terça-feira, 21 de junho de 2011

Alprazolam 1 Mg 30 Cprs - Alprazolam

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Informações
O Alprazolam é um medicamento com ação no sistema nervoso central para o tratamento de estados de ansiedade, cujos sintomas podem variavelmente incluir ansiedade, tensão, medo, apreensão, intranqüilidade, dificuldades de concentração, irritabilidade, insônia e/ou hiperatividade neurovegetativa, resultando em manifestações somáticas variadas, ou para o tratamento dos estados de ansiedade associados com outras manifestações como a abstinência ao álcool, ou para o tratamento do transtorno do pânico com ou sem agorafobia. O Alprazolam não deve ser administrado a pacientes com sintomas psicóticos.

Indicações
O Alprazolam é indicado no tratamento de estados de ansiedade. O Alprazolam não deve ser administrado a pacientes com sintomas psicóticos. Os sintomas de ansiedade podem variavelmente incluir: ansiedade, tensão, medo, apreensão, intranqüilidade, dificuldades de concentração, irritabilidade, insônia e/ou hiperatividade neurovegetativa, resultando em manifestações somáticas variadas, no tratamento dos estados de ansiedade associados com outras manifestações como a abstinência ao álcool. O Alprazolam também está indicado no tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia. A sua principal característica é crise de pânico não esperada, um ataque súbito de apreensão intensa, medo ou terror.

Contra Indicações
O Alprazolam está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade conhecida a esse fármaco ou a outros benzodiazepínicos e em pacientes portadores de miastenia gravis. O Alprazolam pode ser usado em pacientes com glaucoma de ângulo aberto que estão recebendo um tratamento apropriado, mas está contraindicado em pacientes com glaucoma de ângulo estreito agudo. Contra-indicado o uso concomitante com ceteconazol e itraconazol.

Advertências
Se Alprazolam for combinado com outros agentes psicotrópicos ou anticonvulsivantes, deve-se considerar cuidadosamente a farmacologia dos agentes a serem empregados, particularmente tratando-se de agentes que possam potencializar a ação dos benzodiazepínicos.

Uso Na Gravidez
Gravidez e lactação: Os benzodiazepínicos potencialmente podem causar malformações congênitas quando administrados a gestantes, o que não pode ser quantificado para o Alprazolam. Se o Alprazolam for utilizado durante a gestação ou se a paciente ficar grávida durante o tratamento com esse fármaco, a paciente deve ser informada do risco potencial para o feto. As pacientes devem ser advertidas de que, se elas engravidarem durante o tratamento ou pretenderem engravidar, elas devem discutir com seu médico a possibilidade de interromper a administração do medicamento. Deve-se considerar a possibilidade da paciente potencialmente fértil estar grávida na época da instituição da terapia. Lactantes: Sabe-se que os benzodiazepínicos são excretados no leite materno humano. Este medicamento não deve ser utilizado por mães que estejam amamentando. Informe ao seu médico se está amamentando. O Alprazolam não deve ser utilizado durante a gravidez e lactação. Informe seu médico se estiver planejando ter um filho. Informe seu médico da ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o término.

Interações Medicamentosas
Os benzodiazepínicos, incluindo o Alprazolam, produzem efeitos depressores aditivos do sistema nervoso central, quando administrados concomitantemente com outros medicamentos psicotrópicos, anticonvulsivantes, anti-histamínicos, etanol e outros fármacos que produzem depressão do sistema nervoso central. Foi relatado que as concentrações plasmáticas de imipramina e desipramina no estado de equilíbrio dinâmico aumentam 31% e 20%, respectivamente, quando Alprazolam é administrado concomitantemente em doses de até 4 mg/dia. O significado clínico dessas alterações não é conhecido. Podem ocorrer interações farmacocinéticas quando Alprazolam é administrado com medicamentos que interferem no seu metabolismo. Compostos que inibem determinadas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P450 3A4) podem aumentar a concentração de Alprazolam e acentuar sua atividade. Dados obtidos a partir de estudos clínicos com Alprazolam e com fármacos metabolizados similarmente ao Alprazolam e de estudos in vitro mostram graus de variação e possibilidade de interação com Alprazolam para uma quantidade de fármacos. Baseando-se no grau de interação e no tipo de dados disponíveis, recomenda-se o seguinte: a co-administração de Alprazolam com cetoconazol, itraconazol e outros antifúngicos da classe dos azóis não é recomendada. Aconselha-se cautela e consideração de redução de dose quando Alprazolam é co-administrado com nefazodona, fluvoxamina e cimetidina. Também recomendase cautela quando Alprazolam é co-administrado com fluoxetina, propoxifeno, anticoncepcionais orais, sertralina, paroxetina, claritromicina, diltiazem, isoniazida ou antibióticos macrolídeos como eritromicina e troleandomicina. Os dados dos estudos in vitro de outros benzodiazepínicos, que não o Alprazolam, sugerem uma possível interação medicamentosa com os seguintes agentes: ergotamina, ciclosporina, amiodarona, nicardipina e nifedipina. Recomenda-se cautela durante a administração concomitante de qualquer desses medicamentos com o Alprazolam.

Reações Adversas
As reações adversas com o uso de Alprazolam, se presentes, geralmente são observadas no início do tratamento e habitualmente desaparecem com a continuidade do tratamento ou diminuição da dose. As reações adversas mais comuns relatadas por pacientes tratados para a ansiedade foram sonolência e tontura/vertigem. As reações adversas menos comuns foram visão turva, cefaléia, depressão, insônia, nervosismo/ansiedade, confusão, síncope, acatisia, tremor, rigidez, alteração do peso, comprometimento da memória/amnésia, falta de coordenação, sintomas gastrintestinais variados (boca seca, obstipação, diarréia, náuseas/vômitos, salivação aumentada), taquicardia/palpitações, dermatite/alergia, congestão nasal e manifestações autonômicas. Adicionalmente, os seguintes eventos adversos foram relatados em associação ao uso de benzodiazepínicos ansiolíticos, incluindo Alprazolam.

Posologia
As precauções habituais no tratamento de pacientes com insuficiência renal ou hepática ou comprometimento da função pulmonar devem ser observadas. Foi observada uma velocidade de eliminação sistêmica reduzida do Alprazolam (por exemplo, meia-vida plasmática aumentada) em pacientes com hepatopatia alcoólica e pacientes obesos tratados com Alprazolam. Foram relatados episódios de hipomania e mania em associação com o uso de Alprazolam em pacientes com depressão. O Alprazolam possui um efeito úrico fraco. Embora tenha sido relatado que outros medicamentos com efeito úrico fraco causem insuficiência renal aguda, não foram relatados casos de insuficiência renal aguda atribuíveis ao tratamento com Alprazolam. Podem ocorrer reações quando se reduz a dose rápida ou abruptamente por qualquer razão. Isso inclui a redução posológica planejada, mas também a redução posológica inadvertida (por exemplo, o paciente esquece-se de tomar o medicamento, o paciente é hospitalizado, etc.). Por essa razão, a dose de Alprazolam deve ser reduzida ou suspensa gradualmente. Foram relatadas desde disforia leve e insônia, até uma síndrome maior que pode incluir cãibras musculares e cólicas abdominais, vômitos, sudorese, tremor e convulsões de abstinência em associação com a interrupção do tratamento com Alprazolam. Para descontinuar o tratamento em pacientes que utilizam Alprazolam, a dose deve ser reduzida lentamente de acordo com a boa prática médica. Sugere-se que a dose diária de Alprazolam seja diminuída até, no máximo, 0,5 mg a cada 3 dias, ou de forma mais gradual. Na maioria dos casos foi relatada apenas uma crise convulsiva; entretanto, também foram relatadas múltiplas crises convulsivas e estado de mal epilético. Comumente, o tratamento de mal epilético de qualquer etiologia envolve o uso de benzodiazepínicos intravenosos, em combinação com fenitoína ou barbitúricos, manutenção da permeabilidade das vias aéreas e hidratação adequada. O Alprazolam não é útil no tratamento de pacientes psicóticos e não deve ser empregado como substituto do tratamento adequado para psicose. Em virtude de efeitos depressores do sistema nervoso central, os pacientes em tratamento com Alprazolam devem ser advertidos para não se envolverem em ocupações de risco ou atividades que requeiram um alerta mental completo, como operar máquinas ou conduzir veículos motorizados, até que se tenha certeza de que não sintam sonolência ou tontura enquanto recebem o medicamento. Pela mesma razão, os pacientes devem ser advertidos para não ingerir simultaneamente bebidas alcoólicas e outras drogas depressoras do sistema nervoso central durante o tratamento com Alprazolam.Taquifilaxia e dependência física/ emocional podem ocorrer com benzodiazepínicos, incluindo Alprazolam. Particularmente, os benzodiazepínicos devem ser prescritos com cautela a pacientes com propensão ao abuso de drogas (ex., alcoólatras e viciados em droga) devido à predisposição à taquifilaxia e dependência. Analisou-se a descontinuidade do tratamento em um estudo controlado, póscomercialização, em pacientes com o transtorno do pânico. Observou-se que a duração do tratamento (três meses comparados a seis meses) não interferiu na capacidade de redução da dose até zero. Em contrapartida, os pacientes tratados com doses de Alprazolam superiores a 4 mg/dia demonstraram maior dificuldade na.

Características Farmacológicas
O Alprazolam é um pó cristalino branco, insolúvel em água, solúvel em álcool e clorofórmio, levemente solúvel em acetato de etila e acetona. A sua fórmula molecular é C17H13ClN4 e possui peso molecular igual a 308,8. O nome químico de Alprazolam é 8-cloro-1- metil-6-fenil-4H-s-triazolo-(4,3-alfa) (1,4) benzodiazepina, triazolo análogo da classe de 1,4-benzodiazepínicos que atuam no sistema nervoso central. Estes fármacos presumivelmente exercem seus efeitos através da ligação com receptores estereoespecíficos em vários locais no sistema nervoso central. Mecanismo de Ação Seu mecanismo de ação exato é desconhecido. Clinicamente, todos os benzodiazepínicos causam um efeito depressor, relacionado com a dose, que varia de um comprometimento leve de desempenho de tarefas à hipnose. Após a administração oral, o Alprazolam é facilmente absorvido. Os picos de concentração plasmática ocorrem em uma a duas horas após a administração. Os picos de concentração são proporcionais às doses administradas; dentro do intervalo posológico de 0,5 mg a 3,0 mg, foram observados picos de 8,0 a 37 ng/mL.Com o uso de uma metodologia de ensaio específico, foi observado que a meia-vida de eliminação plasmática média do Alprazolam é de aproximadamente 11,2 horas em adultos saudáveis. Os metabólitos predominantes são alfa-hidroxiAlprazolam e uma benzofenona derivada do Alprazolam. A atividade biológica do alfa-hidroxiAlprazolam é aproximadamente metade da atividade biológica do Alprazolam.O metabólito benzofenona é essencialmente inativo. Os níveis plasmáticos desses metabólitos são extremamente baixos, o que impede a descrição precisa da farmacocinética. Entretanto, suas meias-vidas parecem ter a mesma ordem de magnitude que a do Alprazolam. O Alprazolam e seus metabólitos são excretados primariamente através da urina. A capacidade do Alprazolam de induzir os sistemas de enzimas hepáticas em humanos ainda não foi determinada. Entretanto, essa não é uma propriedade dos benzodiazepínicos em geral. Além disso, o Alprazolam não afetou os níveis plasmáticos de protrombina ou varfarina em voluntários do sexo masculino que receberam a varfarina sódica por via oral. In vitro, a ligação do Alprazolam às proteínas séricas humanas é de 80%. Foram relatadas alterações na absorção, distribuição, metabolismo e excreção dos benzodiazepínicos em uma variedade de doenças, incluindo alcoolismo, insuficiência hepática e insuficiência renal. Também foram demonstradas alterações em pacientes geriátricos. Devido à sua semelhança com outros benzodiazepínicos, presume-se que o Alprazolam atravesse a placenta e seja excretado pelo leite materno. Carcinogênese e Mutagenicidade Não foram observadas evidências de potencial carcinogênico nos estudos de bioensaio de 2 anos do Alprazolam em ratos que receberam doses de até 30 mg/Kg/dia (150 vezes mais elevada que a dose diária máxima de 10 mg/dia recomendada para seres humanos) e em camundongos que receberam doses de até 10 mg/Kg/dia (50 vezes mais elevada que a dose diária máxima recomendada para seres humanos). O Alprazolam não foi mutagênico no teste de micronúcleo em ratos em doses de até 100 mg/Kg, que é uma dose 500 vezes mais elevada que a dose diária máxima de 10 mg/dia recomendada para humanos. O Alprazolam também não foi mutagênico no ensaio de eluição alcalina/lesão de DNA ou ensaio de AMES. O Alprazolam não produziu comprometimento de fertilidade em ratos em doses de até 5 mg/kg/dia, que são 25 vezes mais elevadas que a dose diária máxima de 10 mg/dia recomendada em humanos.

Uso em grupos de risco
Recomenda-se que a dose seja limitada a menor dose eficaz para evitar o desenvolvimento de ataxia ou hipersedação que pode ser um problema particular em pacientes idosos, especialmente sensíveis aos efeitos dos benzodiazepínicos. Aos pacientes idosos se aplicam todas as demais recomendações anteriormente descritas.

Armazenagem
Conservar em temperatura ambiente (entre 15 e 30°C). Proteger da luz e da umidade.

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