sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 20 Cprs - Paroxetina

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Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 20 Cprs
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Cloridrato De Paroxetina 20 Mg 30 Cprs
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Indicações
Adultos Depressão Tratamento dos sintomas do transtorno depressivo de todos os tipos, incluindo depressão reativa e severa e depressão acompanhada de ansiedade. Após uma resposta satisfatória inicial, a continuação da terapia com Aropax é eficaz na prevenção de recidiva da depressão. Transtornos de ansiedade Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Tratamento dos sintomas e prevenção da recidiva do transtorno do pânico com ou sem agorafobia. Tratamento da fobia social/ transtorno da ansiedade social. Tratamento dos sintomas e prevenção de recidiva do transtorno de ansiedade generalizada. Tratamento do transtorno de estresse pós-traumático. Crianças e adolescentes (com menos que 18 anos) Todas as indicações Aropax não é indicado para o uso em crianças ou adolescentes com menos que 18 anos (Veja Advertências). Estudos clínicos controlados em crianças e adolescentes com transtorno depressivo maior não evidenciaram eficácia, e não embasam o uso de Aropax no tratamento de depressão nesta população (Veja Advertências). A eficácia e segurança de Aropax em crianças com idade inferior a 7 anos não foram estudadas.

Contra Indicações
Aropax é contra-indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou a qualquer componente do produto. Aropax não deve ser usado concomitantemente com inibidores da monoaminoxidase -IMAO- (incluindo linezolida - um antibiótico que é um inibidor não-seletivo reversível da MAO), ou no intervalo de até duas semanas após o término do tratamento com inibidores da MAO. Da mesma forma, inibidores da MAO não devem ser iniciados no intervalo de até duas semanas após o término da terapia com Aropax (ver Interações Medicamentosas e outras interações). Aropax não deve ser usado concomitantemente com tioridazina, uma vez que, assim como outras drogas que inibem a enzima hepática CYP450 2D6, a Paroxetina pode elevar os níveis plasmáticos da tioridazina (ver Interações Medicamentosas e outras interações). A administração de tioridazina isoladamente pode levar ao prolongamento do intervalo QTc com arritmia ventricular grave associada, como torsades de pointes e morte súbita. Aropax não deve ser usado concomitantemente com pimozida (ver Interações Medicamentosas).

Interações Medicamentosas
Drogas serotoninérgicas: assim como ocorre com outros ISRSs, a co-administração com drogas serotoninérgicas podem levar a um aumento dos efeitos associados ao 5-HT (síndrome serotoninérgica: ver Advertências). Deve se ter cuidado e um monitoramento clínico minucioso deve ser feito quando drogas serotoninérgicas (incluindo IMAOs, L-triptofano, triptano, tramadol, linezolida, ISRSs, lítio ou preparações a partir de erva de São João ? Hypericum perforatum) são combinadas com Aropax. O uso concomitante de Aropax e inibidores da MAO (incluindo linezolida ? um antibiótico que é inibidor reversível não-seletivo da MAO) é contra-indicado (ver Contra-indicações). Pimozida: em um estudo de baixa dose única de pimozida (2 mg) foi demonstrado aumento nos níveis de pimozida quando co-administrada com Paroxetina. Isto é explicado pelas conhecidas propriedades da Paroxetina em inibir o CYP2D6. Devido a janela terapêutica estreita da pimozida e sua conhecida habilidade de prolongar o intervalo QT, o uso concomitante de pimozida e Aropax é contra-indicado (ver Contra-indicações). Enzimas metabolizadoras de drogas: o metabolismo e a farmacocinética da Paroxetina podem ser afetados pela indução ou inibição de enzimas metabolizadoras de drogas. Quando Aropax é co-administrado com um inibidor conhecido da enzima metabolizadora, devese considerar o uso das doses mais baixas da faixa terapêutica. Nenhum ajuste da dose inicial deve ser considerado necessário quando a droga co-administrada for um indutor conhecido (ex. carbamazepina, rifampicina, fenobarbital, fenitoína). Qualquer ajuste de dose subseqüente deve ser conduzido pelos efeitos clínicos (tolerabilidade e eficácia). Fosamprenavir/ritonavir: a co-administração de fosamprenavir/ritonavir com a Paroxetina reduz significativamente os níveis plasmáticos de Paroxetina. Qualquer ajuste na dose deve considerar o efeito clínico (tolerabilidade e eficácia). Prociclidina: a administração diária de Paroxetina aumenta significativamente os níveis plasmáticos de prociclidina. Se forem observados efeitos anti-colinérgicos, a dose de prociclidina deve ser reduzida. Anticonvulsivantes: carbamazepina, fenitoína, valproato de sódio. A administração concomitante não parece interferir no perfil farmacocinético/ farmacodinâmico em pacientes epiléticos. Potencial inibitório da CYP2D6 da Paroxetina : assim como outros antidepressivos, incluindo outros ISRSs, a Paroxetina inibe a enzima hepática citocromo P450 CYP2D6. A inibição da CYP2D6 pode conduzir a concentração plasmática aumentada de drogas co-administradas metabolizadas por essa enzima. Isso inclui certos antidepressivos tricíclicos (ex. amitriptilina, nortriptilina, imipramina e desipramina), neurolépticos fenotiazínicos (ex. perfenazina e tioridazina, veja Contra indicações), risperidona, atomoxetina, certos antiarrítmicos tipo 1c (ex. propafenona e flecainida) e metoprolol. O tamoxifeno é uma pró-droga que exige ativação metabólica pelo CYP2D6. A inibição do CYP2D6 pela Paroxetina pode levar a uma concentração plasmática reduzida de um metabólito ativo e, portanto, a uma redução na eficácia do tamoxifeno. CYP3A4: Um estudo de interação in vivo envolvendo a co-administração no estado de equilíbrio de Paroxetina e terfenadina, um substrato do citocromo CYP3A4, revelou que a Paroxetina não afetou a farmacocinética da terfenadina. Um estudo similar de interação in vivo revelou que a Paroxetina não afetou a farmacocinética do alprazolam e vice-versa. Não há evidências para se contra-indicar a administração concomitante de Paroxetina com terfenadina, alprazolam ou outras drogas que sejam substrato do CYP3A4. Estudos clínicos demonstraram que a absorção e a farmacocinética da Paroxetina não são afetadas ou são marginalmente afetadas (por ex. em níveis que não exigem ajustes de dose) por: • alimentos; • antiácidos; • digoxina; • propranolol; • álcool; a Paroxetina não potencializa a redução da habilidade motora e mental causada pelo álcool, entretanto, o uso concomitante de Paroxetina e álcool não e recomendado.

Posologia
Adultos Conforme recomendado para todas as drogas antidepressivas, a posologia deve ser avaliada e ajustada, se necessário, dentro de 2 a 3 semanas do início do tratamento e, a partir de então, conforme considerado clinicamente apropriado. Os pacientes devem ser tratados por um período suficiente para garantir que estejam livres dos sintomas. Este período pode ser de vários meses para depressão, podendo ser mais longo para o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) ou transtorno do pânico. Da mesma forma que com muitos fármacos psicoativos, a descontinuação abrupta deve ser evitada (Veja Reações Adversas). Depressão A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Em alguns pacientes, pode ser necessário aumentar a dose. Isto deve ser feito gradativamente em aumentos de 10 mg até a dose máxima de 50 mg, de acordo com a resposta do paciente. Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) A dose recomendada é de 40 mg ao dia. O tratamento deve ser iniciado com 20 mg ao dia e a dose pode ser aumentada semanalmente em aumentos de 10 mg. Alguns pacientes se beneficiam com o aumento da dosagem até o máximo de 60 mg/dia. Transtorno do Pânico A dose recomendada é de 40 mg ao dia. O tratamento deve ser iniciado com 10 mg ao dia e a dose deve ser aumentada semanalmente, em aumentos de 10 mg, de acordo com a resposta do paciente. Alguns pacientes podem se beneficiar com o aumento da dosagem até a dose máxima de 50 mg/dia. Uma dose inicial baixa é recomendada para minimizar a piora potencial da sintomatologia do pânico que, como já é reconhecido,, geralmente ocorre no início do tratamento do transtorno do pânico. Fobia Social/Transtorno de Ansiedade Social A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Os pacientes que não responderem à dose de 20 mg, podem se beneficiar com a titulação da dose em aumentos de 10 mg, conforme necessário, até o máximo de 50 mg/dia. As alterações de dosagem devem ocorrer em intervalos de pelo menos 1 semana. Transtorno de Ansiedade Generalizada A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Alguns pacientes não respondem à dose de 20 mg e podem se beneficiar com aumentos de 10 mg, conforme necessário, até a dose máxima de 50 mg/dia, de acordo com a resposta do paciente. Transtorno de Estresse Pós-Traumático A dose recomendada é de 20 mg ao dia. Alguns pacientes não respondem à dose de 20 mg e podem se beneficiar com aumentos de 10 mg, conforme necessário, até o máximo de 50 mg/dia, de acordo com a resposta do paciente. Descontinuação de Aropax Assim como outros medicamentos psicoativos, a descontinuação abrupta deve ser evitada (ver Reações Adversas e Advertências). O regime de redução de dose, usado em estudos clínicos recentes, envolve uma redução na dose diária de 10 mg, em intervalos semanais. Ao atingir uma dose diária de 20 mg/dia, os pacientes mantiveram esta dose por uma semana, antes da descontinuação do tratamento. Caso sintomas intoleráveis ocorram após a redução da dose ou na descontinuação do tratamento, deve-se considerar o uso da dose previamente prescrita. Subseqüentemente, o médico deve continuar reduzindo a dose, de modo mais gradual.

Superdosagem
Uma ampla margem de segurança é evidente a partir dos dados disponíveis. Casos de superdosagem foram relatados em pacientes que administraram até 2000 mg de Paroxetina isoladamente ou em combinação com outras drogas, incluindo álcool. As experiências de superdosagem com Aropax demonstraram, além dos sintomas observados em reações adversas, os seguintes sintomas: vômito, febre, alterações na pressão arterial, contrações musculares involuntárias, ansiedade e taquicardia. Coma ou alterações no ECG foram ocasionalmente relatados e muito raramente com evolução fatal, particularmente quando Aropax foi administrado em associação com outras drogas psicotrópicas, com ou sem álcool. Não se conhece um antídoto específico. O tratamento deve consistir de medidas gerais empregadas nos casos de superdosagem com qualquer antidepressivo. A rápida administração de carvão ativado pode retardar a absorção de Paroxetina.

Características Farmacológicas
Farmacodinâmica A Paroxetina é um potente inibidor seletivo da recaptação de serotonina (5-hidroxitriptamina, 5-HT). Acredita-se que sua ação antidepressiva e eficácia no tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC) e do transtorno do pânico estejam relacionadas à sua inibição específica da recaptação de serotonina pelos neurônios cerebrais. A Paroxetina não está quimicamente relacionada aos antidepressivos tricíclicos, tetracíclicos ou a outros antidepressivos disponíveis. Os principais metabólitos da Paroxetina são polares e conjugados por produtos de oxidação e metilação, sendo rapidamente metabolizados. Considerando-se a relativa falta de atividade farmacológica, é muito pouco provável que eles contribuam para os efeitos terapêuticos de Aropax. Tratamentos por um longo período com Aropax têm evidenciado que sua ação antidepressiva se mantém por, no mínimo, 1 ano. Em estudos clínicos placebo-controlados, a eficácia de Aropax no tratamento do transtorno do pânico tem sido mantida por, no mínimo, 1 ano. Propriedades farmacocinéticas A Paroxetina é bem absorvida após administração oral e apresenta metabolismo de primeira passagem. A meia-vida de eliminação é variável, mas geralmente é de cerca de 1 dia. O estado de equilíbrio dos níveis sistêmicos é atingido em 7-14 dias após o início do tratamento e a farmacocinética parece não se alterar durante o tratamento prolongado.

Armazenagem
Conservar em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30º C). Proteger da umidade.

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