sexta-feira, 17 de junho de 2011

Alendil Calcio 70 + 500 + 2 Mg 4 + 60 Cprs - Alendil Calcio

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Alendil Calcio 70 + 500 + 2 Mg 4 + 60 Cprs
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Informações
O principal efeito dos bisfosfonatos é a inibição da reabsorção óssea. O mecanismo de ação sugerido para os aminobisfosfonatos (análogos dos pirofosfatos) desenvolvese por intermédio dos osteoblastos, com diminuição da síntese ou liberação do fator de estimulação dos osteoblastos. A estrutura química do alendronato é responsável por sua osteoseletividade. A absorção digestiva após a administração oral do ácido alendrônico, após jejum noturno, é de 0,75% (biodisponibilidade oral). A absorção oral e a biodisponibilidade nos seres humanos correlacionam-se de forma linear às doses de 5 a 80 mg. Recomenda-se sua administração com água após jejum noturno, pelo menos 30 minutos antes da ingestão de alimentos ou bebidas. E não se deitar durante esse período. O cálcio é um elemento para a integridade funcional dos sistemas nervoso, muscular e esquelético. O esqueleto contém 90 % do total de cálcio corporal. O cálcio do esqueleto está em constante troca com o cálcio plasmático. Uma vez que as funções metabólicas do cálcio são essenciais para a vida, quando existe algum distúrbio no balanço de cálcio, devido a deficiências na dieta ou outras causas, podem ser utilizadas as reservas de cálcio presentes nos ossos para atender as necessidades mais vitais do organismo. Portanto, a mineralização normal dos ossos depende da quantidade total de cálcio no organismo. As perturbações do metabolismo do cálcio estão intimamente ligadas às alterações do tecido ósseo. Assim pode-se distinguir: raquitismo primário, osteomalácia nutricional (raquitismo), mal absorção intestinal, diarréia grave intratável, osteoporose, hipoparatiroidismo. Em cada dessas condições observam-se alterações dos níveis plasmáticos de cálcio, da estrutura e metabolismo ósseo, bem como repercussões funcionais em vários sistemas. Aproximadamente 1/5 a 1/3 de cálcio dose administrada por via oral é absorvida no intestino, dependendo da presença de, por exemplo, fatores dietéticos, pH, e presença de vitamina D. A absorção de cálcio está aumentada na presença de deficiência de cálcio ou quando o paciente está sob dieta de baixo conteúdo de cálcio. A excreção ocorre principalmente nas fezes, e em menor grau, na urina. O cálcio atravessa a placenta e também é excretado no leite materno. A Vitamina D auxilia na absorção de cálcio pelos ossos. Se não há uma exposição regular ao sol ou se a alimentação é deficitária em vitamina D, poderá não ocorrer uma absorção regular de cálcio. Portanto, nestes casos, é recomendável suplementação alimentar com vitamina D. A vitamina D é hidroxilada no corpo humano obtendo-se o 1,25- dihidroxicolecalciferol, ou calcitrol, a forma mais ativa da Vitamina D. O calcitrol, que é importante na regulação da absorção de cálcio no intestino, é produzido nos rins e, durante a gravidez, na unidade fetoplacentária. A vitamina D necessária para os humanos geralmente é obtida por meio da exposição da pele à quantidade suficiente de luz solar.

Indicações
Complemento das necessidades orgânicas de cálcio, em estados deficientes e para o tratamento da hipocalcemia; para prevenção e tratamento da osteoporose.

Advertências
Nutrical D: Na hipercalciúria, bem como na insuficiência renal crônica, ou quando há propensão à formação de cálculos renais, deve-se realizar monitorização da excreção urinária de cálcio e, se necessário, a dose deve ser reduzida ou o tratamento interrompido. Em pacientes com acloridrias ou hipocloridria, a absorção de cálcio pode estar reduzida, a menos que este seja administrado durante as refeições. A vitamina D não deve ser administrada em pacientes com hipercalemia e deve ser administrada com cautela em crianças (devido à maior sensibilidade aos seus efeitos), em pacientes com insuficiência renal ou cálculos, ou em pacientes com doença cardíaca, que apresenta maior risco de dano ao órgão caso ocorra hipercalcemia. As concentrações plasmáticas de fosfato devem ser controladas durante o tratamento com vitamina D, visando reduzir o risco de calcificação ectópica. Recomenda-se monitorização regular da concentração de cálcio em pacientes recebendo doses farmacológicas da vitamina D, especialmente no início do tratamento e caso surjam sintomas sugestivos de toxicidade. Alendil: O uso do alendronato deve ser cauteloso em pacientes com distúrbios do trato gastrintestinal superior, como disfagia, doença esofagiana sintomática, gastrite, duodenite e úlcera. Distúrbios no metabolismo mineral e do cálcio, tais como hipovitaminose D e hipocalcemia devem ser corrigidos antes de iniciar o tratamento com o alendronato. Devem ser consideradas outras causas para a osteoporose além da deficiência estrogênica e do envelhecimento. A segurança do uso do alendronato em mulheres grávidas e lactantes não foi estabelecida. A eficácia e segurança do uso do alendronato em pacientes pediátricos ainda não foi estabelecida.

Uso Na Gravidez
O uso do alendronato sódico não é recomendado para gestantes e lactantes. Portanto, informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após seu término. Informe também se está amamentando. Siga as orientações do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interromper o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

Interações Medicamentosas
É provável que suplementos de cálcio, antiácidos e alguns medicamentos administrados por via oral interfiram na absorção do alendronato. Desta forma, as pacientes devem esperar pelo menos meia-hora depois de terem tomado o alendronato, para tomar algum outro tipo de medicamento.

Reações Adversas
As reações adversas devidas ao uso do alendronato têm sido geralmente leves e transitórias e não têm requerido a suspensão do tratamento. Foram relatados: distensão abdominal, constipação, diarréia, disfagia, flatulência, úlcera esofagiana, dor músculo-esquelética e cefaléia. Raramente foi relatado eritema e erupções cutâneas. Informe seu médico a ocorrência de qualquer reação desagradável durante o tratamento. As reações adversas devidas ao uso do cálcio + vit D são, em casos raros, distúrbios gastrintestinais leves. O uso prolongado de cálcio em idosos pode provocar constipação intestinal. A ingestão excessiva de vitamina D causa desenvolvimento de hipercalemia e seus efeitos associados incluindo hipercalciúria, calcificação ectópica e dano cardiovascular e renal. É conhecido que a suplementação da dieta com vitamina D pode ser prejudicial para pessoas que já recebem ingestão adequada por meio da própria deita alimentar e da exposição à luz solar, visto que a diferença entre as concentrações terapêutica é tóxica e relativamente pequena. Embora não haja restrição formal, não é recomendável ingerir álcool durante o tratamento. Informe seu médico quais os medicamentos que esteja fazendo uso e os que usou recentemente. Durante o tratamento com o alendronato sódico o uso de qualquer outro remédio somente deverá ser feito com o conhecimento do seu médico.

Posologia
A dose recomendada é de 1 comprimido de 70 mg de alendronato por semana. O comprimido deve ser tomado em jejum, 30 minutos antes de ingerir o primeiro alimento, bebida ou medicação do dia, acompanhado exclusivamente de um copo com água filtrada (não usar água mineral). Para o frasco: 30 comprimidos revestidos elípticos, praticamente brancos, sem cheiro. A dose recomendada é de 1 a 3 comprimidos ao dia. Recomenda-se tomar os comprimidos durante as refeições, ou conforme recomendado pelo médico. A posologia recomendada não ultrapassa a dose máxima diária.

Superdosagem
Não há informações específicas relativas ao tratamento da superdosagem com o alendronato. Eventos adversos gastrintestinais, tais como mal-estar gástrico, pirose, esofagite, gastrite ou úlcera podem ocorrer como conseqüência da superdosagem por via oral. Deverá ser considerada a administração de leite ou antiácidos, que se ligam ao alendronato. Na combinação cácio + vitamina D: Sintomas: reações gastrintestinais e (somente em pacientes que receberam altas doses de vitamina D) sinais e sintomas de hipercalcemia, ou seja, diminuição do apetite, náusea, vômito, constipação, dor abdominal, fraqueza muscular, poliúria, sede, sonolência e confusão; em casos severos, coma ou arritmias cardíacas. Tratamento: interrupção do tratamento; na hipercalcemia severa, instituir infusão de solução de cloreto de sódio, diurese forçada e fosfato oral.

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