sexta-feira, 29 de julho de 2011

Dimorf 60 Mg 60 Caps - Dimorf

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Dimorf 60 Mg 60 Caps
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Dimorf 30 Mg 50 Cprs
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Dimorf 30 Mg 60 Caps
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Dimorf 10 Mg 5 Amp X 1 Ml
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Dimorf 0,2 Mg 50 Est X 1 Ml
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Dimorf 10 Mg 50 Caps
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Dimorf 10 Mg 50 Amp X 1 Ml
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Dimorf 10 Mg Solução Oral 60 Ml
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Dimorf 100 Mg 60 Caps
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Dimorf (A1) 30 Mg 200 Cprs
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Dimorf 0,1 Mg Solução Injetável 50 Est X 1 Ml
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Dimorf 1 Mg 50 Etj X 2 Ml
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Informações
A Morfina exerce primariamente seus efeitos sobre o SNC e órgãos com musculatura lisa. Seus efeitos farmacológicos incluem analgesia, sonolência, euforia, redução de temperatura corporal (em baixas doses), depressão respiratória relacionada com a dose, interferência com a resposta adrenocortical ao estresse (em altas doses), redução da resistência periférica com pequeno ou nenhum efeito sobre o coração e miose. A Morfina, como outros opiáceos, age como um agonista interagindo com sítios receptores estereoespecíficos e ligações saturadas no cérebro, medula espinhal e outros tecidos. A depressão respiratória é conseqüência da reduzida resposta do centro respiratório ao dióxido de carbono. Emese é resultado da estimulação direta do quimioreceptor da zona de disparo.

Indicações
Dimorf Comprimidos está indicado para o alívio da dor aguda.

Contra Indicações
Dimorf está contra-indicado em pacientes sensíveis à morfina ou aos componentes da fórmula; c/ depressão ou insuficiência respiratória; asma brônquica aguda; arritmia cardíaca; aumento da pressão intracraniana e cerebroespinhal; danos cerebrais; tumor cerebral; alcoolismo; delirium tremens; convulsões.

Advertências
A Morfina pode causar dependência física ou psíquica e deverá ser usada com cuidado, em dosagens reduzidas, quando associada com outros analgésicos narcóticos gerais, fenotiazinas e outros tranqüilizantes, sedativos hipnóticos, antidepressivos tricíclicos e outros depressores do SNC, inclusive álcool. Não se observando estes cuidados, pode aparecer depressão respiratória, hipotensão, sedação profunda ou coma. PRECAUÇÕES: Dimorf deverá ser administrado com extremo cuidado em pacientes idosos ou debilitados, na presença de aumento da pressão intra-ocular/intracraniana e em pacientes com dano cerebral. Miose pode obscurecer o curso da patologia intracraniana. Deve-se ter atenção especial em pacientes com diminuição da reserva respiratória. Pode aparecer convulsões em conseqüência de altas doses e pacientes com história de convulsão deverão ser observados cuidadosamente quando medicados com Morfina. Pacientes ambulatoriais devem ser avisados de que a Morfina enfraquece as habilidades físicas e/ou mentais necessárias para certas atividades que requerem atenção e alerta. Como outros narcóticos a Morfina pode causar hipotensão ortostática.

Uso Na Gravidez
Estudos, até o momento, não tem sido conclusivos para determinar se a Morfina causa dano fetal quando administrada durante a gravidez. Portanto, seu uso deve ser feito em última circunstância, sob orientação médica, que pesará os benefícios esperados contra os riscos envolvidos.

Interações Medicamentosas
Os efeitos depressores da Morfina são potencializados pela administração concomitante ou pela presença de outros depressores do SNC como álcool, sedativos, anti-histamínicos ou drogas psicotrópicas (IMAO, fenotiazinas, butirofenonas e antidepressivos tricíclicos).

Reações Adversas
OS MAIORES RISCOS COM A MORFINA, ASSIM COMO COM OS OUTROS ANALGÉSICOS OPIÓIDES SÃO, DEPRESSÃO RESPIRATÓRIA E, EM MENOR GRAU, DEPRESSÃO CIRCULATÓRIA; PARADA RESPIRATÓRIA; CHOQUE E PARADA CARDÍACA. As reações adversas mais freqüentemente observadas incluem tontura, vertigem, sedação, náusea, vômito e transpiração. Estes efeitos parecem ser mais observados em pacientes ambulatoriais do que naqueles que não sofrem dor grave. Em tais pacientes, são aconselháveis doses mais baixas. Algumas reações adversas podem ser diminuídas em pacientes ambulatoriais se os mesmos estiverem deitados. Sistema Nervoso Central: - Euforia, desconforto, fraqueza, dor de cabeça, insônia, agitação, desorientação e distúrbios visuais. Gastrintestinal: - Boca seca, anorexia, constipação e espasmo no trato biliar. Cardiovascular: - Rubor na face, bradicardia, palpitação, desmaio e síncope. Geniturinário: - Hesitação ou retenção urinária, efeito antidiurético e redução da libido e/ou impotência. Alérgico: - Prurido, urticária, outras erupções cutâneas, edema e raramente urticária hemorrágica. Tratamento das Reações Adversas mais freqüentes: Constipação: - Deve ser estimulada a ingestão hídrica ou outros líquidos. A administração concomitante de um laxante suave e um estimulante peristáltico junto com o produto pode ser uma medida preventiva efetiva necessária no tratamento dos pacientes com este problema. Se não ocorrer eliminação em 2 dias, deve ser administrado um enema para prevenir a obstrução. No caso de ocorrer diarréia, o umedecimento em torno da obstrução fecal é uma possível causa que deve ser considerada antes das medidas antidiarréicas. Náusea e Vômito: - O uso de fenotiazinas e anti-histamínicos pode ser um tratamento efetivo para a náusea de fontes medular e vestibular respectivamente. Entretanto, estas drogas podem potencializar os efeitos colaterais do narcótico ou do produto contra a náusea. Sonolência (sedação): - Uma vez conseguido o controle da dor, a sedação indesejável pode ser minimizada pela titulação da dose para um nível suficiente para manter a dor tolerável ou um estado livre de dor.

Posologia
Adultos: 15 a 30 mg a cada 4 horas ou segundo orientação médica. Para a dor de pacientes terminais deve-se montar um esquema posológico a cada 4 horas até encontrar o nível desejado de analgesia. Caso o paciente esteja recebendo outros analgésicos narcóticos, equilibrar as dosagens de modo a alcançar a analgesia necessária. Dimorf Solução Oral: cada 1 ml contém 10 mg de Sulfato de Morfina que corresponde a 26 gotas. Dose Oral em Adultos: De 10 a 30 mg a cada 4 horas ou conforme prescrição médica. A dosagem é uma variável dependente do paciente, portanto, doses adicionais podem ser necessárias para conseguir-se adequada analgesia. Para o controle da dor crônica, agonizante, em pacientes com doença terminal estabelecida, esta droga deve ser administrada regularmente a cada 4 horas, na menor dose que possibilite analgesia adequada. Observação: - A medicação pode suprimir a respiração em idosos, nos muito doentes e em pacientes com problemas respiratórios, portanto, são necessárias doses menores. Redução da Dosagem de Morfina: Durante os 2 a 3 dias do alívio efetivo da dor, o paciente pode dormir por muitas horas. Isto pode ser mal interpretado, como efeito excessivo da dose do analgésico, ao invés de primeiro sinal do alívio da dor no paciente fatigado. A dose, portanto, deve ser mantida por no mínimo 3 dias antes da redução, se a atividade respiratória e outros sinais vitais forem adequados. Após êxito no alívio da dor grave, devem ser feitas tentativas periódicas de redução da dose do narcótico. Doses menores ou completa descontinuação do analgésico narcótico pode vir a ser praticável devido às mudanças fisiológicas ou melhora do estado mental do paciente. Dose Oral Pediátrica: A dose deve ser individualizada pelo médico de acordo com a gravidade da dor, levando-se em consideração a idade e o peso do paciente. Recomenda-se o uso de medidas calibradas, para evitar a superdosagem em crianças até 6 anos. A dose média recomendada, na administração por via oral é de 0,3 a 0,6 mg/kg. Devem sempre ser considerados os benefícios em relação aos riscos em cada criança tratada. Cuidados adicionais devem ser tomados ao se administrar opióides a crianças com menos de 3 meses de idade.

Superdosagem
A superdosagem é caracterizada pela depressão respiratória com ou sem depressão concomitante do SNC. Neste caso assegurar e manter as vias aéreas livres, auxiliar a ventilação com oxigênio e/ou sistema de ventilação assistida ou controlada. O antagonista narcótico Naloxona é o antídoto específico. Administrar 0,4 mg intravenosamente, simultaneamente com a respiração assistida. A duração do efeito da Naloxona é consideravelmente menor que a da Morfina epidural ou intratecal e a administração deve ser repetida, se necessária.

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