segunda-feira, 25 de julho de 2011

Cynt 0,2 Mg 30 Cprs - Cynt

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Cynt 0,2 Mg 30 Cprs
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Informações
Em diferentes modelos animais, a moxonidina demonstrou ser uma potente droga anti-hipertensiva. Os dados experimentais disponíveis sugerem de maneira convincente que o local da ação anti-hipertensiva da moxonidina é o sistema nervoso central (SNC). No tronco cerebral, a moxonidina demonstra interagir seletivamente c/ os receptores I1-imidazolínicos. Esses receptores imidazolino-sensíveis estão concentrados na medula ventrolateral rostral, uma área crítica no controle central do sistema nervoso simpático periférico. O efeito desta interação c/ o receptor I1-imidazolínico resulta em uma redução na atividade dos nervos simpáticos (demonstrado para os nervos simpáticos cardíacos, esplâcnicos e renais). A moxonidina diferencia-se de outros anti-hipertensivos de ação central por exibir uma baixa afinidade aos *2-adrenoreceptores centrais comparada aos receptores I1-imidazolínicos; os *2-adrenoreceptores são considerados a principal via pela qual são mediadas sedação e boca seca, os efeitos colaterais mais comuns dos anti-hipertensivos de ação central. Em humanos, a moxonidina leva a uma redução da resistência vascular sistêmica e consequentemente da pressão arterial. A regressão de uma hipertrofia ventricular esquerda pré-existente foi observada após seis meses de tratamento em um estudo clínico limitado.

Indicações
A moxonidina é indicada na hipertensão primária ou essencial.

Contra Indicações
A moxonidina não deve ser usada em casos de: História de edema angioneurótico - tendência a edemas teciduais ou angioedemas.HIPERSENSIBILIDADE À MOXONIDINA.Síndrome de doença do sinus ou bloqueio sino-atrial.Bloqueio atrio-ventricular de 2º e 3º graus, c/ distúrbios graves no sistema de condução do coração.Bradicardia em repouso c/ menos de 50 batimentos por minuto.ARRITMIA MALIGNA.INSUFICIÊNCIA CARDÍACA GRAVE.Insuficiência coronária grave ou angina instável.Angina pectoris instável (dores anginosas crescentes e presentes em repouso).DOENÇAS HEPÁTICAS GRAVES.Insuficiência renal avançada (filtração menor que 30 ml/min, creatinina sérica acima de 1,8 mg). Por falta de experiência terapêutica, a moxonidina não deve ser usada nos casos de: Coxeadura intermitente (manqueira devida a distúrbios de suprimento de sangue nas pernas).Doença de Raynaud (distúrbios de suprimento de sangue aos membros).DOENÇA DE PARKINSON.EPILEPSIA.GLAUCOMA.DEPRESSÃO.GRAVIDEZ OU LACTAÇÃO.Crianças abaixo de 16 anos de idade.

Advertências
Se a moxonidina for usada em combinação com um b-bloqueador e ambos tiverem que serdescontinuados, o b-bloqueador deve ser descontinuado primeiro e somente depois a moxonidina.

Uso Na Gravidez
Não há estudos com moxonidina em mulheres grávidas. Como as experiênciasem humanos são limitadas, a moxonidina só deve ser usada durante a gestação se os benefíciosjustificarem os potenciais riscos para o feto. Nos estudos pré-clínicos não foram observados efeitossobre o concepto ou na reprodução. A moxonidina é excretada no leite materno. Mulheres lactantesdevem parar o tratamento com a droga ou devem ser alertadas para não amamentar enquantoestiverem usando a moxonidina.

Interações Medicamentosas
A administração concomitante de outros anti-hipertensivos tem efeitoaditivo. Em voluntários sadios, não foram observadas interações farmacocinéticas comhidroclorotiazida, glibenclamida ou digoxina. Não foi demonstrada interação farmacodinâmica commoclobemida. A moxonidina aumenta moderadamente o desempenho das funções cognitivas nospacientes tratados com lorazepam. A moxonidina isoladamente não tem efeitos negativos nodesempenho de testes de função cognitiva. A moxonidina pode aumentar o efeito sedativo debenzodiazepinas quando administrada concomitantemente. Como os antidepressivos tricíclicos podemreduzir a eficácia dos agentes anti-hipertensivos de ação central, não é recomendado que estesantidepressivos sejam co-administrados com moxonidina.

Reações Adversas
No início do tratamento observou-se freqüentemente boca seca, fadiga e dor de cabeça e ocasionalmente sedação, astenia, tontura, distúrbios do sono e sensação de fraqueza nas pernas. Contudo, a freqüência e intensidade desses sintomas geralmente diminuem e até desaparecem no decorrer do tratamento. Ocasionalmente, podem ocorrer distúrbios digestivos. Em alguns casos isolados foram observadas reações alérgicas da pele.

Posologia
O tratamento deve ser iniciado c/ 0,2 mg de moxonidina, correspondente a uma drágea de Cynt de 0,2 mg pela manhã. A posologia deve ser ajustada em intervalos de três semanas até que seja alcançado o controle da pressão arterial. A posologia usual é de 0,4 mg de moxonidina por dia, em dose única pela manhã ou em duas doses (manhã e noite). Alguns pacientes podem necessitar de uma posologia mais alta, por ex.: 0,6 mg/dia em doses divididas (pela manhã e à noite). A dose única diária pela manhã não deve exceder a 0,4 mg; a dose diária de 0,6 mg deve ser dividida em duas tomadas (pela manhã e à noite). Em pacientes c/ insuficiência renal moderada (filtração acima de 30 ml/min, porém abaixo de 60 ml/min), a dose única não deve exceder a 0,2 mg de moxonidina e a dose diária não deve exceder a 0,4 mg. É melhor tomar as drágeas durante ou após às refeições, c/ um pouco de líquido. Não é considerada limitação na duração do uso de moxonidina.

Superdosagem
A moxonidina é eliminada em pequena quantidade por hemodiálise.

Uso em grupos de risco
PACIENTES IDOSOSAlterações farmacocinéticas relacionadas à idade foramobservadas provavelmente devido à atividade metabólicareduzida e/ou biodisponibilidade ligeiramente maior noidoso. Entretanto, essas diferenças farmacocinéticas nãosão consideradas como clinicamente relevantes.

Armazenagem
Cynt® deve ser mantido em suaembalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC)e protegido da umidade.

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