segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Viagra 100 Mg 1 Cprs - Viagra

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Informações
O sildenafil é uma nova terapêutica oral para a disfunção erétil, que age restaurando a função erétil, resultando em uma resposta natural à estimulação sexual.O mecanismo fisiológico responsável pela ereção do pênis envolve a liberação de óxido nítrico nos corpos cavernosos durante a estimulação sexual. O óxido nítrico ativa a enzima guanilato ciclase, que por sua vez induz um aumento dos níveis de monofosfato de guanosina cíclico (GMPc), produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos corpos cavernosos, permitindo o influxo de sangue.O sildenafil é um potente e seletivo inibidor da fosfodiesterase-5 (PDE-5), específica do GMPc, a qual é responsável pela degradação do mesmo no corpo cavernoso. O sildenafil promove a ereção por ação periférica. O sildenafil não exerce um efeito relaxante diretamente sobre os corpos cavernosos isolados de humanos, mas aumenta potencialmente o efeito relaxante do óxido nítrico sobre esse tecido. Quando a via óxido nítrico/GMPc é ativada, como ocorre com a estimulação sexual, a inibição da PDE-5 pelo sildenafil resulta em um aumento dos níveis de GMPc nos corpos cavernosos. Portanto, a estimulação sexual é necessária para que o sildenafil possa produzir seus efeitos farmacológicos benéficos.A administração de doses únicas orais de sildenafil de até 100 mg a voluntários sadios, não produziu efeitos clinicamente significantes no eletrocardiograma (ECG). A média da diminuição da pressão arterial sistólica na posição supina, após administração oral de 100 mg, foi de 8,4 mmHg. A mudança correspondente na pressão arterial diastólica na posição supina, foi de 5,5 mmHg. Essas diminuições na pressão arterial são consistentes com os efeitos vasodilatadores do sildenafil, provavelmente devido ao aumento dos níveis de GMPc na musculatura lisa dos vasos sanguíneos.O sildenafil não exerce efeitos sobre a acuidade visual ou sensibilidade de contrastes. Utilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em alguns indivíduos, alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde), uma hora após a administração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observados efeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores está relacionado com a inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata de fototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que o sildenafil é 10 vezes menos potente para a PDE-6 do que para a PDE-5.Estudos in vitro demonstraram que a seletividade do sildenafil pela PDE-5 é de 10 a 10.000 vezes superior àquela apresentada para outras fosfodiesterases (PDE 1, 2, 3, 4 e 6). Em particular, o sildenafil tem uma afinidade pela PDE-5, 4.000 vezes superior àquela pela PDE-3, a fosfodiesterase isomórfica específica do AMPc (monofosfato de adenosina cíclico) envolvida no controle da contratilidade cardíaca.

Indicações
Viagra está indicado para o tratamento da disfunção erétil.

Contra Indicações
O uso do Viagra está contra-indicado para pacientes com conhecida hipersensibilidade à droga ou à quaisquer componentes da fórmula.De acordo com os conhecidos efeitos do sildenafil sobre a via do óxido nítrico/GMPc (vide Propriedades Farmacodinâmicas), foi demonstrado que o Viagra potencializa o efeito hipotensor dos nitratos, estando portanto, contra-indicada a sua administração a pacientes usuários de quaisquer formas doadoras de óxido nítrico ou nitratos.

Advertências
O conhecimento da história clínica e a realização de um exame físico completo são necessáriospara se diagnosticar a disfunção erétil, determinar as prováveis causas e identificar otratamento adequado.Existe um grau de risco cardíaco associado à atividade sexual. Portanto, os médicos podemrequerer uma avaliação da condição cardiovascular dos seus pacientes antes de iniciaremqualquer tratamento para a disfunção erétil.Os agentes para o tratamento da disfunção erétil não devem ser utilizados em homens para osquais a atividade sexual esteja desaconselhada.Foram relatados eventos cardiovasculares graves pós-comercialização, incluindo infarto domiocárdio, morte cardíaca repentina, arritmia ventricular, hemorragia cerebrovascular e ataqueisquêmico transitório em associação temporal com o uso de Viagra® (citrato de sildenafila) paraa disfunção erétil. A maioria, mas não todos os pacientes tinham fatores de risco cardiovascularpré-existente. Foi relatado que muitos desses eventos ocorreram durante ou logo após aatividade sexual e poucos foram relatados com ocorrência logo após o uso de Viagra® sematividade sexual. Relatou-se que outros ocorreram horas ou dias após o uso de Viagra® eatividade sexual. Não é possível determinar se esses eventos estão relacionados diretamenteao uso de Viagra®, à atividade sexual, a pacientes com doença cardiovascular de base, àcombinação desses fatores ou outros fatores.Nos estudos clínicos, foi demonstrado que a sildenafila tem propriedades vasodilatadorassistêmicas que resultam em uma diminuição transitória na pressão sangüínea (vide ?EstudosClínicos?). Este resultado traz pouca ou nenhuma conseqüência para a maioria dos pacientes.Entretanto, antes da sildenafila ser prescrita, os médicos devem considerar cuidadosamente seseus pacientes com alguma doença pré-existente poderiam ser afetados de maneira adversapor esse efeito vasodilatador, especialmente quando em combinação com a atividade sexual.Pacientes que têm alta susceptibilidade a vasodilatadores incluem aqueles que apresentamobstrução do fluxo de saída do ventrículo esquerdo (por ex., estenose aórtica, cardiomiopatiahipertrófica obstrutiva) ou aqueles com uma síndrome rara de atrofia de múltiplos sistemas, semanifestando como um controle autônomo da pressão sangüínea gravemente comprometido.Neuropatia óptica isquêmica anterior não-arterítica (NAION), uma causa da diminuição ou perdada visão, foi raramente relatada na pós-comercialização com o uso de todos os inibidores daPDE-5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentavam fatores de risco comobaixa taxa de disco óptico ("crowded disck"), idade superior a 50 anos, diabetes, hipertensão,doença arterial coronariana, hiperlipidemia e tabagismo. O médico deve discutir com o pacienteo aumento do risco da NAION em indivíduos que já a apresentaram anteriormente.Casos de diminuição ou perda repentina de audição foram relatados em pequeno número depacientes na pós-comercialização e em estudos clínicos com o uso de todos os inibidores daPDE5, incluindo a sildenafila. A maioria destes pacientes apresentava fatores de risco para esteevento.Não foi identificada relação causal entre o uso de inibidores de PDE5 e NAION e de inibidoresde PDE5 e hipoacusia.Em caso de diminuição ou perda repentina da audição e/ou visão, os pacientes devem seradvertidos a interromper imediatamente o uso de Viagra® e a consultarem o médico.Recomenda-se cautela na administração concomitante de sildenafila em pacientes recebendoa-bloqueadores, pois a coadministração pode levar à hipotensão sintomática em algunsindivíduos suscetíveis (vide ?Interação Medicamentosa?). A fim de diminuir o potencial dedesenvolver hipotensão postural, o paciente deve estar estável hemodinamicamente durante aterapia com a-bloqueadores antes de iniciar o tratamento com sildenafila. Deve-se considerar amenor dose de sildenafila para iniciar a terapia (vide ?Posologia?). Além do mais, o médico devealertar o que o paciente deve fazer caso ele apresente sintomas de hipotensão postural.Uma minoria dos pacientes que têm retinite pigmentosa hereditária apresenta alteraçõesgenéticas das fosfodiesterases da retina. Não existem informações relativas à segurança daadministração de Viagra® a pacientes com retinite pigmentosa. Portanto, Viagra® deve seradministrado com precaução a esses pacientes.Estudos in vitro com plaquetas humanas indicam que a sildenafila potencializa o efeitoantiagregante do nitroprussiato de sódio (um doador de óxido nítrico). Não existem informaçõesrelativas à segurança da administração de Viagra® a pacientes com distúrbios hemorrágicos oucom úlcera péptica ativa. Por esse motivo, Viagra® deve ser administrado com precaução aesses pacientes.Os agentes para tratamento da disfunção erétil devem ser utilizados com precaução empacientes com deformações anatômicas do pênis (tais como angulação, fibrose cavernosa oudoença de Peyronie) ou em pacientes com condições que possam predispô-los ao priapismo(tais como anemia falciforme, mieloma múltiplo ou leucemia).A segurança e a eficácia das associações de Viagra® com outros tratamentos para a disfunçãoerétil não foram estudadas. Portanto, o uso dessas associações não é recomendado.

Uso Na Gravidez
Viagra® não está indicado para o uso em mulheres.Não foi observada evidência de teratogenicidade, embriotoxicidade ou fetotoxicidade em ratos ecoelhos que receberam até 200 mg/kg/dia de sildenafila durante a organogênese. Estas dosesrepresentam, respectivamente, cerca de 20 a 40 vezes a DMRH (dose máxima recomendadapara humanos) na base de mg/m2, em um indivíduo de 50 kg.Não existem estudos adequados e bem controlados da sildenafila em mulheres grávidas elactantes.

Interações Medicamentosas
Efeitos de outros medicamentos sobre o Viagra ® (citrato de sildenafila)Estudos in vitroO metabolismo da sildenafila é mediado principalmente pelas isoformas do citocromo P450(CYP), 3A4 (via principal) e 2C9 (via secundária). Portanto, inibidores dessas isoenzimaspodem reduzir o clearance da sildenafila e os indutores podem aumentá-lo.Estudos in vivoOs dados farmacocinéticos populacionais de pacientes em estudos clínicos indicaram umadiminuição do clearance da sildenafila quando co-administrada com inibidores do citocromoCYP3A4 (tais como o cetoconazol, eritromicina ou cimetidina).A cimetidina (800 mg), um inibidor do citocromo P450 e um inibidor não-específico CYP3A4,causou um aumento de 56% na concentração plasmática da sildenafila, quando coadministradacom Viagra ® 50 mg a voluntários sadios.Quando uma dose única de 100 mg de Viagra ® foi administrada com eritromicina, um inibidorespecífico do CYP3A4, no estado de equilíbrio (500 mg, 2 vezes por dia por 5 dias) houve umaumento de 182% na exposição sistêmica à sildenafila (AUC). Além disso, a co-administraçãode sildenafila (100 mg em dose única) e saquinavir (um inibidor da protease HIV), que tambémé um inibidor do CYP3A4, no estado de equilíbrio (1200 mg, 3 vezes por dia), resultou em umaumento de 140% na Cmáx e de 210% na AUC da sildenafila. A sildenafila não afetou afarmacocinética do saquinavir (vide ?Posologia?). Espera-se que inibidores mais potentes doCYP3A4 tais como o cetoconazol e o itraconazol apresentem efeitos maiores.A co-administração de sildenafila (100 mg em dose única) e ritonavir (um inibidor da proteaseHIV), que também é um potente inibidor do citocromo P450, no estado de equilíbrio (500 mg, 2vezes por dia), resultou em um aumento de 300% (4 vezes) na Cmáx e de 1000% (11 vezes) naAUC plasmática da sildenafila. Após 24 horas, os níveis de sildenafila no plasma ainda eram deaproximadamente 200 ng/mL, comparados a aproximadamente 5 ng/mL quando a sildenafila foiadministrada sozinha. Este dado é consistente com os efeitos marcantes do ritonavir em umespectro variado de substratos do citocromo P450. A sildenafila não apresentou qualquer efeitosobre a farmacocinética do ritonavir (vide ?Posologia?).Quando doses de sildenafila foram administradas, conforme recomendação, em pacientesrecebendo inibidores potentes do citocromo CYP3A4, a concentração plasmática máxima desildenafila livre não foi superior a 200 nM em todos os indivíduos avaliados, e foram bemtoleradas.Doses únicas de antiácidos (hidróxido de magnésio/hidróxido de alumínio) não exerceramqualquer efeito sobre a biodisponibilidade de Viagra ®.Os dados farmacocinéticos dos pacientes incluídos em estudos clínicos não demonstraramqualquer efeito da medicação concomitante sobre a farmacocinética da sildenafila, quandoessas medicações foram agrupadas da seguinte forma: inibidores do citocromo CYP2C9 (taiscomo tolbutamida, varfarina), inibidores do citocromo CYP2D6 (tais como os inibidores seletivosda recaptação de serotonina, antidepressivos tricíclicos), tiazidas e diuréticos relacionados,inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA) e bloqueadores de canais de cálcio. AAUC do metabólito ativo, N-desmetil sildenafila, estava aumentada em 62% por diuréticos dealça e poupadores de potássio e 102% pelos beta-bloqueadores não específicos. Não seespera que estes efeitos sobre o metabólito tenham conseqüências clínicas.Em voluntários sadios do sexo masculino não existiram evidências sobre o efeito daazitromicina (500 mg diários, por 3 dias) na AUC, Cmáx, Tmáx, constante da taxa de eliminaçãoou na meia-vida da sildenafila ou de seu principal metabólito circulante.Efeitos do Viagra ® sobre outros medicamentosEstudos in vitroA sildenafila é um fraco inibidor das isoformas do citocromo P450, 1A2, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e3A4 (IC50 > 150 µM). Uma vez que o pico de concentração plasmática da sildenafila é deaproximadamente 1 µM após as doses recomendadas, é improvável que Viagra ® altere oclearance dos substratos dessas isoenzimas.Estudos in vivoFoi demonstrado que Viagra ® potencializa o efeito hipotensor da terapêutica com nitratos, tantode uso agudo quanto crônico. Portanto, o uso de qualquer forma doadora de óxido nítrico,nitratos ou nitritos orgânicos, de uso regular ou intermitente com Viagra ®, é contra-indicado(vide ?Contra-indicações?).Em 3 estudos específicos de interação fármaco-fármaco, o a-bloqueador doxazosina (4 mg e 8mg) e a sildenafila (25 mg, 50 mg ou 100 mg) foram administrados simultaneamente apacientes com hiperplasia prostática benigna (HPB) estável em tratamento com doxazosina. Foiobservado, nesta população de estudo, que a redução adicional média da pressão sangüíneana posição supina foi de 7/7 mmHg, 9/5 mmHg e 8/4 mmHg, e a redução adicional média dapressão sangüínea em pé foi de 6/6 mmHg, 11/4 mmHg e 4/5 mmHg, respectivamente. Quandoa sildenafila é co-administrada com doxazosina em pacientes estáveis em tratamento comdoxazosina, houve relatos infreqüentes de pacientes que apresentaram hipotensão posturalsintomática. Estes relatos incluíram tontura e sensação de cabeça vazia, mas sem desmaio. Aco-administração de sildenafila a pacientes em tratamento com a-bloqueadores pode levar àhipotensão sintomática em alguns indivíduos suscetíveis (vide ?Posologia? e ?Advertências ePrecauções?).Não foi demonstrada interação significativa quando a sildenafila (50 mg) foi co-administradacom a tolbutamida (250 mg) ou varfarina (40 mg), sendo que ambas são metabolizadas pelocitocromo CYP2C9.Viagra ® (100 mg) não afetou a farmacocinética do estado de equilíbrio dos inibidores daprotease HIV, saquinavir e ritonavir, ambos substratos do citocromo CYP3A4.Viagra ® (50 mg) não potencializou o aumento no tempo de sangramento provocado pelo ácidoacetilsalicílico (150 mg) e os efeitos hipotensores do álcool em voluntários sadios com níveismédios máximos de álcool no sangue de 0,08% (80 mg/dL).Não foi observada interação quando a sildenafila 100 mg foi co-administrada com anlodipino empacientes hipertensos. A média da redução adicional da pressão arterial na posição supina foide 8 mmHg (sistólica) e 7 mmHg (diastólica).A análise de dados sobre segurança não demonstrou qualquer diferença no perfil de efeitoscolaterais em pacientes tratados com Viagra ®, na presença e ausência de medicação antihipertensiva.

Características Farmacológicas
Propriedades FarmacodinâmicasA sildenafila sob a forma de sal citrato, é uma terapêutica oral para a disfunção erétil. Asildenafila é um inibidor seletivo da fosfodiesterase-5 (PDE-5), específica do monofosfato deguanosina cíclico (GMPc).Mecanismo de Ação: o mecanismo fisiológico responsável pela ereção do pênis envolve aliberação de óxido nítrico nos corpos cavernosos durante a estimulação sexual. O óxido nítricoativa a enzima guanilato ciclase, que por sua vez induz um aumento dos níveis de monofosfatode guanosina cíclico (GMPc), produzindo um relaxamento da musculatura lisa dos corposcavernosos, permitindo o influxo de sangue. A sildenafila não exerce um efeito relaxantediretamente sobre os corpos cavernosos isolados de humanos, mas aumenta o efeito relaxantedo óxido nítrico através da inibição da fosfodiesterase-5 (PDE-5), a qual é responsável peladegradação do GMPc no corpo cavernoso. Quando a estimulação sexual causa a liberaçãolocal de óxido nítrico, a inibição da PDE-5 causada pela sildenafila aumenta os níveis de GMPcno corpo cavernoso, resultando no relaxamento da musculatura lisa e no influxo de sangue noscorpos cavernosos. A sildenafila, nas doses recomendadas, não exerce qualquer efeito sobre aausência de estimulação sexual.Estudos in vitro mostraram que a sildenafila é seletiva para a PDE-5. Seu efeito é mais potentepara a PDE-5 quando comparado a outras fosfodiesterases conhecidas (10 vezes para a PDE-6, > 80 vezes para a PDE-1 e > 700 vezes para a PDE-2, PDE-3, PDE-4, PDE-7 - PDE-11). Aseletividade da sildenafila, aproximadamente 4000 vezes maior para a PDE-5 versus a PDE-3,é importante, uma vez que a PDE-3 está envolvida no controle da contratilidade cardíaca.Estudos ClínicosCardíacosNão foram observadas alterações clinicamente significativas no ECG de voluntários sadios dosexo masculino que receberam doses únicas orais de Viagra® (citrato de sildenafila) de até 100mg.O valor médio da redução máxima da pressão arterial sistólica na posição supina, após umadose oral de 100 mg, foi de 8,3 mmHg. O valor correspondente da pressão arterial diastólica foide 5,3 mmHg.Um efeito mais significativo, porém igualmente transitório, na pressão arterial foi observado empacientes recebendo nitratos e Viagra® concomitantemente (vide ?Contra-indicações? e?Interações Medicamentosas?).Em um estudo dos efeitos hemodinâmicos de uma dose única oral de 100 mg de sildenafila, em14 pacientes com doença arterial coronária (DAC) grave (pelo menos uma artéria coronária comestenose > 70%), a pressão sangüínea média sistólica e diastólica, no repouso, diminuiu 7% e6% respectivamente, comparada à linha de base. A pressão sangüínea sistólica pulmonarmédia diminuiu 9%. A sildenafila não apresentou efeitos sobre o débito cardíaco, não prejudicouo fluxo de sangue através das artérias coronárias com estenose e resultou em melhora(aproximadamente 13%) na reserva do fluxo coronário induzido por adenosina (tanto nasartérias com estenose como nas artérias de referência).Em um estudo duplo-cego, placebo-controlado, 144 pacientes com disfunção erétil e anginaestável que estavam utilizando suas medicações antianginosas usuais (com exceção denitratos) foram submetidos a exercícios até o limite da ocorrência de angina. O tempo deexercício de esteira foi significativa e estatisticamente superior (19,9 segundos; intervalo deconfiança de 95%: 0,9?38,9 segundos) nos pacientes avaliáveis que haviam ingerido uma doseúnica de 100 mg de sildenafila, em comparação aos pacientes que ingeriram placebo em doseúnica. O período médio de exercício (ajustado para a linha de base) para o início da anginalimitante foi de 423,6 segundos para sildenafila e de 403,7 segundos para o placebo.Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego, placebo-controlado, com dose flexível(sildenafila até 100 mg) em homens (n = 568) com disfunção erétil e hipertensão arterialtomando dois ou mais medicamentos anti-hipertensivos. A sildenafila melhorou as ereções em71% dos homens comparada a 18% no grupo que recebeu placebo. Houve 62% de tentativasde relação sexual bem-sucedidas no grupo que recebeu a sildenafila comparadas a 26% nogrupo que recebeu placebo. A incidência de eventos adversos foi consistente quandocomparado a outras populações de pacientes, assim como em indivíduos que tomam três oumais agentes anti-hipertensivos.VisualUtilizando-se o teste de coloração de Farnsworth-Munsell 100, foi observado em algunsindivíduos alterações leves e transitórias na distinção de cores (azul/verde) uma hora após aadministração de uma dose de 100 mg; 2 horas após a administração, não foram observadosefeitos evidentes. O mecanismo aceito para essa alteração na distinção de cores estárelacionado à inibição da fosfodiesterase-6 (PDE-6), que está envolvida na cascata defototransdução da retina. Estudos in vitro demonstram que a sildenafila é 10 vezes menospotente para a PDE-6 do que para a PDE-5. A sildenafila não exerce efeitos sobre a acuidadevisual, sensibilidade de contrastes, eletroretinogramas, pressão intra-ocular ou pupilometria.Um estudo clínico cruzado, placebo-controlado, com pacientes com degeneração macularprecoce comprovadamente relacionada à idade (n = 9), demonstrou que a sildenafila (doseúnica de 100 mg) foi bem tolerada e não resultou em alterações clinicamente significativas nostestes visuais conduzidos (acuidade visual, escala de Amsler, discriminação de cores,simulação de luzes de trânsito, perímetro de Humphrey e foto estresse).EficáciaA eficácia e segurança de Viagra® foram avaliadas em 21 estudos randomizados, duplo-cegos,placebo-controlados, com duração de até 6 meses. Viagra® foi administrado a mais de 3000pacientes com idades variando entre 19 e 87 anos, com disfunção erétil de diferentes etiologias(orgânica, psicogênica, mista). A eficácia foi avaliada utilizando-se um questionário de avaliaçãoglobal, diário de ereções, através do Índice Internacional da Função Erétil (IIFE, umquestionário validado da função erétil) e um questionário para a parceira.A eficácia de Viagra®, determinada como sendo a capacidade de alcançar e manter umaereção suficiente para a relação sexual, foi demonstrada nos 21 estudos e foi mantida emestudos de longa duração (um ano). Em estudos de dose fixa, a proporção de pacientes querelataram que o tratamento melhorou a ereção foi de 62% (25 mg), 74% (50 mg) e 82% (100mg), em comparação a 25% para o placebo. Em adição à melhora da função erétil, a análise doIIFE demonstrou que o tratamento com Viagra® também melhorou os aspectos relacionados aoorgasmo, satisfação sexual e satisfação geral.Ao longo de todos os estudos, a proporção de pacientes que relataram melhora com autilização de Viagra® foi de 59% dos pacientes diabéticos, 43% dos pacientes que sofreramprostatectomia total e 83% dos pacientes com lesões na medula espinhal (versus 16%, 15% e12% com placebo, respectivamente).Propriedades FarmacocinéticasA sildenafila apresenta uma farmacocinética dose-proporcional, dentro do intervalo de dosesrecomendadas. A sildenafila é eliminada predominantemente através do metabolismo hepático(principalmente via citocromo P450 3A4), e é convertida a um metabólito ativo compropriedades semelhantes à sildenafila inalterada.Absorção: A sildenafila é rapidamente absorvida após administração oral, apresentando umabiodisponibilidade absoluta média de 41% (variando entre 25 - 63%). A sildenafila, a umaconcentração equivalente a 3,5 nM, inibe em 50% a atividade da enzima humana PDE-5, invitro. Em homens, a média da concentração plasmática máxima de sildenafila livre, após aadministração de uma dose única oral de 100 mg, é de aproximadamente 18 ng/mL ou 38 nM.As concentrações plasmáticas máximas observadas são atingidas de 30 a 120 minutos (emmédia 60 minutos) após uma dose oral, em jejum. Quando a sildenafila é administrada comuma refeição rica em lípides, a taxa de absorção é reduzida, verificando-se um atraso médio de60 minutos no Tmáx e uma redução média de 29% na Cmáx, contudo, a extensão de absorçãonão foi significativamente afetada (AUC reduzida em 11%).Distribuição: O volume médio de distribuição da sildenafila no estado de equilíbrio (steady-state)é de 105 litros, indicando sua distribuição nos tecidos. A sildenafila e o seu principal metabólitocirculante, o N-desmetil, apresentam uma ligação às proteínas plasmáticas deaproximadamente 96%. A ligação protéica é independente da concentração total do fármaco.Com base nas medidas de sildenafila no sêmen de voluntários sadios, foi demonstrado quemenos de 0,0002% (em média 188 ng) da dose administrada estava presente no sêmen, 90minutos após a administração do fármaco.Metabolismo: A sildenafila sofre depuração hepática principalmente pelas isoenzimasmicrossomais CYP3A4 (via principal) e CYP2C9 (via secundária). O principal metabólitocirculante, que mais tarde também é metabolizado, resulta da N-desmetilação da sildenafila.Esse metabólito apresenta perfil de seletividade para as fosfodiesterases semelhante a dasildenafila e potência de inibição in vitro para a PDE-5 de aproximadamente 50% da verificadapara o fármaco inalterado. As concentrações plasmáticas desse metabólito são deaproximadamente 40% da verificada para a sildenafila em voluntários sadios. O metabólito Ndesmetilé amplamente metabolizado, apresentando meia-vida terminal de aproximadamente 4h.Eliminação: O clearance total da sildenafila é de 41 L/h, com meia-vida terminal de 3-5 horas.Após administração oral ou intravenosa, a sildenafila é excretada sob a forma de metabólitos,predominantemente nas fezes (aproximadamente 80% da dose oral administrada) e em menorquantidade na urina (aproximadamente 13% da dose oral administrada).Farmacocinética em Grupos de Pacientes EspeciaisIdosos: Voluntários sadios idosos (65 anos ou mais) apresentaram uma redução no clearanceda sildenafila, resultando em concentrações plasmáticas aproximadamente 90% maiores desildenafila e o metabólito aitvo N-desmetil comparado àquelas observadas em voluntáriossadios mais jovens (18-45 anos). Devido a diferenças de idade na ligação às proteínasplasmáticas, o aumento correspondente na concentração plasmática da sildenafila livre foi deaproximadamente 40%.Insuficiência Renal: Em voluntários com insuficiência renal leve (clearance de creatinina = 50-80mL/min) e moderada (clearance de creatinina = 30-49 mL/min), a farmacocinética a uma doseúnica oral de sildenafila (50 mg) não foi alterada. Em voluntários com insuficiência renal grave(clearance de creatinina = 30 mL/min), o clearance da sildenafila se mostrou reduzido,resultando em um aumento da AUC (100%) e da Cmáx (88%), quando comparado comindivíduos de idade semelhante, sem insuficiência renal (vide ?Posologia?). Além disso, osvalores da AUC e Cmáx do metabólito N-desmetil foram significativamente aumentados em200% e 79%, respectivamente, em indivíduos com insuficiência renal grave comparado aindivíduos com função renal normal.Insuficiência Hepática: Em voluntários com cirrose hepática (classe A e B de Child-Pugh) oclearance da sildenafila se mostrou reduzido, resultando em um aumento da AUC (85%) e daCmáx (47%), quando comparado com indivíduos de idade semelhante, sem insuficiênciahepática (vide ?Posologia?). A farmacocinética da sildenafila em pacientes com insuficiênciahepática grave (classe C de Child-Pugh) não foi estudada.Dados de Segurança Pré-ClínicosCarcinogênese, Mutagênese, Prejuízo da Fertilidade: A sildenafila não foi carcinogênica quandoadministrada a ratos por 24 meses, com uma dose que resultou em uma exposição sistêmicatotal ao fármaco (AUCs), para a sildenafila livre e seu principal metabólito, de 29 e 42 vezes(para ratos machos e fêmeas, respectivamente) as exposições observadas em homens quereceberam a Dose Máxima Recomendada para Humanos (DMRH) de 100 mg de sildenafila. Asildenafila não foi carcinogênica quando administrada a camundongos por um período de 18-21meses em doses de até a Dose Máxima Tolerada (DMT) de 10 mg/kg/dia, aproximadamente0,6 vezes a DMRH na base de mg/m2. A sildenafila foi negativa nos testes in vitro realizados emcélulas bacterianas e em células do ovário de hamster chinês para a detecção demutagenicidade, assim como nos testes in vitro em linfócitos humanos e in vivo em micronúcleode camundongo para a detecção de clastogenicidade. Não houve prejuízo da fertilidade emratos que receberam sildenafila em doses de até 60 mg/kg/dia por 36 dias (fêmeas) e 102 dias(machos), uma dose que produziu um valor de AUC de mais de 25 vezes a AUC observada emhomens. Não houve efeito sobre a motilidade ou morfologia do espermatozóide após doseúnica oral de 100 mg de Viagra® em voluntários sadios.

Armazenagem
Viagra® deve ser conservado a temperatura ambiente (entre 15 e 30°C), protegido da luz e umidade.

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