quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Lopressor 100 Mg 20 Cprs - Lopressor

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Lopressor 100 Mg 20 Cprs
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Informações
Grupo farmacoterapêutico: beta-bloqueadores cardiosseletivos, código ATC: CO7A B02.O metoprolol é um beta-bloqueador cardiosseletivo, isto é, ele bloqueia os receptoresadrenérgicos beta1 (que estão localizados principalmente no coração) em doses menores do queas necessárias para o bloqueio de receptores beta2, localizados principalmente nos brônquios evasos periféricos. O metoprolol não apresenta nenhum efeito estabilizador de membrana nematividade agonista parcial (simpatomimética intrínseca).O efeito estimulante das catecolaminas no coração é reduzido ou inibido pelo metoprolol. Istoleva ao decréscimo da freqüência cardíaca, da contratilidade cardíaca e do débito cardíaco.O metoprolol reduz a pressão arterial elevada, tanto em posição supina como na ortostática.Também reduz o aumento de pressão arterial que ocorre em resposta a exercícios físicos. Otratamento resulta, inicialmente, em aumentos na resistência vascular periférica, que durante aadministração a longo prazo é normalizada ou, em alguns casos, reduzida. Como para todos osbeta-bloqueadores, o mecanismo preciso do efeito anti-hipertensivo de metoprolol não estácompletamente elucidado. No entanto, a redução da pressão arterial a longo prazo, observadacom metoprolol, parece ser paralela ao decréscimo gradual na resistência periférica total.Nos pacientes com angina do peito, metoprolol reduz a freqüência e a gravidade dos episódiosisquêmicos e aumenta a capacidade de trabalho físico. Esse efeito benéfico pode ser causadopelo decréscimo na demanda de oxigênio do miocárdio que ocorre em resposta à redução dafreqüência cardíaca e à contratilidade do miocárdio.Em pacientes com taquicardia supraventricular, com fibrilação atrial, com extra-sístolesventriculares ou outra arritmia ventricular, metoprolol tem efeito regulador sobre a freqüênciacardíaca. Sua atividade antiarrítmica deve-se, principalmente, à inibição da automaticidade dascélulas marcapasso e ao prolongamento da condução atrioventricular.

Indicações
• Distúrbios do ritmo cardíaco, inclusive arritmias ventriculares e supraventriculares.• Infarto agudo do miocárdio suspeito ou confirmado; para prevenção secundária após infartodo miocárdio.• Hipertensão: como monoterapia ou em associação com outros anti-hipertensivos, como porexemplo, diuréticos, vasodilatadores periféricos ou inibidores da enzima conversora deangiotensina (iECAs).• Angina do peito: para profilaxia a longo prazo. A nitroglicerina deve ser usada, senecessário, para alívio das crises agudas.• Hipertireoidismo (como medicação coadjuvante).• Distúrbios cardíacos funcionais com palpitação.• Prevenção da enxaqueca.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao metoprolol e derivados relacionados a qualquer um dos componentes da formulação ou a outros betabloqueadores (pode ocorrer sensibilidade cruzada entre betabloqueadores). Bloqueio atrioventricular de graus secundário ou terciário. Insuficiência cardíaca descompensada. Bradicardia sinusal clinicamente relevante (freqüência cardíaca menor que 45 a 50 batimentos por minuto). Doença do nó sinusal. Distúrbios circulatórios arteriais periféricos graves. Choque cardiogênico. Feocromocitoma não-tratado. Hipotensão. Asma brônquica grave ou história de broncoespasmo grave. O uso de Lopressor está contra-indicado em pacientes com infarto do miocárdio com freqüência cardíaca menor que 45 a 50 batimentos/minuto, intervalo P-R maior que 0,24 segundos, pressão sistólica menor que 100 mmHg e/ou insuficiência cardíaca grave.

Advertências
Como regra geral, não se deve administrar beta-bloqueadores, incluindo Lopressor, apacientes com doença broncoespástica. No entanto, em função de sua relativacardiosseletividade, Lopressor pode ser administrado com cautela a pacientes com doençabroncoespástica de intensidade leve a moderada, que não respondam ou não tolerem outrostratamentos adequados. Uma vez que a seletividade por receptores beta1 não é absoluta, umagonista beta2 deve ser administrado concomitantemente e deve-se usar a menor dose possívelde Lopressor.Lopressor deve ser usado com cautela em pacientes com diabetes mellitus, especialmentenos que recebem insulina ou agentes hipoglicemiantes orais.

Uso Na Gravidez
GravidezLopressor enquadra-se na categoria B de risco na gravidez.Como regra geral, não se deve usar nenhuma medicação nos primeiros 3 meses de gestaçãe o potencial de risco/benefício do tratamento deve ser cuidadosamente considerado durante agravidez.A experiência de Lopressor nos primeiros 3 meses de gestação é limitada, mas nenhumamá formação fetal atribuível a Lopressor foi relatada. Porém, os beta-bloqueadores podem reduzir a perfusão placentária. A menor dose possível deve ser usada e o tratamento deve ser descontinuado no mínimo 2 a 3 dias antes do parto para evitar o aumento da contratilidade uterina e efeitos beta-bloqueadores no feto (por exemplo, bradicardia, hipoglicemia).LactaçãoPequenas quantidades de Lopressor são secretadas no leite materno: com doses terapêuticas, um lactente que consuma 1 L de leite por dia, receberia uma dose menor que 1mg de Lopressor. Todavia, lactentes devem ser cuidadosamente observados em relação aos efeitos beta-bloqueadores.

Interações Medicamentosas
Os pacientes diabéticos devem ser alertados de que os beta-bloqueadores,incluindo Lopressor, podem mascarar a taquicardia que ocorre com a hipoglicemia, porém, outras manifestações de hipoglicemia como vertigens e sudorese podem não ser significativamente suprimidas e a sudorese pode ser aumentada.Os beta-bloqueadores, incluindo Lopressor, não devem ser usados em pacientes cominsuficiência cardíaca congestiva não tratada.

Posologia
Os comprimidos devem ser ingeridos com o auxílio de um líquido sem mastigar. Distúrbios do ritmo cardíaco: 100 a 150 mg/dia, administrados em 2 ou 3 doses divididas; se necessário, a dose diária pode ser aumentada para 300 mg. Infarto do miocárdio: A dose recomendada pode ser reduzida, dependendo do estado hemodinâmico do paciente. Tratamento de manutenção: A dose oral de manutenção é de 200 mg/dia, administrados em 2 doses divididas. O tratamento deve continuar por no mínimo 3 meses. Hipertensão: 100 a 200 mg/dia, administrados tanto como dose única pela manhã ou em 2 doses divididas (manhã e noite). Se necessário, pode-se prescrever adicionalmente outro anti-hipertensivo (ver Indicações). Angina do peito: 100 a 200 mg/dia, administrados em 2 doses divididas; se necessário, a dose diária pode ser aumentada para 400 mg. Hipertireoidismo: 150 a 200 mg (pode ser aumentada até 400 mg) por dia, administrados em 3 a 4 doses divididas. Distúrbios da função cardíaca com palpitação; prevenção da enxaqueca: 100 mg/dia, administrados em dose única pela manhã; se necessário, a dose diária pode ser aumentada para 200 mg, administrados em 2 doses divididas (manhã e noite). Crianças: A segurança e a eficácia de Lopressor não estão estabelecidas em crianças.

Superdosagem
A intoxicação em função de uma superdose de Lopressor pode levar a hipotensão grave, bradicardia sinusal, bloqueio atrioventricular, insuficiência cardíaca, choque cardiogênico,parada cardíaca, broncoespasmo, perda da consciência (ou mesmo coma), convulsões, náuseas,vômitos e cianose.A ingestão concomitante de álcool, anti-hipertensivos, quinidina ou barbitúricos, agravam estes sinais e sintomas.As primeiras manifestações de superdose aparecem entre 20 minutos e 2 horas após a ingestãode Lopressor. Os efeitos de uma superdose maciça podem persistir por muitos dias, independentemente do declínio das concentrações plasmáticas.

Características Farmacológicas
Em pacientes com infarto do miocárdio suspeito ou confirmado, metoprolol diminui a mortalidade. Esse efeito atribui-se, possivelmente, ao decréscimo na incidência de arritmiasventriculares graves, bem como à limitação do tamanho do infarto. O metoprolol tem demonstrado reduzir também a incidência de reinfartos do miocárdio não fatais.Por seu efeito beta-bloqueador, o metoprolol é adequado para o tratamento de distúrbios cardíacos funcionais com palpitação, para prevenção de enxaqueca e tratamento coadjuvantedo hipertireoidismo.O tratamento a longo prazo com metoprolol pode reduzir a sensibilidade à insulina. No entanto, metoprolol interfere em menor grau na liberação de insulina e no metabolismo doscarboidratos, quando comparado aos beta-bloqueadores não seletivos.Em estudos de curto prazo, demonstrou-se que o metoprolol pode alterar o perfil dos lipídios sangüíneos. Ele pode levar ao aumento dos triglicérides e à diminuição dos ácidos graxoslivres, em alguns casos, um pequeno decréscimo na fração de lipoproteína de alta densidade(HDL) tem sido observado, embora, em extensão menor do que o observado com betabloqueadoresnão seletivos. Em um estudo de longo prazo com duração de muitos anos, encontrou-se redução nos níveis de colestero.

Uso em grupos de risco
Os idosos não demonstram alterações significativas nas concentrações plasmáticas de metoprolol quando comparados com jovens.

Armazenagem
O produto deve ser conservado em temperatura ambiente(entre 15°C e 30°C), protegido da luz e da umidade.

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