terça-feira, 21 de junho de 2011

Amplictil 4 % Solução Oral 20 Ml - Amplictil

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Contra Indicações
Comas barbitúricos e etílicos; glaucoma de ângulo fechado; em pacientes c/ risco de retenção urinária, ligado a problemas uretroprostático; sensibilidade às fenotiazinas; doença cardiovascular grave; depressão severa do sistema nervoso central. A relação risco-benefício deverá ser avaliada nos seguintes casos: discrasias sangüíneas; câncer da mama; distúrbios hepáticos; Parkinson; distúrbios convulsivos; úlcera péptica. Amplictil deverá ser administrado c/ cautela em pacientes idosos e/ou debilitados. Precauções: - Nos primeiros dias de tratam., principalmente em hipertensos e hipotensos, é necessário que os pacientes se deitem durante meia hora em posição horizontal, sem travesseiro, logo após a tomada do medicamento. Esta precaução deve ser rigorosamente seguida quando se administra o Amplictil Injetável. - A vigilância clínica e, eventualmente eletroencefalográfica deve ser reforçada em pacientes epilépticos, devido à possibilidade de diminuição do limiar epileptógeno. - Recomenda-se evitar o tratam. prolongado, quando se tratar de mulheres que possam vir a engravidar. - Não utilizar Amplictil durante a gestação ou período de aleitamento sem que seja avaliada a relação risco--benefício. -- É desaconselhável o consumo de bebidas alcoólicas durante o tratam. - Amplictil deve ser usado c/ precaução em condutores de veículos e máquinas, devido ao risco de -sonolência. - Amplictil também deve ser utilizado c/ prudência em pacientes parkinsonianos, que necessitem de um tratam. neuroléptico, em geral devido à sua idade avançada (hipotensão e sedação), nos casos de afecção cardiovascular (hipotensão), ou de insuficiência renal e hepática (risco de superdosagem). -- Não se recomenda o uso de Amplictil em crianças c/ menos de 2 anos de idade. - Em tratamentos prolongados, é recomendável controle oftalmológico e hematológico regular. ADVERTÊNCIA Em caso de hipertermia deve-se suspender o tratam., pois este sinal pode ser um dos elementos da Síndrome Maligna (palidez, hipertermia e distúrbios vegetativos) que tem sido descrita c/ o uso de neurolépticos.

Reações Adversas
Observadas as recomendações acima citadas, Amplictil (cloridrato de clorpromazina) apresenta boa tolerabilidade. Como reações adversas o paciente pode apresentar: sedação ou sonolência; discinesias precoces (torcicolo espasmódico, crises oculógiras, trismo, etc que melhoram com a administração de antiparkinsoniano anticolinérgico); síndrome extrapiramidal que melhora com a administração de antiparkinsonianos anticolinérgicos; discinesias tardias que podem ser observadas, assim como para todos os neurolépticos, durante tratamentos prolongados (nestes casos os antiparkinsonianos não agem ou podem piorar o quadro); hipotensão ortostática; efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal, retenção urinária), prolongamento do intervalo QT, impotência, frigidez, amenorréia, galactorréia, ginecomastia, hiperprolactinemia; reações cutâneas como fotodermias e pigmentação da pele; ganho de peso, às vezes, importante; depósito pigmentar no segmento anterior do olho; excepcionalmente leucopenia ou agranulocitose, e, por isso é recomendado o controle hematológico nos 3 ou 4 primeiros meses de tratamento; foi observada icterícia por ocasião de tratamentos com clorpromazina, porém, a relação com o produto é questionável. Em pacientes tratados com clorpromazina, foram relatados raramente: priapismo; icterícia colestática e lesão hepática, principalmente do tipo colestática ou mista.

Posologia
Adultos: Amplictil tem uma grande margem de segurança, podendo a dose variar desde 25 a 1600 mg ao dia, dependendo da necessidade do paciente. Deve-se iniciar o tratam. c/ doses baixas, 25 a 100 mg, repetindo de 3 a 4 vezes ao dia, se necessário, até atingir uma dose útil para o controle da sintomatologia no final de alguns dias (dose máxima de 2 g/dia). A maioria dos pacientes responde à dose diária de 0,5 a 1 g. Em pacientes idosos ou debilitados, doses mais baixas são geralmente suficientes para o controle dos sintomas. Crianças: (Acima de 2 anos): Deve-se usar o mesmo esquema já citado de aumento gradativo de dose, sendo preconizada uma dose inicial de 1 mg/kg/dia, dividida em 2 ou 3 tomadas. O total da dose diária não deve exceder 40 mg, em crianças abaixo de 5 anos, ou 75 mg, em crianças mais velhas. Via parenteral IM (Adultos): Usada em pacientes internados, é preconizada numa dose inicial de 25 a 100 mg, repetida dentro de 1 a 4 horas, se necessário, até o controle dos sintomas. Como na via oral, a dose a ser administrada em pacientes idosos ou debilitados deve ser menor (1/2 a 1/3 da dose de adultos). A administração por via oral deve ser introduzida quando os sintomas estiverem controlados. IM (Crianças acima de 2 anos): As mesmas doses e recomendações da via oral, devendo-se passar para a via oral tão logo os sintomas sejam controlados.

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