segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Monotrean 100 + 40 Mg 30 Drags - Monotrean

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Monotrean 100 + 40 Mg 30 Drags
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Informações
Monotrean contém uma associação de duas substâncias ativas alcalóides. A papaverina exerce um efeito espasmolítico direto na musculatura lisa dos vasos, aumentando o fluxo sangüíneo cerebral e periférico. Além desse efeito, a papaverina inibe a agregação plaquetária e aumenta a flexibilidade dos eritrócitos; essas ações também aumentam o fluxo sangüíneo como se observa após a administração da papaverina. A quinina inibe a transmissão de estímulos nervosos periféricos e centrais e mantém o efeito vasodilatador. A associação desses princípios ativos age especialmente nas disfunções vasomotoras do cérebro e da orelha interna, melhorando o fluxo sangüíneo cerebral e os sintomas vestibulares. Assim sendo, Monotrean se define como ativador da circulação vestibular, cerebral e periférica.

Indicações
No tratamento de estados vertiginosos de origem vasomotora (como a labirintite e a síndrome de Ménière).

Contra Indicações
Monotrean é contra-indicado em: · crianças; · pacientes hipersensíveis aos componentes da fórmula e à quinidina; · deficiência de glicose 6-fosfato-desidrogenase, miastenia grave, bloqueio atrioventricular total, neurite ótica, hepatopatia, asma, febre, hemoglobinúria, zumbido nos ouvidos e em portadores da doença de Parkinson sob tratamento com levodopa; · durante a gravidez e lactação.

Advertências
Recomenda-se cautela em pessoas com motilidade intestinal diminuída, com arritmias cardíacas ou outras doenças cardíacas graves; em portadores de glaucoma e diabéticos. A EFICÁCIA DESTE MEDICAMENTO DEPENDE DA CAPACIDADE FUNCIONAL DO INDIVÍDUO. ATENÇÃO DIABÉTICOS: CONTÉM AÇÚCAR. A ingestão excessiva de água tônica contendo quinina pode produzir efeitos tóxicos pela superposição da dose de quinina presente no medicamento. Este medicamento pode causar sonolência, portanto, deve-se ter cautela ao dirigir veículos ou operar máquinas. Deve-se evitar a ingestão de bebidas alcoólicas e medicamentos que possam causar depressão do sistema nervoso central, como por exemplo, anti-histamínicos, sedativos e ansiolíticos. Deve-se orientar o paciente para observar os sinais de icterícia durante o uso de Monotrean.

Uso Na Gravidez
ESTE MEDICAMENTO NÃO DEVE SER UTILIZADO POR MULHERES GRÁVIDAS OU QUE POSSAM FICAR GRÁVIDAS DURANTE O TRATAMENTO. Não há estudos sobre a excreção de papaverina no leite materno, mas se sabe que a quinina é excretada em concentrações que podem causar danos aos lactentes. Portanto, seu uso é contra-indicado durante a lactação.

Interações Medicamentosas
O fumo pode interferir no efeito terapêutico da papaverina. Antiácidos contendo alumínio podem retardar ou diminuir a absorção de quinina. Acetazolamida pode aumentar os níveis plasmáticos de quinina por alcalinizar a urina. Anti-histamínicos, buclizina, fenotiazídicos, meclizina ou tioxantênicos podem mascarar sintomas de ototoxicidade, como zumbido nos ouvidos, tonturas ou vertigem. A papaverina diminui a eficácia da levodopa. A quinina diminui a ação hepática da vitamina K, podendo potencializar o efeito dos anticoagulantes orais.

Reações Adversas
Não foram descritos casos de reações adversas com o uso de Monotrean. A literatura descreve reações adversas pelo uso isolado dos componentes ativos de sua fórmula, os quais não antecipam as mesmas ocorrências com o uso de Monotrean. São decorrentes do uso de papaverina (geralmente em doses mais altas): · desconforto abdominal, náuseas, vômitos, anorexia, constipação ou diarréia; · aumento da freqüência respiratória; · hepatotoxicidade em tratamento prolongado; · priapismo. São decorrentes do uso de cloridrato de quinina (geralmente em doses mais altas): · em portadores de deficiência da glicose 6-fosfato desidrogenase: mielossupressão, trombocitopenia, hemólise, coagulação intravascular disseminada, hipoprotrombinemia e anemia hemolítica; · em portadores de miastenia grave: disfagia e depressão respiratória; · acentuação dos sintomas em asmáticos; · distúrbios visuais, incluindo visão borrada, escotomas, sonolência, fotofobia, diplopia, cegueira, redução no campo visual, mudanças na visão das cores, vertigens, dores de cabeça, síncope, apreensão, nervosismo e confusão; · angina; · náuseas, vômitos e dores epigástricas; · nefrotoxicidade, hepatotoxicidade e ototoxicidade.

Posologia
Em geral, uma drágea três vezes ao dia após as refeições. Nos casos mais graves (por exemplo, após traumatismos cranianos e síndrome de Ménière) iniciar o tratamento com 3 drágeas, duas vezes ao dia. Em seguida, reduzir para 1 drágea três vezes ao dia durante 4 a 6 semanas; após esse período a posologia recomendada é de 1 a 2 drágeas ao dia. Equivalência em peso entre o composto químico da apresentação farmacêutica com a substância terapeuticamente ativa A papaverina e o cloridrato de quinina são absorvidos pelo trato gastrintestinal após administração oral. A biodisponibilidade do cloridrato de quinina fica entre 76% e 88%, e da papaverina é em torno de 54%; 122 mg de cloridrato de quinina correspondem a aproximadamente 100 mg de quinina anidra. O que fazer no caso de se esquecer de tomar uma vez a drágea? Deve-se tomar a dose assim que possível, caso não esteja perto da próxima vez. Se já estiver perto do horário da próxima tomada, deve-se simplesmente continuar o horário certo, sem tomar duas drágeas para compensar aquela que foi esquecida.

Superdosagem
Em adultos, pode ocorrer toxicidade com 2 gramas de quinina, mas geralmente acontece após a ingestão de mais de 3 gramas, podendo ser fatal quando acima de 4 gramas. Em crianças, a ingestão de 1 grama já pode ser fatal. Para a papaverina, doses acima de 1 grama produzem apenas reações adversas mínimas. Não é conhecida a quantidade que induz toxicidade, mas se sabe que a ingestão de 15 gramas provoca acidose grave em adultos. Os sinais e sintomas da intoxicação tanto por quinina quanto por papaverina são dores abdominais, náuseas e vômitos, acidose e taquicardia. Outros sintomas e sinais inespecíficos: cefaléia, surdez, zumbido nos ouvidos, ataxia, parestesia, cegueira, midríase, deterioração da visão, letargia, convulsões, coma, alcalose respiratória, hipocalemia, hiperglicemia, hipotensão, insuficiência renal aguda, hipoprotrombinemia, taquicardia, prolongamento dos intervalos PR, QRS e QT, arritmias cardíacas, hipotensão, síncope, parada respiratória e elevação dos níveis de piruvato. O tratamento consiste em suporte das funções respiratória e cardiovascular. O indivíduo deve ser hospitalizado em unidade de tratamento intensivo com atenção especial aos sinais vitais. A absorção pode ser evitada com a administração de carvão vegetal ou lavagem gástrica. Não é recomendada a indução de vômitos, pois pode haver depressão do Sistema Nervoso Central que aumenta o risco de aspiração do conteúdo gástrico. O monitoramento deve ser feito, avaliando-se o status cardíaco (FC, PA, ECG), o equilíbrio hidroeletrolítico, o tempo de protrombina (RNI) e os níveis de piruvato e lactato. No caso de convulsões, o controle inicial deve ser feito com benzodiazepínicos ou fenobarbital, se repetidas. Nos casos de arritmia, aumento do intervalo QRS e acidose, o tratamento consiste na correção do equilíbrio ácido básico. Para reverter a hipotensão, deve-se repor volume com a administração de solução fisiológica. Nos casos de bradicardia, pode-se administrar atropina, solução intravenosa de cálcio, isoproterenol e/ou glucagon. Em alguns casos, pode haver a necessidade de instalação de marca-passo provisório. Para aumentar a eliminação deve-se induzir diurese ácida. Deve haver um acompanhamento da função visual, para verificar se há evolução do quadro nos casos em que ocorrer a perda da visão.

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