sexta-feira, 29 de julho de 2011

Diclin 2 + 0,035 Mg 21 Cprs - Diclin

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Diclin 2 + 0,035 Mg 21 Cprs
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Diclin 2 + 0,035 Mg 63 Cprs
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Informações
O acetato de ciproterona associado a um estrógeno está indicado para tratamento de distúrbios andrógeno-dependentes na mulher, como formas características de acne, particularmente acompanhadas de seborréia, inflamações ou formações de nódulos (acne papulopustulosa, acne nodulocística); alopécia androgênica, casos leves de hirsutismo.

Indicações
Os efeitos adversos que ocorreram com freqüência de 1% ou mais foram: dor abdominal, constipação e flatulência. Outros efeitos colaterais relatados em menores proporções foram astenia e cefaléia (0,5 a 0,9%), náusea, diarréia, erupção cutânea, dispepsia, alopecia, tontura, cãibra muscular, mialgia, pancreatite, neuropatia periférica, vômito, prurido anemia. Miopatia foi relatada raramente. Uma síndrome de hipersensibilidade aparente que inclui alguns dos seguintes achados: angiodema, síndrome do tipo lúpus, polimialgia reumática, vasculite, trombocitopenia, eosinofilia, aumento de VHS, artrite, artralgia, urticária, fotossensibilidade, febre, vermelhidão, dispnéia e mal-estar, foram relatadas. Raramente ocorreu rabdomiólise e hepatite/icterícia. Elevações persistentes e acentuadas das transaminases foram raramente relatadas. Elevações na fosfatase alcalina e na y-glutamil-transpeptidase, creatinina fosfoquinase sérica (CPK) derivadas do músculo esquelético foram relatados. Alterações nos testes de função hepática foram geralmente leves e transitórias.

Contra Indicações
Gravidez; período de lactação; alterações graves da função hepática; antecedentes de icterícia idiopática gravídica e prurido gestacional grave; síndromes de Dubin-Johnson e de Rotor; tumores hepáticos (atuais ou já tratados); processos tromboembólicos ou antecedentes dos mesmos (p. ex., acidente vascular cerebral, infarto do miocárdio); anemia falciforme; carcinoma de mama ou de endométrio tratados ou atuais; diabetes grave com alterações vasculares; alterações do metabolismo lipídico; antecedentes de herpes gravídico; otosclerose agravada durante gestações precedentes. O medicamento não está indicado para pacientes do sexo masculino. O medicamento está contra-indicado em casos de hipersensibilidade a quaisquer de seus componentes.

Advertências
Se o hirsutismo surgiu recentemente ou se intensificou consideravelmente nos últimos tempos, é necessário que suas causas sejam esclarecidas. Antes de iniciar o tratamento deve ser feito exame geral detalhado, minuciosa exploração ginecológica, incluindo as mamas, e deve ser afastada a possibilidade de gravidez. Durante tratamentos prolongados a paciente deve ser submetida a exames de controle a cada 6 meses aproximadamente. Comportamento ante sangramentos vaginais: a ocorrência de sangramentos vaginais durante as três semanas de uso do medicamento não é motivo para interromper o tratamento. Um ligeiro sangramento pode desaparecer por si só; caso o sangramento tenha intensidade semelhante à menstruação normal, a causa deve ser investigada. Comportamento diante de ausência de sangramento menstrual: se excepcionalmente não ocorrer sangramento durante os sete dias de descanso, o tratamento não deve ser continuado até que seja excluída a possibilidade de gravidez. Esquecimento de um comprimido: o esquecimento de um comprimido pode ser corrigido tomando-a dentro das 12 horas seguintes à hora da tomada habitual. Se ao notar o esquecimento já houver transcorrido mais de 12 horas, a paciente deve continuar tomando as comprimidos restantes excluindo o comprimido não tomado por esquecimento. Normalmente ocorre sangramento durante a semana de pausa após 21 comprimidos. Se não ocorrer sangramento após um ciclo de tomada irregular, a possibilidade de gravidez deve ser excluída. Erros na administração, vômitos ou distúrbios intestinais com diarréia, alterações metabólicas individuais muito pouco freqüentes ou a administração simultânea prolongada de determinados medicamentos como barbitúricos, fenilbutazona, hidantoína, rifampicina, ampicilina, podem influir desfavoravelmente sobre a eficácia contraceptiva (primeiros sintomas possíveis: sangramentos intermediários). Nestes casos deve-se empregar adicionalmente outros métodos contraceptivos. Deve haver cuidadosa vigilância se a paciente apresentar: diabetes, hipertensão, varizes, otosclerose, esclerose múltipla, epilepsia, porfíria, tetania, coreia menor, antecedentes de flebite ou tendência a diabetes. Se a paciente queixar-se de cefaléia semelhante à enxaqueca ou houver aumento da freqüência de cefaléias de intensidade não habitual, bem como distúrbios repentinos da percepção (visão, audição etc.), sinais iniciais de tromboflebites ou tromboembolias (edemas ou dores não habituais nas pernas, dor ao respirar ou tosse de origem desconhecida), sensação de dor e constrição do tórax, a medicação deve ser suspensa. Também em casos de intervenções planejadas (6 semanas antes da data prevista) ou imobilidade forçada (acidentes etc.) a medicação deve ser suspensa imediatamente. Em todos estes casos pode existir risco maior de trombose. Outros motivos para suspender a medicação: aparecimento de icterícia, hepatite, prurido generalizado, aumento da freqüência dos ataques epilépticos, aumento considerável da pressão arterial, gravidez. Caso o medicamento tenha sido usado durante a gravidez, devese observar atentamente os fetos masculinos devido à possibilidade de feminização dos mesmos pela supressão androgênica. Observações especiais: segundo as mais recentes informações, não se pode excluir que a administração de associações estrógenoprogestogênicas hormonais não esteja associada a aumento de risco de doenças tromboembólicas venosas e arteriais. Com relação à trombose arterial (p. ex., apoplexia, infarto de miocárdio) parece aumentar o risco relativo quando, concomitantemente, existem outros fatores, tais como intenso consumo de cigarro, idade mais avançada e uso de contraceptivos orais combinados por vários anos. Muito raramente se observam alterações hepáticas sob emprego prolongado de substâncias hormonais, como as do medicamento, que obriguem à suspensão da sua administração. Por isso se surgirem dores não habituais na região epigástrica, que não cessem por si só dentro de pouco tempo, deve ser excluída a existência de hepatopatia.

Uso Na Gravidez
O medicamento é contra-indicado na gravidez e lactação. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
Se a paciente estiver tomando regularmente outros medicamentos como barbitúricos, fenilbutazona, hidantoína, rifampicina, ampicilina, a eficácia de Diclin pode ser reduzida. Também podem modificar-se as necessidades de hipoglicemiantes orais ou insulina. Laxantes suaves não reduzem a segurança contraceptiva.

Reações Adversas
Em casos isolados, o tratamento pode causar cefaléias, distúrbios gástricos, náuseas, tensão mamária, variações de peso, alterações da libido e do humor. Após tratamentos prolongados aparecem, às vezes, em mulheres predispostas, pigmentações (cloasma) no rosto, que ficam mais visíveis após exposição ao sol. Por isso recomenda-se a mulheres predispostas que não se exponham durante muito tempo aos raios solares. Em casos isolados, observou-se uma diminuição da tolerância a lentes de contato.

Posologia
Um comprimido ao dia, de preferência após o café da manhã ou o jantar, iniciando no primeiro dia do ciclo (primeiro dia de sangramento = primeiro dia do ciclo). Nos ciclos subseqüentes, deverá ser observado um intervalo de 7 dias entre o último comprimido do ciclo e o primeiro comprimido do ciclo que se inicia. Duração do tratamento: depende da gravidade do quadro clínico; em geral é de vários meses. Após a remissão dos sintomas, recomenda-se prolongar o tratamento durante pelo menos 3-4 ciclos. Se após várias semanas ou meses após o final do tratamento ocorrerem recidivas, não há inconveniente em administrar Diclin novamente. Superdosagem A superdosagem pode causar náuseas; algumas mulheres podem apresentar sangramento vaginal por supressão. Devem-se utilizar procedimentos gerais de lavagem gástrica e tratamento geral de suporte.

Superdosagem
A superdose pode causar náuseas; algumas mulheres podem apresentar sangramento vaginal por supressão. Devem-se utilizar procedimentos gerais de lavagem gástrica e tratamento geral de suporte.

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