quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Litocit 5meq 60 Cprs - Litocit

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Litocit 5meq 60 Cprs
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Litocit 10meq 60 Cprs
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Informações
Quando o Litocit (citrato de potássio) é administrado oralmente, o metabolismo do citrato absorvido produz uma carga de alcalinidade. A carga de alcalinidade induzida, por sua vez, aumenta o pH urinário, o que impede a formação de cálculos renais. O citrato de potássio é metabolizado a bicarbonato, o qual aumenta o pH urinário, aumentando a excreção de íons bicarbonato livres, sem produzir alcalose sistêmica, quando administrado nas doses recomendadas. O aumento do pH da urina aumenta a solubilidade da cistina na urina e a ionização do ácido úrico a íon urato, mais solúvel. Mantendo a urina alcalina, pode completar-se a dissolução real dos cálculos de ácido úrico. O metabolismo do citrato de potássio absorvido aumenta o pH da urina e eleva o citrato urinário, aumentando o aclaramento do citrato, sem alterar significativamente o citrato sérico não-filtrável. A terapia com citrato de potássio parece aumentar o citrato urinário, principalmente pela mudança de comportamento renal do citrato, e não pelo aumento da carga filtrável de citrato. O citrato urinário e o pH elevado diminuem a atividade do íon cálcio, aumentando a formação de complexos de cálcio com ânions dissociados e diminuindo assim a saturação de oxalato de cálcio. O citrato de potássio inibe também a cristalização e nucleação espontânea de oxalato cálcico e fosfato cálcico na nefrolitíase cálcica hipocitratúrica. Entretanto o citrato potássico não altera a saturação urinária de fosfato cálcico porque o efeito da elevada formação de complexos de citrato com cálcio se contrapõe mediante uma elevação na dissociação de fosfato dependente do pH. Os cálculos do fosfato cálcico são mais estáveis na urina alcalina. Farmacocinética: O citrato de potássio é oxidado no organismo, formando bicarbonato potássico ou bicarbonato sódico. A ação tem início em cerca de 1 hora após a administração oral, persistindo por 12 horas a 3 dias (doses múltiplas). A eliminação é urinária, sendo menos de 5% da droga inalterados.

Indicações
O citrato de potássio (Litocit) é indicado no tratamento da acidose tubular renal, com formação de cálculos por sais de cálcio, hipocitratúria com redução da excreção de oxalato de cálcio de qualquer etiologia e litíase por sais de ácido úrico.

Contra Indicações
Litocit está contra-indicado a pacientes com hipercalemia (ou que tenham condições e(ou) predisposição para desenvolvê-la) porque o aumento do potássio sérico pode provocar até uma parada cardíaca. Tais condições incluem: insuficiência renal crônica, diabetes mellitus incontrolável, desidratação aguda, exercício físico extenuante (em indivíduos fora de bom condicionamento físico), insuficiência adrenal, extensa perda de tecidos, ou na administração conjunta com outro medicamento ou diurético poupador de potássio (como trianterene, espirolactona ou amilorida). Litocit está contra-indicado a pacientes nos quais possa ocorrer uma demora ou parada na passagem do comprimido pelo trato gastrintestinal, tais como os que sofrem de retardamento do esvaziamento gástrico, compressão esofagiana, obstrução intestinal, ou que estejam tomando medicação anticolinérgica. Pelo potencial ulcerogênico, Litocit não deve ser administrado a pacientes com úlcera péptica. Litocit está contra-indicado a pacientes com infecção ativa no trato urinário (com ou sem a presença de cálculos renais). A capacidade de Litocit de aumentar o citrato urinário pode ser atenuada pela degradação bacteriana do citrato. Além disso, o aumento do pH urinário pelo Litocit pode fomentar um aumento futuro das bactérias. Litocit é contra-indicado a pacientes com insuficiência renal (filtração glomerular menor do que 0,7 ml/kg/min), porque há aumento do risco de hipercalemia.

Advertências
Nos pacientes com os mecanismos de excreção de potássio alterados, Litocit pode produzir hipercalemia e até parada cardíaca. Uma hipercalemia assintomática pode ocorrer e ser fatal. O uso de Litocit em pacientes com insuficiência renal crônica ou outra condição que provoque a alteração de excreção de potássio (como insuficiência cardíaca) deve ser evitado. PRECAUÇÕES Na administração conjunta com outro medicamento ou diurético poupador de potássio (como triantereno, espironolactona, ou amilorida) pode ocorrer hipercalemia severa.

Uso Na Gravidez
Estudos sobre a reprodução em animais não foram realizados com o citrato de potássio. Não é recomendado o seu uso durante a gravidez. Amamentação A quantidade normal de potássio no leite materno é de cerca de 13?g/l. O citrato de potássio é excretado no leite, não se sabe em qual quantidade e como afeta a composição do leite materno. Não é recomendado o seu uso.

Interações Medicamentosas
A administração concomitante de outro medicamento ou diurético poupador de potássio (como triantereno, espironolactona, ou amilorida) pode causar severa hipercalemia, por isto deve ser evitada. Com as drogas que tornam o trânsito gastrointestinal mais lento (como anticolinérgicos) pode-se esperar o aumento da irritação gástrica produzida pelos sais de potássio.

Reações Adversas
As queixas mais comuns são de desconforto abdominal, vômito, diarréia, redução dos movimentos intestinais ou náusea. Estes sintomas são conseqüência da irritação intestinal e podem ser aliviados administrando-se as doses durante as refeições ou lanches, ou pela própria redução da dose. Alguns pacientes podem expelir as matrizes dos comprimidos intactas, nas fezes.

Superdosagem
A administração de sais de potássio a pessoa sem predisposição para hipercalemia raramente causa sérias conseqüências. É importante reconhecer que hipercalemia usualmente é assintomática e pode ser percebida apenas pela sua dosagem no soro e alterações características no eletrocardiograma. Manifestações tardias incluem paralisia muscular e colapso cardiovascular com parada cardíaca. O tratamento da superdosagem de potássio inclui: a eliminação da dieta de alimentos ricos em potássio; de medicamentos ricos em potássio e de diuréticos poupadores de potássio; a administração IV de 300-500 ml/h de dextrose a 10% com 10-20 unidades de insulina/1.000 ml; a correção da acidose com bicarbonato de sódio IV e a diálise peritoneal ou hemodiálise. No tratamento da hipercalemia deve ser lembrado que nos pacientes estabilizados com digitálicos, a queda rápida da concentração de potássio sérico pode produzir toxidade digitálica.

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