segunda-feira, 27 de junho de 2011

Ancoron 200 Mg Suspensão 30 Ml - Ancoron

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Contra Indicações
Ancoron (amiodarona) oral ou endovenoso não deve ser usado quando existirem as seguintes entidades clínicas: bloqueio AV pré-existente de segundo ou terceiro grau sem marcapasso, por haver risco de bloqueio cardíaco completo; episódios de bradicardia que dêem lugar a síncope, a menos que estejam controlados por um marcapasso; disfunção severa do nó sinusal, que produza bradicardia sinusal marcante, a menos que esteja controlada por um marcapasso (a amiodarona diminui o automatismo do nó sinusal, podendo produzir bradicardia sinusal resistente à atropina); pacientes que apresentam síncope e bloqueio de ramo c/ estudo eletrofisiológico do feixe de His mostrando um intervalo HV superior a 65 m/seg, a menos que seja implantado marcapasso.

Reações Adversas
A incidência de reações adversas está geralmente relacionada à dose e à duração do tratam. Geralmente são reversíveis após a susp. da amiodarona; freqüentemente não obrigam a suspender o tratam. e melhoram ao diminuir a dose. A bradicardia sinusal assintomática é comum, porém, bradicardia sintomática apresenta-se somente entre 2 e 4% dos pacientes que tomam amiodarona. Raramente se produz bloqueio cardíaco e parada sinusal. O bloqueio AV é pouco freqüente. Numa proporção de 2 a 5% dos pacientes aparecem arritmias ou se exacerbam e podem incluir taquicardia ventricular paroxística, fibrilação ventricular, aumento da resistência à cardioversão e torsade de pointes que podem estar associadas a um marcante prolongamento do intervalo QT. REQUEREM CONSULTA MÉDICA: Incidência mais freqüente: Fibrose pulmonar; pneumonite/alveolite intersticial: os sintomas mais freqüentes são tosse, febrícula, dor torácica e dispnéia; a realização da ausculta torácica a intervalos periódicos revela a presença de estertores, diminuição do murmúrio vesicular ou atrito pleural. Estas manifestações são clinicamente significativas numa proporção de 1 a 10% dos pacientes, porém a capacidade de difusão anormal se produz numa porcentagem mais alta. A comparação da radiografia de tórax realizada antes do início do tratam. e a intervalos de 3 a 6 meses durante o mesmo, pode detectar alterações intersticiais difusas ou infiltrações alveolares. As determinações da função pulmonar (capacidade de difusão e capacidade pulmonar total), o rastreio c/ gálio radioativo e a broncoscopia c/ biópsia pulmonar podem ser úteis quando se apresentam manifestações de toxicidade pulmonar que não podem ser diagnosticadas mediante uma radiografia de tórax. Uma proporção igual ou menor que 10% dos pacientes c/ toxicidade pulmonar por amiodarona pode evoluir para exitus letalis, especialmente quando não diagnosticada imediatamente. Foi relatada recorrência após vários meses da susp. do tratam. c/ esteróide. O quadro clínico às vezes se confunde c/ insuficiência cardíaca congestiva ou pneumonia, porém raramente estão relacionadas. Existem distintas opiniões quanto à utilidade do tratam. da toxicidade pulmonar por amiodarona c/ esteróides, entretanto este tratam. têm maior utilidade na toxicidade severa. Neurotoxicidade: os sintomas mais freqüentes são dificuldade ao andar, adormecimento ou formigamento nos dedos das mãos e dos pés, tremor ou agitação das mãos, movimentos não habituais ou incontrolados do corpo, debilidade nos braços e nas pernas. A ataxia é o sintoma mais comum; se apresenta numa proporção de 20 a 40% dos pacientes, especialmente durante a administração da dose de ataque; pode produzir-se entre 1 semana e vários meses após iniciar o tratam. e pode persistir durante mais de 1 ano após a susp. do mesmo. Fotosensibilidade: o sintoma mais freqüente é a sensibilidade da pele à luz solar; pode produzir-se inclusive através dos vidros das janelas e da roupa fina de algodão; não está relacionado c/ a dose. Recomenda-se a utilização de uma barreira de proteção solar como o óxido de zinco ou de titânio e roupa pesada. Incidência menos freqüente Pigmentação azul-cinzentada: aparece nas áreas expostas à luz solar (rosto, pescoço e braços). Produz-se c/ o uso prolongado, geralmente superior a 1 ano, especialmente nos pacientes c/ pele clara ou que se expõem excessivamente ao sol; desaparece lentamente e às vezes de forma incompleta depois da susp. do tratam. Toxicidade ocular: os sintomas mais freqüentes são: visão turva ou de halos azul-esverdeados ao redor dos objetos, secura ocular e fotofobia. Os depósitos corneanos assintomáticos bilaterais e simétricos, que aparecem no exame c/ lâmpada de fenda como uma pigmentação pardo-amarelada, produzem-se em todos os pacientes após 6 meses de tratam., porém podem aparecer antes; até em 10% dos pacientes produzem-se depósitos corneanos sintomáticos; é rara a degeneração macular e a diminuição da acuidade visual; os depósitos corneanos desaparecem após a susp. do tratam. c/ amiodarona, ainda que isto possa requerer até 7 meses. Recomenda-se a realização de exame c/ lâmpada de fenda se aparecerem sintomas de toxicidade ocular. Hipotireoidismo: os sintomas mais freqüentes são frio, pele seca e edemaciada, cansaço e ganho de peso. Aparece em menos de 10% dos pacientes, embora seja normal que se produzam variações na concentração do hormônio tireoideo que possam persistir durante vários meses após a susp. do tratam. c/ amiodarona. Recomenda-se a realização de determinações da função tireoideana antes do início e a intervalos periódicos durante o tratam. c/ amiodarona; quando se produz hipotireoidismo recomenda-se também a administração de um suplemento de hormônio tireóideo. Arritmias: as queixas mais freqüentes são palpitações taquicárdicas e/ou batimentos cardíacos irregulares. Hipertireoidismo: os sintomas mais freqüentes são nervosismo, sensibilidade ao calor, insônia, sudorese e perda de peso. Produz-se hipertireoidismo numa proporção de 1 a 3% dos pacientes, embora seja normal que se produzam variações na concentração do hormônio tireóideo que possam persistir durante vários meses após a susp. do tratam. c/ amiodarona. Bradicardia sinusal sintomática: a queixa é de palpitações bradicardica e/ou batimentos cardíacos irregulares. Geralmente responde à diminuição da dosagem, porém pode requerer um marcapasso; pode ser resistente à atropina. Insuficiência cardíaca congestiva O sintoma mais freqüênte é edema nos membros inferiores. Incidência rara Reação alérgica: manifesta-se por rash cutâneo. Geralmente produz-se durante as 2 primeiras semanas de tratam. Hepatites: apresenta-se c/ coloração amarelada dos olhos e pele. Comumente as enzimas hepáticas elevam-se várias vezes durante os 2 meses seguintes do início do tratam.; em raras ocasiões o paciente evoluiu para o exitus letalis como resultado de insuficiência hepática semelhante à cirrose alcoólica. Recomenda-se a realização a intervalos regulares das determinações de alanina aminotransferase sérica (ALT [SGPT]), fosfatase alcalina sérica e aspartato aminotransferase sérica (AST [SGOT]), especialmente em pacientes que recebem doses de manutenção elevadas; recomenda-se redução da dosagem da amiodarona quando as concentrações aumentam até 3 vezes c/ relação ao seu valor normal, quando aumentam o dobro em pacientes c/ concentrações basais elevadas ou quando aparece hepatomegalia. Epididimite não infecciosa: manifesta-se c/ dor escrotal unilateral ou bilateral e edema. Requerem consulta médica somente se persistirem ou forem incômodos. Incidência mais freqüentes: aproximadamente em 25% dos pacientes (especialmente durante a administração de altas doses assim como durante a dose de ataque), constipação, cefaléia, perda de apetite, náuseas e vômitos. As náuseas e os vômitos podem aliviar-se também administrando-se a amiodarona em doses fracionadas. Incidência menos freqüentes: gosto amargo ou metálico, tonturas (efeito sobre o sistema nervoso central); a hipotensão é muito rara), vermelhidão no rosto.

Posologia
Amiodarona oral Recomendações gerais para o uso oral (compr. ou gotas): o tratam. se dá em duas fases, sendo a primeira de ataque e a segunda de manutenção. Recomenda-se terapia de manutenção em forma intermitente, em geral administra-se durante 5 dias (segundas às sextas) c/ 2 dias (sábados e domingos) sem tratam. Os compr. podem ser administrados em 1, 2 ou 3 vezes ao dia, sempre durante ou após as refeições. Por ser uma medicação c/ meia-vida e duração da ação longas, a eventual falha na administração por alguns dias não irão alterar significativamente seu perfil farmacodinâmico. A dose de amiodarona não deve se reduzir em pacientes c/ insuficiência renal (neles é prudente monitorizar a função tireoideana); em contra-partida recomenda-se diminuir a dose em caso de insuficiência hepática. Ancoron (amiodarona) gotas deve ser agitado antes de seu uso, a fim de homogeneizar a susp. oral. DOSE ORAL USUAL PARA ADULTOS Arritmias ventriculares De ataque: de 800 a 1.200 mg (em media 1.000 mg) ao dia durante um período de 1 a 2 semanas (ou maior, se necessário; em media10 dias) até que se produza uma resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica ou apareçam reações adversas; para doses acima de 1.000 mg ao dia ou se aparecerem reações adversas gastrointestinais, pode-se administrar em doses fracionadas c/ as refeições. Quando se conseguir um controle adequado ou aparecerem excessivas reações adversas, a dose se reduzirá até 600 ou 800 mg ao dia durante 1 mês e posteriormente se diminuirá outra vez até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: aproximadamente 400 mg ao dia, a dosagem se aumenta ou se diminui conforme a necessidade. Nos pacientes c/ arritmias ventriculares complexas persistentes e assintomáticas após infarto do miocárdio, administra-se 1.000 mg ao dia durante um período de 5 dias ( ou maior, se necessário). Quando se conseguir um controle adequado ou aparecerem reações adversas, a dose se reduzirá a 200 mg ao dia sob a forma de manutenção. Nos casos de angina do peito concomitantes à arritmia recomenda-se o uso da dosagem preconizada segundo o tipo de arritmia. Nos pacientes c/ angina do peito recomenda-se a administração de 600 mg ao dia durante 2 semanas e posteriormente a dose se diminuirá a 400 mg ao dia durante 2 semanas mais. A dose de manutenção mínima eficaz se determinará através do resultado terapêutico e/ou da impregnação eletrocardiográfica; varia segundo o paciente de 200 a 400 mg ao dia. Taquicardia supraventricular De ataque: de 600 a 800 mg ao dia durante uma semana ou até que se produza uma resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica ou apareçam reações adversas. Quando se conseguir um controle adequado ou aparecerem excessivas reações adversas, a dose se reduzirá a 400 mg ao dia durante 3 semanas. De manutenção: de 200 a 400 mg ao dia. DOSE ORAL USUAL PARA CRIANÇAS De ataque: 10 mg por kg de peso corporal ao dia ou 800 mg por 1,72 m2de superfície corporal ao dia durante 10 dias ou até que se produza uma resposta terapêutica inicial e/ou impregnação eletrocardiográfica ou apareçam reações adversas. Quando se conseguir um controle adequado ou aparecerem excessivas reações adversas, a dose se reduzirá até 5 mg por kg de peso ou 400 mg por 1,72 m2 de superfície corporal ao dia durante várias semanas e posteriormente se diminuirá outra vez até a mínima dose de manutenção eficaz. De manutenção: 2 - 4 mg kg de peso ao dia ou 200 mg por 1,72 m2 de superfície corporal ao dia. Amiodarona endovenosa Recomendações gerais para uso endovenoso (injetável): recomenda-se iniciar a administração de amiodarona no hospital e que o paciente permaneça internado pelo menos durante a administração endovenosa ( é preferível em infusão endovenosa contínua ou intermitente), devido à dificuldade no ajuste da dosagem e à possibilidade de se produzirem reações adversas importantes. A dosagem deve-se ajustar segundo as características individuais de cada paciente, em função da resposta clínica, do aparecimento de toxicidade e em alguns casos, das concentrações plasmáticas de amiodarona. Amiodarona endovenosa não apresenta incompatibilidade c/ as soluções parenterais rotineiramente utilizadas. Deve-se evitar administrar concentrações menores do que 150 mg em 250 mL de solução. Visto que em diluições altas pode ocorrer precipitação de sais de cloridrato de amiodarona. Recomenda-se mudar para a via oral na dose de manutenção no 4º ou 5º dia de tratam. Evitar-se-á esta via em caso de cardiomegalia e principalmente se existir disfunção ventricular severa, particularmente em pacientes idosos. Ancoron (amiodarona) injetável deve ser administrado preferivelmente através de um cateter venoso central (subclávia ou jugular) devido às reações locais que podem ocorrer em veias periféricas. A velocidade de infusão deve ser cuidadosamente controlada e em caso de reação adversa deve ser diminuída ou detida. DOSE ENDOVENOSA USUAL PARA ADULTOS Injeção em bolo lento: em caso de se requerer uma supressão rápida da arritmia, administra-se injeção lenta por via endovenosa na dose de no máximo 5 mg por kg de peso corporal durante um período de 5 minutos, podendo repetir uma 2º injeção na mesma dose após pelo menos 15 minutos (tempo médio transcorrido até que se produza o efeito terapêutico máximo). Infusão endovenosa intermitente: 5 mg por kg de peso podem ser infundidos em um período de 20 minutos a 2 horas, usualmente em concentrações de 300 mg de amiodarona em 250 mL de solução glicosada a 5%. A dose pode ser repetida 2 a 4 vezes, de modo que em 24 horas sejam administrados de 450 mg a 1.200 mg. Infusão endovenosa contínua: usualmente em concentrações de 300 mg de amiodarona em 250 mL de solução glicosada a 5% podem ser infundidos c/ ou sem bomba de infusão contínua 10-20 mg/kg/dia (aproximadamente 7-14 mcg/kg/min.). DOSE ENDOVENOSA USUAL PARA CRIANÇAS Injeção em bolo lento: em caso de se requerer uma susp. rápida da arritmia, administra-se injeção lenta por via endovenosa na dose de 3-6 mg por kg de peso corporal durante um período de 5 minutos. Superdosagem: O tratam. é principalmente sintomático e de manutenção e pode incluir o seguinte: (1) se a ingestão for recente, pode ser benéfico o vômito e/ou lavagem gástrica, (2) é importante o controle do ritmo cardíaco e da pressão arterial, (3) para a bradicardia pode estar indicado um agonista beta-adrenérgico ou um marcapasso, (4) a hipotensão pode responder a inotrópicos positivos e/ou a vasopressores.

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