segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Zyban 150 Mg 60 Cprs - Zyban

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Zyban 150 Mg 30 Cprs
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Informações
A bupropiona é um inibidor seletivo da recaptação de catecolaminas (norepinefrina e dopamina), com efeito mínimo na recaptação de indolaminas (serotonina) e sem inibir a monoaminoxidase (MAO). O exato mecanismo de ação através do qual a bupropiona aumenta a capacidade dos pacientes em abster-se do ato de fumar é desconhecido. Presume-se que o mecanismo de ação da bupropiona seja mediado por mecanismos noradrenérgicos e/ou dopaminérgicos. Em estudos clínicos, o tratamento com bupropiona, se comparado com placebo, reduz os sintomas da abstinência e também mostra evidências na redução da necessidade de fumar.

Indicações
Zyban é indicado no tratamento da dependência à nicotina e como adjuvante na cessação tabágica ou, eventualmente, no tratamento da depressão, quer agudo, quer na prevenção de recidivas e rebotes de episódios depressivos, após resposta inicial satisfatória.

Contra Indicações
Zyban é contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida à bupropiona ou a qualquer componente da fórmula. A bupropiona é contra-indicada em pacientes com diagnóstico de epilepsia ou outros distúrbios convulsivos, e diagnóstico atual ou prévio de bulimia ou anorexia nervosa, uma vez que foi observada uma alta incidência de convulsões nestes pacientes, quando a bupropiona foi administrada. Zyban não deve ser administrado a pacientes tratados com qualquer outro medicamento que contenha bupropiona, uma vez que a incidência das convulsões é dose-dependente. É contra-indicada a administração concomitante de inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), ou o uso associado de bupropiona dentro de até 14 dias após a interrupção do tratamento com IMAOs.

Reações Adversas
- Gerais: febre, dor torácica, astenia. • Cardiovasculares: taquicardia, vasodilatação, hipotensão postural, elevação da pressão arterial (severa em alguns casos), fogacho- e síncope. • Sistema nervoso central: convulsões (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS), insônia, tremor, distúrbios de concentração, cefaléia, tontura, depressão, confusão, alucinações, agitação, ansiedade, irritabilidade, hostilidade e despersonalização. • Endócrinas e metabólicas: anorexia e perda de peso. • Gastrointestinais: secura- na boca, distúrbios gastrintestinais que incluem náuseas e vômitos, dor abdominal e constipação. • Pele/hipersensibilidade: erupções cutâneas, prurido e sudorese. Reações de hipersensibilidade, variando em gravidade, da urticária até o angioedema, dispnéia/broncoespasmo e, raramente, choque anafilático. Foi descrita a ocorrência de artralgia, mialgia e febre associadas ao eritema (rash) e a outros sintomas sugestivos de hipersensibilidade tardia (podendo lembrar a doença do soro). Raramente foram descritos eritema multiforme e Síndrome de Stevens-Johnson. • Órgãos dos sentidos: zumbido, distúrbios visuais e alterações do paladar.

Posologia
Adultos Tratamento inicial: Recomenda-se que o tratamento seja iniciado enquanto o paciente ainda está fumando, tendo uma data de interrupção programada para as duas primeiras semanas de tratamento com bupropiona (preferencialmente na segunda semana). A dose inicial é de 150mg, administrada diariamente durante três dias consecutivos, aumentando a seguir para 150mg, duas vezes ao dia. Deve-se respeitar um intervalo mínimo de 8 horas entre doses sucessivas. A dose única máxima não deve exceder 150mg, e a dose diária máxima total não deve exceder 300mg (2 comprimidos). O tratamento deve ser seguido por 7 a 12 semanas. Se o paciente não apresentar progresso significativo até a sétima semana de tratamento, é improvável que pare de fumar, e o tratamento deve ser interrompido. Sugere-se evitar doses próximas ao horário de dormir. Terapêutica de manutenção: A avaliação sistêmica da bupropiona, 300mg/dia, para a prevenção da recaída, demonstrou que o tratamento, por até 1 ano, foi bem tolerado e eficaz. A decisão de continuar o tratamento por períodos maiores que 12 semanas deve ser estudado individualmente, e considerando-se os eventuais benefícios para o paciente, quanto ao êxito de cessação tabágica. Combinação do tratamento com Zyban e Sistema Transdérmico de Nicotina (STN): A combinação do tratamento com Zyban e STN pode ser prescrita para a interrupção do hábito de fumar. Não há necessidade de ajuste de dose quando Zyban é utilizado em combinação com Sistemas Transdérmicos de Nicotina (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS). O médico deve ler as informações da bula de ambos, antes do uso da combinação. Recomenda-se, em pacientes tratados com a combinação de Zyban e STN, o monitoramento da pressão arterial, para detectar eventual pico hipertensivo relacionado ao tratamento. Crianças e Adolescentes: A segurança e eficácia de Zyban em pacientes com menos de 18 anos não foram estabelecidas. Pacientes com insuficiência hepática: Zyban deve ser usado com precaução em pacientes com insuficiência hepática. Devido ao aumento na variação da farmacocinética em pacientes com cirrose hepática leve a moderada, uma redução na freqüência da dosagem deve ser considerada (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS). Zyban deve ser usado com extremo cuidado em pacientes com cirrose hepática severa. Nestes pacientes, a dose não deve exceder 150mg em dias alternados (Ver PRECAUÇÕES E ADVERTÊNCIAS).

Um comentário:

  1. Irrespective of receiving daily oral or future injectable depot therapies, these require health care visits for medication and monitoring of safety and response. If patients are treated early enough, before a lot of immune system damage has occurred, life expectancy is close to normal, as long as they remain on successful treatment. However, when patients stop therapy, virus rebounds to high levels in most patients, sometimes associated with severe illness because i have gone through this and even an increased risk of death. The aim of “cure”is ongoing but i still do believe my government made millions of ARV drugs instead of finding a cure. for ongoing therapy and monitoring. ARV alone cannot cure HIV as among the cells that are infected are very long-living CD4 memory cells and possibly other cells that act as long-term reservoirs. HIV can hide in these cells without being detected by the body’s immune system. Therefore even when ART completely blocks subsequent rounds of infection of cells, reservoirs that have been infected before therapy initiation persist and from these reservoirs HIV rebounds if therapy is stopped. “Cure” could either mean an eradication cure, which means to completely rid the body of reservoir virus or a functional HIV cure, where HIV may remain in reservoir cells but rebound to high levels is prevented after therapy interruption.Dr Itua Herbal Medicine makes me believes there is a hope for people suffering from,Parkinson's disease,Schizophrenia,Cancer,Scoliosis,Fibromyalgia,Fluoroquinolone Toxicity
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