segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Zyloric 100 Mg 30 Cprs - Zyloric

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Zyloric 100 Mg 30 Cprs
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Zyloric 300 Mg 30 Cprs
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Contra Indicações
Zyloric não deve ser administrado a indivíduos com conhecida hipersensibilidade ao alopurinol.

Reações Adversas
São raras as reações adversas com o uso de Zyloric na população global tratada com o mesmo e, na sua maioria, são de pouca importância. A incidência é mais alta na presença de disfunção renal e/ou hepática. Reações cutâneas e de hipersensibilidade: Estas são as reações mais comuns e podem ocorrer a qualquer tempo durante o tratamento. Elas podem ser pruriginosas, maculopapulares, às vezes escamosas, às vezes purpúricas e raramente esfoliativas. Zyloric deve ser descontinuado IMEDIATAMENTE se tais reações ocorrerem. Após a recuperação de reação discreta, Zyloric pode ser novamente administrado em doses mais baixas (por exemplo, 50 mg/dia) que serão aumentadas gradualmente. Caso ocorra rash cutâneo novamente, Zyloric deve ser PERMANENTEMENTE suspenso uma vez que uma reação de hipersensibilidade grave pode acontecer. Reações cutâneas associadas a esfoliação, febre, linfadenopatia, artralgia e/ou eosinofilia semelhantes à Síndrome de Stevens-Johnson e/ou Lyell ocorrem raramente. Vasculite e resposta tissular associadas podem se manifestar de vários modos, inclusive hepatite, nefrite intersticial e, muito raramente, desmaios. Estas reações podem ocorrer a qualquer tempo do tratamento e Zyloric deve ser suspenso IMEDIATA E PERMANENTEMENTE. Os corticosteróides podem ser benéficos para superar manifestações de hipersensibilidade cutânea. Quando ocorreram reações de hipersensibilidade generalizada, disfunções renais e/ou hepáticas estavam presentes, especialmente nos casos em que a ocorrência foi fatal. Casos de choque anafilático foram muito raramente relatados. Linfadenopatia Angioimunoblástica: Linfadenopatia angioimunoblástica foi descrita raramente após biópsia de linfadenopatia generalizada. Ela parece ser reversível com a suspensão do Zyloric. Distúrbios hepáticos: Raros relatos de disfunção hepática, que variam desde alterações assintomáticas nos testes de função hepática até hepatite (incluindo necrose hepática e hepatite granulomatosa), foram descritos sem evidencia adicional de hipersensibilidade generalizada. Distúrbios gastrintestinais: Em estudos iniciais, náusea e vômito foram relatados. Estudos adicionais sugeriram que estas reações não são um problema significativo e podem ser evitadas através da administração de Zyloric após as refeições. Relatos de hematêmese recorrente e esteatorréia foram extremamente raras. Sistemas sangüíneo e linfático: Foram recebidos relatos ocasionais de trombocitopenia, agranulocitose e anemia aplástica, especialmente em indivíduos com função renal e/ou hepática comprometida, o que reforça a necessidade de cuidados especiais com estes grupos de pacientes. Reações adversas gerais: As seguintes queixas foram relatadas ocasionalmente: febre, mal-estar generalizado, astenia, dor de cabeça, vertigem, ataxia, sonolência, coma, depressão, paralisia, parestesia, neuropatia, disfunções visuais, catarata, alterações maculares, alteração do paladar, estomatite, alteração dos hábitos intestinais, infertilidade, impotência, diabetes mellitus, hiperlipidemia, furunculose, alopecia, descoloração capilar, angina, hipertensão, bradicardia, edema, uremia, hematúria, angioedema e ginecomastia.

Posologia
As doses devem ser ajustadas através do controle de concentrações séricas de urato/ácido úrico a intervalos adequados. Zyloric pode ser tomado uma vez ao dia após a refeição. É bem tolerado, especialmente após a ingestão de alimentos. Se a dose diária exceder 300 mg e houver manifestação de intolerância gastrintestinal, pode ser apropriado um esquema de doses divididas. Adultos: Recomenda-se iniciar o tratamento com uma dose baixa (100 mg/dia) a fim de reduzir os riscos de reações adversas. A dose deve ser aumentada somente se a resposta na redução de urato for insatisfatória. 100 a 200 mg diários em condições discretas. 300 a 600 mg diários em condições moderadamente graves. 700 a 900 mg diários em condições graves. Crianças menores de 15 anos: 10 a 20 mg/kg de peso corporal/dia até um máximo de 400 mg diariamente. O uso em crianças é raramente indicado, exceto em condições malignas (especialmente leucemia) e certas disfunções enzimáticas, tais como a Síndrome de Lesch-Nyhan. Pacientes idosos: Na ausência de dados específicos, deve-se usar a menor dose que produza redução de urato satisfatória. Deve-se dispensar especial atenção ao aconselhamento de doses no caso de disfunção renal e ao item Precauções e Advertências. Doses na disfunção renal: Uma vez que alopurinol e seus metabólitos são excretados pelos rins, o comprometimento da função renal pode levar à retenção da droga e/ou de seus metabólitos, com conseqüente prolongamento das meias-vidas plasmáticas. Na presença de insuficiência renal grave pode ser aconselhável utilizar doses menores que 100 mg/dia ou utilizar doses únicas de 100 mg a intervalos maiores que um dia. Se houver disponibilidade de condições para controlar as concentrações plasmáticas do oxipurinol, a dose deve ser ajustada para que os níveis plasmáticos de oxipurinol sejam mantidos abaixo de 100 mcgmol/litro (15,2 mg/ml). O alopurinol e seus metabólitos são removidos por diálise renal. Se for requerida diálise duas e três vezes por semana, deve-se considerar um esquema posológico alternativo de 300-400 mg de Zyloric imediatamente após cada sessão de diálise, sem doses intermediárias. Doses na insulficiência hepática: Devem ser utilizadas doses reduzidas em pacientes com insuficiência hepática. Nos estágios iniciais do tratamento recomenda-se que sejam realizados testes periódicos da função hepática. Tratamento de condições de alta substituição de urato (i.e. neoplasias, Síndrome de Lesch-Nyhan): É aconselhável corrigir com Zyloric hiperuricemia e/ou hiperuricosúria existentes antes de se iniciar o tratamento citotóxico. É impor-tante assegurar adequada hidratação do paciente para que se mantenha ótima diurese e seja conseguida a alcalinização da urina, a fim de que se aumente a solubilidade do urato/ácido da mesma. A dose de Zyloric deve estar na faixa mais baixa de doses recomendadas. Se a nefropatia por urato ou outra patologia tiver comprometido a função renal, deve-se seguir as recomendações de dose do item doses da disfunção renal. Esses passos podem reduzir o risco de depósito de xantina e/ou oxipurinol, o que complicaria a situação clínica. Vide também Interações Medicamentosas e Reações Adversas.

Um comentário:

  1. Irrespective of receiving daily oral or future injectable depot therapies, these require health care visits for medication and monitoring of safety and response. If patients are treated early enough, before a lot of immune system damage has occurred, life expectancy is close to normal, as long as they remain on successful treatment. However, when patients stop therapy, virus rebounds to high levels in most patients, sometimes associated with severe illness because i have gone through this and even an increased risk of death. The aim of “cure”is ongoing but i still do believe my government made millions of ARV drugs instead of finding a cure. for ongoing therapy and monitoring. ARV alone cannot cure HIV as among the cells that are infected are very long-living CD4 memory cells and possibly other cells that act as long-term reservoirs. HIV can hide in these cells without being detected by the body’s immune system. Therefore even when ART completely blocks subsequent rounds of infection of cells, reservoirs that have been infected before therapy initiation persist and from these reservoirs HIV rebounds if therapy is stopped. “Cure” could either mean an eradication cure, which means to completely rid the body of reservoir virus or a functional HIV cure, where HIV may remain in reservoir cells but rebound to high levels is prevented after therapy interruption.Dr Itua Herbal Medicine makes me believes there is a hope for people suffering from,Parkinson's disease,Schizophrenia,Cancer,Scoliosis,Fibromyalgia,Fluoroquinolone Toxicity
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