso de reação de hipersensibilidade generalizada. Foram relatados ainda sinais de dano renal (necrose da papila). O paciente deve ser orientado para no caso de aparecimento de reações adversas, suspender o tratamento e consultar seu médico. As reações de hipersensibilidade mais comuns são: febre, erupção na pele, dor abdominal, dor de cabeça intensa e persistente, náuseas, vômitos, edema da face, língua e garganta, dificuldade respiratória, asma, taquicardia, hipotensão e choque. Se for observada qualquer outra reação não descrita nesta bula, informe seu médico.

Posologia
Spidufen 400 - Adultos: Dores leves ou moderadas; estados febris e gripe; dismenorréia: 1 envelope de 400 mg, 3 vezes ao dia. - Coadjuvante no tratamento da dor da artrite crônica: No início do tratamento, aconselha-se uma dose diária de 1200 a 1600 mg divididas em 3 ou 4 administrações, podendo, se for necessário, aumentá-la gradualmente até 2400 mg (800 mg, ou 2 envelopes), 3 vezes ao dia. - Crianças com mais de 12 anos de idade: A dose diária recomendada é de 20 mg/kg dividida em 3 administrações. Em casos de artrite reumatóide juvenil, a dose pode ser aumentada para 40 mg/kg/dia, dividida em 3 administrações. A dose máxima diária, para crianças pesando menos de 30 kg, é de 800 mg. Spidufen 600 - Adultos: Dores leves ou moderadas; estados febris e gripe; dismenorréia: 1 envelope de 600 mg, 2 vezes ao dia. - Coadjuvante no tratamento da dor de processos artríticos crônicos: No início do tratamento, aconselha-se uma dose diária de 1200 a 1600 mg divididas em 3 ou 4 administrações, podendo, se necessário, ser aumentada gradualmente até 2400 mg diários, dose que não se aconselha ser ultrapassada. - Crianças com mais de 12 anos de idade: A dose diária recomendada é de 20 mg/kg dividida em 3 administrações. Em casos de coadjuvante no tratamento de artrite reumatóide juvenil, a dose pode ser aumentada para 40 mg/kg/dia, dividida em 3 administrações. A dose máxima diária, para crianças pesando menos de 30 kg, é de 800 mg.

Superdosagem
Não existe um antídoto específico para o ibuprofeno. A maioria dos casos de superdose é assintomática. Após ingestão de dose excessiva podem surgir, os seguintes sintomas: náuseas, dor epigástrica, vômito, hematêmese e diarréia com ou sem sangue, tontura, nistagmo e diplopia, cefaléia e zumbido. Em caso de intoxicação grave pode ocorrer também: ataxia, letargia, hipotermia, distúrbios da função renal, hipotensão, convulsões e coma. O tratamento inicial indicado é a realização de lavagem gástrica nos 60 minutos seguintes à ingestão e a correção dos eletrólitos. No caso de ingestão de grandes quantidades do medicamento, é sugerida a administração de carvão ativado.

Spectraban Ultra Fps 30 100 Ml - Spectraban Ultra

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Spectraban Ultra Fps 30 100 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/stiefel/211/laboratorio.do



Informações
Os raios ultravioleta que compõem a luz solar têm a propriedade de estimular o bronzeamento da pele, mas podem, conjuntamente, causar queimaduras (eritema), envelhecimento cutâneo precoce, perda da elasticidade com ressecamento excessivo e aparecimento de manchas. SpectraBAN T contém dois filtros solares associados ao dióxido de titânio, proporcionando máxima proteção à pele contra os efeitos dos raios solares, pois bloqueiam a ação dos raios UVA e UVB. Spectraban Ultra é hidrorresistente, pois não sai na água após mergulhos rápidos. Spectraban Ultra destina-se ás pessoas com pele muito sensível que se queima facilmente, mas nunca bronzeia, ou para pessoas que têm outros problemas de pele que podem ser agravados pela ação dos raios solares. Composição: Butil metoxidibenzoilmetano 2 g (Filtro UVA), p-dimetilaminobenzoato-2-etil hexila 8 g (Filtro UVB), 2-hidroxi-4-metoxibenzofenona 3 g (Filtro UVA/UVB), dióxido de titânio (Filtro físico), veículo hidratante q.s.p. 100 g. O veículo contém: Ácido sórbico, adipato de dibutila, fenil trimeticona, água purificada, álcool benzílico, edetato disódico, essência tropics, éster ácido graxo polioxietileno, éster ácido graxo sorbitano, glicerol, parafina líquida, propilenoglicol dicaprilato/dicaprato, sulfato de magnésio anidro, vaselina. Spectraban Ultra tem FPS 30 porque permite a exposição ao sol durante um tempo 30 vezes maior do que se você não o tivesse aplicado.

Indicações
Proteção máxima UVA - UVB Para peles muito sensíveis FPS 30.

Posologia
Aplicar Spectraban Ultra uniformemente nas áreas a serem expostas ou protegidas apenas por roupas leves. Aplique o produto 45 minutos antes da exposição solar, exercícios físicos ou mergulho. Uma única aplicação pode promover proteção ao longo do dia, mas o produto deve ser reaplicado após longa exposição ao sol, mergulhos prolongados ou exercícios físicos intensos, a fim de assegurar proteção máxima.

Spectraban T Color Base Fluida Translucida - Spectraban t

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Spectraban T Color Base Fluida Translucida
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Spectraban T Color Base Fluida Bege Médio 60gr
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Spectraban T Color Base Fluida Bege Extra Claro
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Spectraban T Fps 30 60 Ml
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Spectraban T Color Base Compacta Bege Médio Fps 39
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Spectraban T Fps 30 100 Ml
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Informações
Os raios ultravioleta que compõem a luz solar têm a propriedade de estimular o bronzeamento da pele, mas podem, conjuntamente, causar queimaduras (eritema), envelhecimento cutâneo precoce, perda da elasticidade com ressecamento excessivo e aparecimento de manchas. Spectraban t contém dois filtros solares associados ao dióxido de titânio, proporcionando máxima proteção à pele contra os efeitos dos raios solares, pois bloqueiam a ação dos raios UVA e UVB. Spectraban t, além de proporcionar proteção contra a ação nociva dos raios solares, hidrata a pele, devido à ação emoliente de seu veículo e apresenta a vantagem de não sair na água após mergulhos rápidos. Dióxido de titânio 5g (filtro físico), butilmetoxidibenzoilmetano 2,5 g (filtro UVA), dimetilaminobenzoato de etilhexila 7,5 g (filtro UVB), veículo hidratante q.s.p.100g. Spectraban t destina-se às pessoas com pele muito sensível que se queima facilmente, mas nunca se bronzeia, ou para pessoas que têm outros problemas de pele que podem ser agravados pela ação dos raios solares. Spectraban t tem FPS 30, porque permite a exposição ao sol durante um tempo 30 vezes maior do que se você não o tivesse aplicado.

Indicações
Proteção máxima UVA - UVB Para peles muito sensíveis FPS 30.

Posologia
Aplicar uniformemente uma quantidade razoável de Spectraban t nas partes que serão expostas à luz solar e que se deseja proteger. Reaplicar após transpiração excessiva, ginástica ou mergulho, a fim de assegurar proteção máxima.

Spectraban Fps 30 100 Ml - Spectraban

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Spectraban Fps 30 100 Ml
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Spectraban Fps 15 100 Ml
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Spectraban T Color Base Fluida Translucida
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Spectraban 15 Labial Bastao 5gr
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Spectraban 50 Loção 60g
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Spectraban T Color Base Fluida Bege Médio 60gr
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Spectraban T Color Base Fluida Bege Extra Claro
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Spectraban T Fps 30 60 Ml
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Spectraban T Fps 30 100 Ml
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Spectraban Fps 15 5 G
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Spectraban Ultra Fps 30 100ml
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Spectraban Fps 20 120 Ml
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Spectraban Fps 20 100 Ml
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Informações
Spectraban spray e gel contém a associação de três filtros solares que proporcionam máxima proteção à pele contra os efeitos dos raios solares, pois filtram as radiações solares nocivas à pele (UVA e UVB). A moderna embalagem do Spectraban spray permite maior comodidade e economia na aplicação do filtro solar na pele. Spectraban apresenta, além disso, a vantagem de não sair na água após mergulhos rápidos. Spectraban spray e gel destinam-se às pessoas com pele muito sensível que se queima facilmente mas nunca bronzeia, ou pessoas que têm outros problemas de pele que podem ser agravados pela ação dos raios solares. Manter o produto ao abrigo da luz e em temperatura ambiente. Spectraban spray e gel contêm álcool etílico; portanto devem ser mantidos longe do fogo. Cada 100g de Spectraban spray e gel contém: 2-hidroxi-4-metoxibenzofenona (filtro UVA/UVB).5,0g Homosalato (filtro UVB).5,0g Octilmetoxicinamato(filtro UVB)..7,5g Veículo q.s.p.100,0g.

Indicações
Bloqueador solar.

Posologia
Spectraban spray Com o frasco em posição vertical, pressionar a válvula algumas vezes seguidas, até eliminar o ar do tubo e conseguir a saída correta do jato. Aplicar uniformemente uma quantidade razoável de Spectraban spray nas partes do corpo que serão expostas à luz solar, não sendo necessário espalhar o produto com as mãos. A fim de proteger os olhos durante a aplicação do produto, aplicar primeiramente o Spectraban spray na palma da mão e, em seguida, espalhá-lo no rosto. Reaplicar após transpiração excessiva, ginástica ou mergulho, a fim de assegurar proteção máxima. Spectraban gel Aplicar uniformemente uma quantidade razoável de Spectraban gel nas partes do corpo que serão expostas à luz solar e que se deseja proteger. Reaplicar após transpiração excessiva, ginástica ou mergulho, a fim de assegurar proteção máxima.

Soyfit 50 Mg 28 Cprs - Soyfit

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Soyfit 50 Mg 28 Cprs
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Informações
As isoflavonas são fitoestrogênios da soja, sendo similares em estrutura ao estradiol, principal hormônio feminino. Exercem efeitos estrogênicos e antiestrogênicos no metabolismo humano. Tais efeitos dependem de vários fatores como a concentração de estrogênios endógenos, as características individuais como idade e fase da menopausa e a concentração de fitoestrogênios. Os fitoestrogênios exibem uma atividade estrogênica mais fraca que o 17 beta-estradiol, na ordem de 10-2 a 10-3. No organismo, os estrogênios interagem com os receptores a e ß. Os receptores a são mais abundantes no sistema reprodutor feminino (glândulas mamárias e útero) enquanto os ß predominam em outros tecidos como trato urogenital, ossos, vasos sangüíneos e sistema nervoso central. Os fitoestrogênios se complexam ao receptor a de maneira fraca, produzindo ações antiestrogênicas, e com o receptor ß de maneira quase igual aos estrogênios endógenos, produzindo suas ações estrogênicas, dependendo da saturação dos receptores e do nível circulante de estrogênios, assemelhandose à ação dos moduladores seletivos dos receptores de estrogênios. Decorrem desta interação suas ações sobre o centro termorregulador hipotalâmico e a consequente atividade sobre os sintomas da menopausa, tais como os fogachos e a sudorese associados ao climatério, sem acarretar, em geral, proliferação endometrial. Também associadas às isoflavonas, relacionam-se suas ações antioxidantes e antiateroscleróticas, tanto através do aumento da função das enzimas antioxidantes, como pelas influências benéficas obtidas sobre a reatividade vascular e a progressão da doença aterosclerótica. Além das ações hormonais, as isoflavonas apresentam potente ação inibitória sobre a tirosina-quinase, podendo afetar a DNA toposisomerase II e a quinase ribossomal S6, com grande influência sobre o ciclo celular, diferenciação, proliferação e apoptose, o que pode correlacionar-se a um aspecto preventivo do aparecimento de neoplasias.

Indicações
No tratamento dos sintomas vasomotores, tais como: fogachos (ondas de calor) e sudorese, associados ao climatério.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao Extrato de Glycine max (L.) Merr. (soja) ou aos excipientes da formulação. O medicamento é contra-indicado para crianças.

Reações Adversas
Foram relatadas reações gastrointestinais como obstipação, distensão abdominal por gases, flatulência, náuseas, vômitos e diarréia. Prolongamento do ciclo menstrual pode ocorrer em mulheres pré menopausadas. Quadros asmáticos também foram raramente relatados. Atenção: Este é um medicamento novo e, embora aspesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.

Posologia
Deve-se administrar 1 comprimido ao dia, por via oral. A dose pode ser aumentada a critério médico. Cada comprimido de Soyfit* contém 125mg de extrato seco de Glycine max (L.) Merr., equivalente a 50mg de isoflavonas totais.

Soyfemme 150 Mg 20 Caps - Soyfemme

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Soyfemme 150 Mg 20 Caps
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Soyfemme 150 Mg 30 Caps
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Informações
Características Químicas e Farmacológicas do Medicamento Os fitoestrógenos são compostos não-esteróides vegetais que apresentam estrutura similar aos estrógenos humanos, tendo como sua principal característica estrutural, a presença de uma cadeia fenólica, essencial para a ligação seletiva e de alta afinidade com os receptores estrogênicos. As isoflavonas da soja incluem-se entre esse grupo, apresentando uma estrutura similar não só aos estrógenos, possuindo também efeitos semelhantes aos moduladores seletivos dos receptores de estrógenos. As isoflavonas podem ocorrer tanto como agliconas (forma não-conjugada), destacando-se entre estas a genisteína e a daidzeína, bem como sob a forma de glicosídeos conjugados que requerem a desconjugação para se tornarem ativos, como a genistina ou daidizina. As isoflavonas podem apresentar ações estrogênicas, tanto agonistas como antagonistas, dependendo da saturação dos receptores e do nível circulante de estrógenos, assemelhando-se dessa forma, aos moduladores seletivos dos receptores de estrógenos. Em relação à sua potência, os fitoestrógenos apresentam uma fraca atividade estrogênica (na ordem de 10-2 a 10-3) em relação ao 17 beta-estradiol, ligando-se predominantemente aos receptores beta e fracamente aos receptores alfa, sendo, portanto, agonistas para o sistema cardiovascular, osso, cérebro e, não-agonistas, para o tecido glandular mamário e útero. Dessa forma, as ações estrogênicas das isoflavonas podem ser tanto agonistas como antagonistas, dependendo da saturação dos receptores e do nível circulante de estrógenos, assemelhando-se à ação dos moduladores seletivos dos receptores de estrógenos.

Indicações
No tratamento dos sintomas vasomotores, tais como: fogachos (ondas de calor) e sudorese, associados ao climatério. Como coadjuvante no controle da hipercolesterolemia.

Contra Indicações
Soyfemme não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação ou em pacientes com história de hipersensibilidade à soja e seus derivados ou a qualquer componente da fórmula. Não deve ser administrado a crianças. Precauções e advertências: o uso de Soyfemme por períodos longos deve ser sempre acompanhado de avaliação médica periódica. Gravidez e lactação não há estudos disponíveis suficientes sobre a teratogenicidade de preparações com alta concentração de isoflavonas, bem como não há evidências científicas disponíveis sobre a segurança de seu emprego durante a gestação e a lactação, devendo seu uso ser evitado nessas situações.

Advertências
O uso de Soyfemme por períodos longos deve ser sempre acompanhado de avaliação médica periódica.

Uso Na Gravidez
Não há estudos disponíveis suficientes sobre a teratogenicidade de preparações com alta concentração de isoflavonas, bem como não há evidências científicas disponíveis sobre a segurança de seu emprego durante a gestação e a lactação, devendo seu uso ser evitado nessas situações.

Interações Medicamentosas
Levotiroxina: a administração contínua de formulações de soja pode aumentar as doses requeridas de levotiroxina. No caso do uso concomitante de ambos medicamentos, os níveis de hormônios tireoidianos devem ser monitorizados. Ferro: produtos contendo soja podem reduzir a absorção de ferro, podendo ser necessária a adequação das doses empregadas. O uso de medicamentos que alteram a flora intestinal, como por exemplo, antibióticos, pode interferir sobre o metabolismo das isoflavonas.

Reações Adversas
Níveis baixos de estrógenos circulantes e prolongamento do ciclo menstrual foram relatados com o uso de preparações de soja ricas em isoflavonas em mulheres pré-menopausadas. Vômitos e diarréia podem ocorrer raramente. Dermatite atópica pode ocorrer, porém anafilaxia é extremamente rara.

Posologia
A dose inicial recomendada é de uma cápsula ao dia, podendo ser aumentada, a critério médico, para duas cápsulas ao dia, divididas em duas doses. As cápsulas devem ser ingeridas inteiras, sem mastigar, com um pouco de líquido.

Superdosagem
Não há relatos de superdose relacionada à ingestão de isoflavonas. Na eventualidade da ingestão de doses muito acima das preconizadas, recomenda-se adotar medidas de suporte e monitorização das funções vitais.

Cloridrato De Sotalol 160 Mg 30 Cprs - Sotalol

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Cloridrato De Sotalol 160 Mg 30 Cprs
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Cloridrato De Sotalol 160 Mg 20 Cprs
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Cloridrato De Sotalol 120 Mg 30 Cprs
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Informações
INTERAÇÕES Disopiramida, quinidina, procainamida, amiodarona não são recomendadas como terapia concomitante, devido ao seu potencial de prolongar a refratariedade. Diuréticos depletores de potássio: hipocalemia ou hipomagnesemia podem aumentar o potencial para o aparecimento de torsade de pointes. Betabloqueadores e bloqueadores de canais de cálcio, notadamente verapamil e diltiazem, podem resultar em hipotensão, bradicardia, distúrbios de condução e insuficiência cardíaca. Drogas depletoras de catecolaminas (reserpina e guanitidina) podem produzir uma redução excessiva do tônus nervoso simpático em repouso. Associado à insulina e hipoglicemiantes orais, pode mascarar os sintomas/sinais de hipoglicemia. PRECAUÇÕES Usar com cautela em insuficiência cardíaca congestiva, doença vascular periférica e insuficiência renal. Corrigir distúrbios eletrolíticos, notadamente hipocalemia ou hipomagnesemia, antes de iniciar a terapia. Recomenda-se cuidado com o uso de Sotalol em pacientes submetidos à cirurgia e em associação com anestésicos que causem depressão do miocárdio, tais como ciclopropano e tricloroetileno. Os betabloqueadores podem mascarar certos sinais clínicos (ex.: taquicardia) de hipertireoidismo. Pacientes com suspeita de desenvolvimento de tireotoxicose devem ser tratados cuidadosamente para evitar uma retirada repentina do betabloqueador, a qual pode ser seguida por um agravamento dos sintomas de hipertireoidismo. Monitorizar pacientes em uso crônico de Sotalol, quando da sua descontinuação, particularmente em pacientes com isquemia cardíaca. A dose deve ser reduzida gradualmente em um período de 1 a 2 semanas. A descontinuação repentina em pacientes com arritmias pode deixar perceptível a insuficiência coronariana latente.

Indicações
Arritmias cardíacas ventriculares. Profilaxia da taquicardia atrial paroxística, fibrilação atrial paroxística, taquicardia paroxística com reentrada pelo nó AV e taquicardia supraventricular paroxística após cirurgia cardíaca. Manutenção do ritmo sinusal normal após cardioversão de fibrilação ou flutter atrial. Controle da freqüência ventricular em pacientes com fibrilação atrial ou flutter atrial crônicos. Arritmias causadas por excesso/aumento da sensibilidade às catecolaminas circulantes.

Contra Indicações
Asma brônquica. Choque cardiogênico, bradicardia acentuada, bloqueio AV de segundo e terceiro graus, insuficiência cardíaca congestiva descompensada. Insuficiência ventricular direta devido à hipertensão pulmonar. Insuficiência renal.

Reações Adversas
Bradicardia, dispnéia, dor no peito, palpitações, hipotensão, pró-arritmia, pré-síncope, síncope, insuficiência cardíaca. Anormalidades no eletrocardiograma. Edema. Erupção cutânea. Náusea, vômito, diarréia, dispepsia, flatulência. Parestesias, fraqueza muscular. Confusão mental, ansiedade, cefaléia, distúrbios do sono, depressão. Disfunção sexual.

Posologia
Iniciar com 80mg VO, 1 ou 2 vezes ao dia. Aumentar, em função da resposta terapêutica, em intervalos de 2 a 3 dias, para 160mg a 320mg/dia. Utilizar preferencialmente 1 a 2 horas antes das refeições.

Sotacor 160 Mg 20 Cprs - Sotacor

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Sotacor 160 Mg 20 Cprs
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Sotacor 120 Mg 30 Cprs
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Informações
Sotacor (cloridrato de sotalol) é um agente bloqueador de receptor beta-adrenérgico não seletivo, que atua nos receptores beta-1 e beta-2, destituído de atividade simpatomimética intrínseca (ISA) e atividade estabilizadora de membrana (MSA).Sotacor inibe a liberação de renina. Sua atividade bloqueadora beta-adrenérgica causa uma redução na freqüência cardíaca (efeito cronotrópico negativo) e uma limitada redução na força de contração (efeito inotrópico negativo). Estas alterações no coração reduzem o consumo de oxigênio no miocárdio e o trabalho cardíaco. Sotacor tem propriedades antiarrítmicas de bloqueio do receptor beta-adrenérgico (classe II de Vaughan Willians) e de prolongamento da duração do potencial de ação cardíaco (classe III de Vaughan Willians). As propriedades classe II e III podem ser refletidas no eletrocardiograma pelo prolongamento dos intervalos PR, QT e QTc (intervalo QT corrigido pela freqüência cardíaca) sem alteração significante na duração do intervalo QRS. Os isômeros d- e l- do cloridrato de sotalol têm efeitos antiarrítmicos similares embora o l-isômero seja virtualmente o responsável por toda a atividade beta-bloqueadora. Embora possa ocorrer um betabloqueio significativo com doses orais baixas como 25mg, os efeitos classe III são, em geral, observados com doses diárias maiores de 160mg.

Indicações
Sotacor é indicado no tratamento de: Arritmias: Tratamento de taquiarritmia ventricular grave. Taquiarritmia ventricular não-sustentada sintomática e contrações ventriculares prematuras sintomáticas. Tratamento profilático da taquicardia atrial paroxística, fibrilação atrial paroxística, taquicardia paroxística do nó atrioventricular reentrante, taquicardia paroxística reentrante usando os sistemas de condução atrioventricular e taquicardia supraventricular paroxística após cirurgia cardíaca. Manutenção do ritmo sinusal normal após a conversão da fibrilação ou flutter atrial. Controle do índice ventricular em pacientes com fibrilação atrial crônica ou flutter atrial. Arritmias causadas por excesso de catecolaminas circulantes e aquelas devidas ao aumento da sensibilidade às catecolaminas. Nenhuma droga antiarrítmica tem demonstrado reduzir a incidência de morte súbita em pacientes com arritmias supraventricular ou ventricular assintomática. Uma vez que a maioria das drogas antiarrítmicas tem potencial para causar pró-arritmias ou aumentar a incidência de morte súbita, os médicos devem considerar cautelosamente os riscos e os benefícios da terapia antiarrítmica nestes pacientes. Angina pectoris: Sotacor reduz a incidência e severidade dos ataques de angina e aumenta a tolerância ao exercício. Pode ser usado em todos os casos de angina pectoris incluindo casos severos e intratáveis. Pós-infarto do miocárdio: Sotacor, quando administrado dentro de 5 a 14 dias do infarto agudo do miocárdio, produz uma significativa redução no índice de reinfarto e uma tendência de mortalidade mais baixa durante o primeiro ano após o infarto.

Contra Indicações
Sotacor é contra-indicado em pacientes com: asma brônquica ou doença obstrutiva crônica das vias aéreas, hipersensibilidade prévia ao Sotacor, choque cardiogênico, anestesia que produza depressão do miocárdio, bradicardia sinusal sintomática, síndrome da doença sinusal, bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus, a menos que esteja usando um marcapasso, insuficiência cardíaca congestiva não-controlada, insuficiência renal, síndrome do QT longo congênita ou adquirida. Pró-arritmia: O efeito adverso mais perigoso das drogas antiarrítmicas é o agravamento das arritmias preexistentes ou a indução de novas arritmias. As drogas que prolongam o intervalo QT podem causar Torsades de pointes, uma taquicardia ventricular polimórfica associada ao prolongamento do intervalo QT. A experiência até o momento indica que o risco de Torsade está associado ao prolongamento do intervalo QT, redução da freqüência cardíaca, redução do potássio e magnésio sérico (p.ex.: como conseqüência do uso de diurético), altas concentrações de droga no plasma (p.ex.: como conseqüência de superdosagem ou insuficiência renal) e ao uso concomitante de sotalol e outras medicações tais como antidepressivos e antiarrítmicos de classe I, os quais foram associados ao Torsades de pointes. As mulheres parecem ter o risco de desenvolvimento de Torsades de pointes aumentado. Monitorização do eletrocardiograma imediatamente antes ou após os episódios geralmente revela intervalos QT e QTc significativamente prolongados. Nos estudos clínicos, o Sotacor, em geral, não tem sido iniciado em pacientes cujo intervalo QTc do pré-tratamento tenha excedido 450 mseg. Sotacor deve ser titulado muito cautelosamente em pacientes com intervalos QT prolongados. O Torsades de pointes é dependente da dose e, em geral, ocorre precocemente após o início da terapia ou no escalonamento da dose e termina de forma espontânea na maioria dos pacientes. Embora a maioria dos episódios de Torsades de pointes seja autolimitada ou associada a sintomas (p.ex.: síncope), eles podem progredir para fibrilação ventricular. Durante os estudos clínicos, 4,3% dos 3.257 pacientes com arritmias experimentaram um episódio piorado ou novo de arritmia ventricular, incluindo taquicardia ventricular sustentada (aproximadamente 1%) e Torsades de pointes (2,4%). Além disso, em aproximadamente 1% dos pacientes, as mortes foram consideradas possivelmente relacionadas à droga. Em pacientes com outras arritmias ventriculares e supraventriculares menos sérias, a incidência de Torsades de pointes foi 1% e 1,4%, respectivamente. Outros fatores de risco para Torsades de pointes foram o prolongamento excessivo do intervalo QTc e história de cardiomegalia ou insuficiência cardíaca congestiva (ICC). Os pacientes com taquicardia ventricular sustentada e história de ICC tiveram um risco mais alto de pró-arritmia grave (aproximadamente 7%). Eventos pró-arrítmicos devem ser esperados não somente no início da terapia, mas com cada ajuste crescente de dose; os eventos tendem a ocorrer dentro de 7 dias do início da terapia ou com um aumento da dose. Terapia inicial com 80 mg duas vezes ao dia, com aumento gradual em conseqüência da titulação da dose, reduz o risco de pró-arritmia. Sotacor deve ser usado com cautela caso o intervalo QTc seja maior que 500 mseg na terapia e deve-se considerar seriamente a redução da dose ou descontinuação da terapia quando o intervalo QT exceder 550 mseg. Devido aos múltiplos fatores de risco associados ao Torsades de pointes, contudo, deve-se usar de cautela com relação ao intervalo QTc. Retirada repentina: Observa-se hipersensibilidade às catecolaminas nos pacientes onde ocorreu a retirada da terapia com betabloqueadores. Casos ocasionais de agravamento da angina pectoris, arritmias e, em alguns casos, infarto do miocárdio foram reportados após descontinuação repentina da terapia com betabloqueadores. Portanto recomenda-se que pacientes em uso crônico de Sotacor devem ser cuidadosamente monitorizados quando da sua descontinuação, particularmente pacientes com doença cardíaca isquêmica. Se possível a dosagem deve ser gradualmente reduzida em um período de uma a duas semanas. Em razão de a doença arterial coronariana ser comum e poder não ser reconhecida em pacientes recebendo Sotacor, a descontinuação repentina em pacientes com arritmias pode deixar perceptível a insuficiência coronariana latente. Insuficiência cardíaca congestiva: O betabloqueio pode levar à depressão da contratilidade do miocárdio e precipitar uma insuficiência cardíaca mais severa. Recomenda-se cuidado quando do início da terapia em pacientes com disfunção ventricular esquerda controlada pela terapia (p.ex.: inibidor da ECA, diuréticos, digitálicos etc.); uma dose inicial baixa e uma cuidadosa titulação de dose são convenientes. Infarto do miocárdio recente: Em pacientes pós-infarto com função ventricular esquerda comprometida, deve-se considerar o risco e o benefício da administração de sotalol. Uma cuidadosa monitorização e titulação de dose são importantes durante o início e no acompanhamento da terapia. Os eventos adversos de estudos clínicos envolvendo drogas antiarrítmicas (isto é, aumento aparente na mortalidade) sugerem que o Sotacor deve ser evitado em pacientes com fração de ejeção do ventrículo esquerdo £ 40% sem arritmias ventriculares sérias. Em um extenso estudo controlado em pacientes com infarto do miocárdio recente sem insuficiência cardíaca, que não tiveram necessariamente arritmias ventriculares, o tratamento com cloridrato de sotalol oral foi associado a uma redução estatisticamente não-significativa do risco na mortalidade comparada, ao grupo placebo (18%). Neste estudo pós-infarto, usando uma dose fixa de 320 mg uma vez ao dia, e, em um segundo estudo randomizado, pequeno, em pacientes de alto risco pós-infartados com frações de ejeção do ventrículo esquerdo £ 40% tratados com altas doses (640 mg/dia) houve indícios de um excesso de mortes precoces súbitas. Distúrbios eletrolíticos: Sotacor não deve ser usado em pacientes com hipocalemia ou hipomagnesemia antes da correção do desequilíbrio; estas condições podem agravar o grau de prolongamento do intervalo QT e aumentar o potencial para Torsades de pointes. Atenção especial deve ser dada ao balanço de eletrólitos e ácido-básico em pacientes com diarréia severa e prolongada ou pacientes recebendo concomitantemente drogas depletoras de magnésio e(ou) potássio. Alterações eletrocardiográficas: Prolongamento excessivo do intervalo QT maior que 0,55 segundos pode ser um sinal de toxicidade e deve ser evitado. Bradicardia sinusal (batimento cardíaco menor que 50 batimentos por minuto) ocorreu com uma freqüência de 13% em pacientes arrítmicos recebendo Sotacor nos ensaios clínicos. A bradicardia, por si só, aumenta o risco de Torsades de pointes. Pausa, parada e disfunção do nó sinusal ocorrem em menos de 1% dos pacientes. A incidência de bloqueio atrioventricular de 2º ou 3º graus é de aproximadamente 1%.

Soronal 9 + 0,1 Mg Gotas 30 Ml - Soronal

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Soronal 9 + 0,1 Mg Gotas 30 Ml
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Informações
Cada ml contém 0,1mg de cloreto de benzalcônio e 9 mg de cloreto de sódio.

Indicações
Como anti-séptico e descongestionante nasal.

Contra Indicações
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Posologia
Bastante flexível e ampla, já que mesmo irrigações generosas não alteram o movimento ciliar ou são capazes de produzir algum inconveniente. Em instilações, pode-se usar 2 a 4 gotas, 4 a 6 vezes ao dia.

Soroliv Infantil 9 + 0,1 Mg Solução Nasal 30 Ml - Soroliv

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Soroliv Infantil 9 + 0,1 Mg Solução Nasal 30 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/teuto/213/laboratorio.do

Soroliv Hipertonico 30mg/Ml Sol Nas Fr Plas Amb Spr X 60 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/teuto/213/laboratorio.do

Soroliv Adulto 0,5 + 0,01 + 9,0 Mg Solução Nasal 30 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/teuto/213/laboratorio.do



Indicações
Como descongestionante e anti-séptico nasal tópico.

Soripan Infantil 0,9% 0,1 Mg Solução Nasal 30 Ml - Soripan

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Soripan Infantil 0,9% 0,1 Mg Solução Nasal 30 Ml
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Laboratório: www.maispreco.com/vitapan/70/laboratorio.do



Informações
Soripan é um descongestionante nasal que respeita a fisiologia da mucosa de acordo com a mais moderna orientação pediátrica. Através do soluto fisiológico, umedece o muco acumulado nas narinas, facilitando a sua expulsão e ao mesmo tempo promove a assepsia local através do poder germicida do CLORETO DE BENZALCÔNIO. Pode ser usado como fluidificante das secreções nasais em casos de resfriados, rinites e de quaisquer outras condições associadas ao ressecamento da mucosa nasal, como nos ambientes fechados (por ex.: salas de aula), baixa umidade do ar e poluição. Não contém substância vasoconstritora, não causa dependência, hiperemia reacional, nem conduz a riscos de rinite medicamentosa.

Indicações
Como antisséptico e descongestionante nasal.

Contra Indicações
Está contra-indicado a pacientes com antecedentes de hipersensibilidade aos componentes da fórmula.

Advertências
A fim de diminuir o risco de transmissão de infecção, o conta-gotas não deve ser utilizado por mais de uma criança. O conta-gotas deve ser lavado com água fervida e seco após cada utilização.

Uso Na Gravidez
Informe seu médico a ocorrência de gravidez durante o tratamento ou após seu término, e se está amamentando.

Reações Adversas
Ainda não são conhecidas a intensidade e a frequência das reações adversas.

Posologia
Bastante flexível e ampla, já que mesmo irrigações generosas não alteram o movimento ciliar ou são capazes de produzir algum inconveniente. Em instilações, podem-se usar 2 a 4 gotas, 4 a 6 vezes ao dia. Instruções de uso: - Abra o frasco, quebrando o lacre que encontra-se na tampa. Aperte o bulbo e introduza o conta-gotas no frasco. Desaperte-o e aspire a solução. -Não introduzir o conta-gotas nas narinas. Apertar o bulbo do conta-gotas para instilar o produto. Se eventualmente ocorrer contato com a narina, não desapertar o bulbo para evitar que a secreção nasal seja aspirada.

Superdosagem
Não há relatos de superdosagem com o produ.

Sorine Ssc 9 Mg Solução Nasal 50 Ml - Sorine Ssc

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Sorine Ssc 9 Mg Solução Nasal 50 Ml
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Informações
Sorine Ssc é uma solução isotônica estéril de cloreto de sódio a 0,9%, sem conservantes, que atua na mucosa nasal, fluidificando e diminuindo a viscosidade do muco nasal, facilitando a sua remoção. A válvula do frasco do produto possui um filtro microbiológico que garante a integridade do medicamento. Sorine Ssc é um descongestionante nasal, que respeita a fisiologia da mucosa, de acordo com a mais moderna orientação pediátrica. Sorine Ssc pode ser utilizado em pacientes adultos e pediátricos como fluidificante das secreções nasais em casos de gripes e resfriados, rinites e de quaisquer outras condições associadas ao ressecamento da mucosa nasal, como nos ambientes fechados (por ex.: salas de aula), baixa umidade do ar e poluição. Sorine Ssc não contém substâncias vasoconstritoras, portanto, não há risco de ocorrer reações adversas provenientes deste grupo de medicamentos como taquicardia, tremores, etc.

Indicações
Fluidificante e descongestionante nasal. Sorine Ssc está indicado como tratamento coadjuvante para os casos de gripes e resfriados, rinites e de quaisquer outras condições associadas ao ressecamento da mucosa nasal, como nos ambientes fechados (por ex.: salas de aula), baixa umidade do ar e poluição.

Contra Indicações
Sorine Ssc não apresenta contra-indicações específicas.

Advertências
Sorine Ssc não apresenta advertências para seu uso. Os riscos de uso por via de administração não recomendada, são: a não-obtenção do efeito desejado e ocorrência de reações adversas. Categoria de risco de gravidez a: este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.

Uso Na Gravidez
Categoria A: este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica ou do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas
Não existem registros de interações medicamentosas clinicamente relevantes.

Reações Adversas
Não há relatos, até o momento, de reações adversas com o uso tópico de Sorine Ssc.

Posologia
Sorine Ssc é para ser aplicado dentro das narinas. A posologia é bastante flexível e ampla, já que mesmo irrigações generosas não alteram o movimento ciliar ou são capazes de produzir algum inconveniente. Utilizar de uma a duas aplicações nasais (puffs) em cada narina, várias vezes ao dia, conforme a necessidade. A quantidade de produto dispensada por spray é de 0,14 ml.

Superdosagem
Não há relatos de superdose com Sorine Ssc.

Sorine H Kit 3% 60 Ml + Lenço - Sorine h

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Sorine H Kit 3% 60 Ml + Lenço
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Sorine H 3% Solução Nasal 60 Ml
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Informações
As rinossinusites são uma das afecções mais comuns que acometem as vias aéreas superiores. Apresentam uma alta incidência e prevalência, tanto em adultos como em crianças, e existe a possibilidade de cronificação da doença. Na rinossinusite crônica, a expressão clínica mais evidente é a persistência do edema da mucosa e do aumento e alteração da secreção nasal. A eficiência e a velocidade do transporte deste muco depende tanto das propriedades fisico-químicas do mesmo, como das características da motilidade ciliar, sendo denominado de clearance mucociliar. A lentidão deste clearance mucociliar também é uma das características da rinossinusite crônica. A lavagem nasal com a utilização de uma solução salina hipertônica é uma forma de tratamento coadjuvante pro posto nos casos de cronificação da doença. Sorine h é um produto tópico nasal composto por uma solução hipertônica de cloreto de sódio a 3%. A so lu ção hipertônica de Sorine h atua na mucosa nasal, através do seu efeito osmótico, reduzindo o edema e fluidificando o muco o que facilita a sua remoção. Sorine h também pode ser utilizado nas afecções agudas e crônicas associadas ao aumento do muco nasal como resfriados, rinites, e também na eliminação de crostas nos quadros de pós-operatório. Sorine h não contém substâncias vasoconstritoras, portanto, não há o risco de reações adversas provenientes deste grupo de medicamentos como taquicardia, tremores, etc.

Indicações
Como descongestionante nasal de uso tópico.

Contra Indicações
Sorine h é contra-indicado no caso de hipersensibilidade conhecida aos componentes da fórmula e em pacientes que estejam, por algum motivo, apresentando qua dros de hipernatremia. Sorine h não deve ser utilizado em inaloterapia devido ao risco de ocorrer broncoespasmo.

Advertências
Recomenda-se que o produto seja utilizado com precaução e somente sob orientação médica nos casos em que possa ocorrer retenção de sódio, como insuficiência car díaca congestiva, hipoproteinemias, insuficiência renal ou hepática grave, quadros de edema pulmonar ou periférico e quadros de obstrução urinária. Pacientes que estejam em uso de medicamentos que causem a retenção de sódio como corticosteróides devem utilizar o produto somente sob orientação médica. O frasco não deve ser utilizado por mais de uma pessoa com a finalidade de diminuir o risco de contaminação e transmissão do processo infeccioso. Este medicamento deve ser utilizado em crianças maiores de 3 anos de idade.

Uso Na Gravidez
Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informar ao médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
Não existe uma evidência suficiente que confirme a ocorrência de interações clinicamente relevantes.

Reações Adversas
Apesar das reações adversas com Sorine h serem baixas, podem ocorrer quadros de queimação ou de prurido da mucosa nasal, que desaparecem com a suspensão do tra tamento.

Posologia
Spray: fazer uma aplicação em cada narina, de 4 a 6 vezes ao dia, ou conforme orien tação médica. Instruções de uso para o frasco spray: I. Instruções para adaptação do bico spray ao frasco: 1. Abrir o frasco, quebrando o lacre que se encontra na tampa, através de giro da tampa no sentido anti-horário (fig. 1). 2. Acoplar a válvula pump (spray) no frasco e rosquear, girando a tampa no sentido horário até que a válvula esteja bem firme (fig. 2). II. Instruções para as aplicações: 1. Remover a tampa protetora do bico spray. 2. Posicionar o bico do frasco spray voltado para cima na entrada da narina (não in troduzir o bico do frasco spray nas narinas) e pressionar a haste da válvula para baixo. A cabeça deve ser mantida ereta, em posição vertical, durante a aplicação (fig. 3). 3. Limpar o bico e tornar a colocar a tampa protetora. O frasco deve ser guardado no in te rior do cartucho.

Superdosagem
Casos de superdosagem com Sorine h podem ocorrer pela ingestão inadvertida do produto em quantidades excessivas por via oral, podendo causar náuseas, vômitos, diarréia e cólicas abdominais. Nos casos mais leves, recomenda-se a ingestão de água e a restrição de sódio. Nos casos mais graves, deve-se observar, monitorar o estado clínico do paciente e avaliar a dosagem sérica de sódio do paciente a nível hospitalar.