segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Vincizina Cs 1 Mg Solução Injetável 5 Fa - Vincizina cs

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Vincizina Cs 1 Mg Solução Injetável 5 Fa
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Informações
O mecanismo de ação do sulfato de vincristina permanece sob investigação e está relacionadocom a inibição da formação de microtúbulos no fuso mitótico, resultando em uma parada dadivisão celular na metáfase.Foi relatado o aparecimento de leucemia no sistema nervoso central em pacientes que estavamsendo tratados com sucesso com sulfato de vincristina. Isto sugere que o sulfato de vincristina nãopenetra bem no líquido cefalorraquidiano. Estudos farmacocinéticos efetuados em pacientes comcâncer mostraram uma queda trifásica no nível sangüíneo, após injeção intravenosa rápida desulfato de vincristina. As meias-vidas inicial, intermediária e final foram 5 minutos, 2h18 min e85 horas, respectivamente. Entretanto, a variação da meia-vida final no homem é de 19-155horas. O fígado é o principal órgão excretor em humanos e animais; cerca de 80% da doseinjetada de sulfato de vincristina aparece nas fezes e 10-20% pode ser encontrada na urina.Dentro de 15 a 30 minutos após uma injeção, mais de 90% da droga é transferida do sangue paraos tecidos, onde permanece localizada mas não irreversivelmente ligada. A quimioterapia docâncer envolve o uso simultâneo de diversas drogas. Já que estas drogas possuem toxicidade emecanismos de ação característicos, a associação deve ser feita de maneira que o aumento doefeito terapêutico ocorra sem adição de toxicidade. Raramente é possível alcançar resultadosigualmente bons com tratamento com uma única droga. Assim, o sulfato de vincristina éfreqüentemente escolhido como parte de uma poliquimioterapia pela ausência de supressãosignificante de medula óssea (nas doses recomendadas) e pela sua toxicidade clínica característica(neuropatia). Ver Posologia- para possíveis aumentos de toxicidade quando for usada a terapiacombinada.

Indicações
A principal indicação de Vincizina cs (sulfato de vincristina) é o tratamento de leucemiaaguda. O produto tem-se revelado útil também em combinação com outros agentesquimioterápicos, na doença de Hodgkin, linfomas malignos não-Hodgkin (tipos linfocíticos, decélulas mistas, histiocísticos, não diferenciados, nodulares e difusos), rabdomiossarcoma,neuroblastoma, tumor de Wilms, carcinoma do cérvix uterino, câncer de mama, sarcomaosteogênico, micoses, sarcoma de Ewing, melanoma maligno, carcinoma oat cell- do pulmão etumores ginecológicos da infância.

Contra Indicações
Hipersensibilidade conhecida à droga. Pacientes que apresentam a forma desmielinizante daSíndrome de Charcot-Marie-Tooth não devem receber o sulfato de vincristina. Atenção especialdeve ser dada às condições relacionadas nos itens Advertências- e Precauções-.

Advertências
Vincizina* CS (sulfato de vincristina) deve ser administrada somente por via intravenosa.Não deve ser administrado por via intramuscular, subcutânea ou intratecal. Aadministração intratecal de Vincizina* CS pode ser fatal.Tratamento da Administração IntratecalApós administração intratecal, remoção imediata do líquido cefalorraquidiano e lavagemcom Ringer lactato e outras soluções, não evitou a paralisia ascendente levando à morte.Em um adulto, a paralisia foi estabilizada, com alguma recuperação, pelo seguintetratamento iniciado imediatamente após a injeção intratecal: 1) remoção do máximo possível de líquido cefalorraquidiano, através de punção lombar.2) lavagem do espaço sub-aracnóide com solução de Ringer lactato, por infusão contínuaatravés de um cateter em um ventrículo cerebral lateral, na velocidade de 150 mL/hora eremoção através de punção lombar, até que o plasma fresco congelado esteja disponível.3) foram, então, infundidos similarmente 25 mL de plasma fresco congelado, diluído em umlitro de solução de Ringer lactato, numa velocidade de 75 mL/hora com remoção através dapunção lombar. A velocidade de infusão foi ajustada para manter um nível de proteína de150 mg/dL no líquido cefalorraquidiano.4) foram administrados 10 g de ácido glutâmico, por via intravenosa, por 24 horas, seguidopor 500 mg, por via oral, 3 vezes ao dia durante um mês ou até a estabilização da disfunçãoneurológica. O papel do ácido glutâmico nesse tratamento não é conhecido e pode não seressencial.HematológicoA ocorrência de granulocitopenia é menos provável em um tratamento eficaz com Vincizina*CS do que com sulfato de vinblastina e outros agentes oncolíticos. Um estudo de efeitosadversos da solução injetável de Vincizina* CS em todas as faixas etárias revelou quegeralmente a toxicidade limitante de dose é neuromuscular ao invés de hematológica.Contudo, por causa da possibilidade de granulocitopenia, médicos e pacientes devempermanecer alertas para qualquer sinal de infecção complicada. Embora granulocitopeniapreexistente não contra-indique necessariamente a administração de Vincizina* CS, oaparecimento de granulocitopenia durante o tratamento necessita de avaliação cuidadosaantes de administrar a próxima dose.Após a administração do sulfato de vincristina, alguns pacientes podem apresentar quedana contagem de leucócitos e plaquetas, particularmente quando a terapia prévia ou a própriadoença reduziu a função da medula óssea. Recomenda-se fazer um hemograma completoantes da administração de cada dose.Disfunção hepáticaPacientes com doença hepática, que diminui a excreção biliar do medicamento, podemapresentar um aumento na gravidade das reações adversas.Em caso de insuficiência hepática e icterícia, é necessário ajuste de dose, pois a vincristinaé metabolizada no fígado e excretada na bile.Nefropatia por ácido úricoPode ocorrer uma elevação aguda do ácido úrico sérico durante a indução de remissão daleucemia aguda. Assim sendo, tais níveis devem ser determinados freqüentemente duranteas primeiras 3 a 4 semanas de tratamento ou medidas apropriadas devem ser tomadas paraprevenir a nefropatia úrica. O laboratório que estiver fazendo os testes deve ser consultadoquanto aos valores normais para esses metabólitos.NeurológicoA toxicidade clínica dose-limitante é a neurotoxicidade. Sendo assim, recomenda-seavaliação clínico-neurológica para detectar a necessidade de modificação de dose. Especialatenção deverá ser dada à posologia e às reações adversas neurológicas se o sulfato devincristina for administrado a pacientes com doença neuromuscular preexistente e quandoestiverem sendo usados outros fármacos com potencial neurotóxico.Se for diagnosticada uma leucemia do sistema nervoso central, outros fármacos poderão sernecessários, uma vez que o sulfato de vincristina parece não atravessar a barreirahematoencefálica em quantidades adequadas.RespiratórioFoi relatado o aparecimento de dispnéia aguda e broncoespasmo grave após administraçãodos alcalóides da vinca. Essas reações apareceram com mais freqüência quando osalcalóides da vinca foram associados com a mitomicina-C e podem ser graves quandohouver insuficiência pulmonar preexistente. O início pode ocorrer dentro de minutos ouvárias horas após a injeção dos alcalóides da vinca e até duas semanas após a dose demitomicina-C. Pode ocorrer dispnéia progressiva requerendo terapia crônica. O sulfato devincristina não deve ser readministrado.Neoplasias secundáriasPacientes que receberam quimioterapia com sulfato de vincristina combinado com fármacosanticâncer, conhecidamente carcinogênicos, desenvolveram doenças malignas secundárias.A contribuição do sulfato de vincristina nessa ocorrência não foi determinada. Não foiencontrada evidência de carcinogenicidade após administração intraperitoneal de sulfato devincristina em ratos e camundongos, apesar desse estudo ser bastante limitado.MutagêneseOs testes de laboratório, tanto in vivo quanto in vitro, não demonstraram conclusivamente seeste fármaco é mutagênico. A fertilidade após o tratamento com sulfato de vincristina não foiestudada em humanos. Relatórios clínicos em pacientes de ambos os sexos que receberampoliquimioterapia, incluindo o sulfato de vincristina, indicam que pode ocorrer azoospermia eamenorréia em pacientes pós-púberes. A recuperação ocorre em muitos meses após otérmino da quimioterapia em alguns pacientes, mas não em todos. Quando o mesmotratamento é administrado a pacientes pré-púberes, há menos possibilidade de causarazoospermia e amenorréia permanentes.O sulfato de vincristina deve ser administrado por profissional experiente. É extremamenteimportante certificar-se de que a agulha ou cateter esteja corretamente colocado naveia antes que qualquer quantidade de vincristina seja injetada.

Uso Na Gravidez
Vincizina* CS pode causar dano fetal quando administrado a pacientes grávidas, emboranão haja estudos adequados e bem controlados. Após a administração de sulfato devincristina, 23 a 85% dos fetos de camundongos e hamsters grávidas foram reabsorvidos,sendo produzida malformação fetal em todos os sobreviventes. Foram administradas a 5macacas, doses únicas de sulfato de vincristina entre os dias 27 a 34 de gravidez. Três dosfetos foram normais e a termo e dois fetos viáveis e a termo apresentaram malformaçãoevidente. Em diversas espécies animais Vincizina* CS pode induzir efeitos teratogênicos,bem como embrioletalidade com doses não tóxicas à fêmea grávida.Mulheres com capacidade reprodutiva devem ser aconselhadas a evitar a gravidez eorientadas sobre anticoncepção, enquanto estiverem sob tratamento com Vincizina* CS.Se Vincizina* CS for usado durante a gravidez ou se a paciente ficar grávida enquantoestiver recebendo este fármaco, ela deve ser alertada do risco potencial ao feto.Uso durante a LactaçãoNão se sabe se o sulfato de vincristina é excretado no leite humano. Devido ao potencial dosulfato de vincristina causar reações adversas graves em lactentes, a mãe deve ser alertadaa não amamentar enquanto estiver em tratamento com Vincizina* CS.

Interações Medicamentosas
fenitoína: foi relatado que durante a administração simultânea, oral ou intravenosa, defenitoína e combinações quimioterápicas de antineoplásicos, incluindo o sulfato devincristina, houve redução dos níveis sangüíneos do anticonvulsivante e conseqüenteaumento do risco de convulsão. Embora a contribuição dos alcalóides da vinca não estejaestabelecida, o ajuste de dose da fenitoína, baseado na monitoração dos níveissangüíneos, deve ser feito quando ela é usada em combinação com Vincizina* CS. Ainteração pode resultar da redução de absorção da fenitoína e aumento do seumetabolismo e eliminação.• L-asparaginase: quando sulfato de vincristina é usado em combinação com Lasparaginase,ele deve ser administrado 12 a 24 horas antes da enzima para diminuir atoxicidade. A administração de L-asparaginase antes do sulfato de vincristina podereduzir o clearance hepático do sulfato de vincristina.• radioterapia: quando quimioterapia é aplicada em conjunto com radioterapia, o uso desulfato de vincristina deve ser retardado até que a radioterapia seja completada.• mitomicina-C: quando os alcalóides da vinca foram usados em combinação com amitomicina-C, reações de dispnéia aguda e broncoespasmo grave foram freqüentes (vide?Advertências e Precauções ? Respiratório?).• inibidores da CYP3A4: deve-se ter cautela com pacientes utilizando concomitantementefármacos que inibem o metabolismo de outros fármacos por via das isoenzimas hepáticasdo citocromo P450 na sub-família CYP3A ou em pacientes com disfunção hepática (vide?Posologia ? Uso em Disfunção Hepática?). Foi relatado que a administraçãoconcomitante de sulfato de vincristina com itraconazol (um inibidor conhecido da mesmavia metabólica) causa um início prematuro e/ou piora da gravidade dos efeitosneuromusculares.Embora não estudados in vitro ou in vivo, voriconazol pode aumentar a concentraçãoplasmática dos alcalóides da vinca, incluindo sulfato de vincristina e levar a neurotoxicidade.Portanto, é recomendado que o ajuste de dose de sulfato de vincristina seja considerado.O alopurinol pode aumentar a incidência de depressão da medula óssea induzida por citotóxico.A neurotoxicidade da vincristina pode ser aditiva ao efeito de outros fármacos que atuam nosistema nervoso periférico.

Reações Adversas
Antes do uso deste medicamento, os pacientes e seus familiares deverão ser alertados quanto àpossibilidade de ocorrência de sintomas indesejáveis. Em geral, as reações adversas sãoreversíveis e relacionadas com a dose. A mais comum é a perda de cabelos; as reações maisdesagradáveis são os distúrbios neuromusculares. Quando são administradas as doses únicassemanais recomendadas, reações adversas como leucopenia, dor neurítica e constipação sãogeralmente de curta duração (menos de 7 dias). Com a diminuição da dose, essas reações podemdiminuir ou desaparecer. A gravidade de tais reações parece aumentar quando a quantidade dedroga calculada é administrada em doses divididas.Outras reações adversas, tais como a perda de cabelo, perda de sensibilidade, parestesia,dificuldade na marcha, perda dos reflexos tendinosos profundos e de massa muscular, podempermanecer pelo menos enquanto durar o tratamento. A disfunção generalizada sensorial emotora pode agravar-se progressivamente com a continuação do tratamento. Na maioria doscasos, as reações adversas têm desaparecido por volta da sexta semana após a suspensão dotratamento; porém, em alguns pacientes, as dificuldades neuromusculares podem persistir porperíodos mais prolongados. O cabelo pode voltar a crescer durante a terapia de manutenção.Foram relatadas as seguintes reações adversas: Neurológicas: a neurotoxicidade é o efeito adverso mais comum dose-limitante. Freqüentementehá uma seqüência no desenvolvimento das reações adversas neuromusculares. Inicialmente sãonotadas apenas diminuição sensorial e parestesia. Continuando-se o tratamento, pode aparecer dorneurítica e posteriormente motora. Não foi ainda relatada a existência de alguma droga que possareverter as manifestações neuromusculares que acompanham a terapia com sulfato de vincristina.Perda dos reflexos tendinosos profundos, queda do pé, ataxia e paralisia têm sido relatados com acontinuação do tratamento. Manifestações de nervo craniano, incluindo paresia isolada e/ouparalisia dos músculos controlados pelos nervos cranianos motores podem ocorrer na ausência deinsuficiência motora; os músculos extra-oculares e laríngeos são os mais comumente envolvidos.Dor no maxilar, na faringe, nas glândulas parótidas, nos ossos, nas costas, nos membros inferiorese superiores e mialgias têm sido relatadas, sendo que as dores nessas áreas podem ser graves.Foram relatadas convulsões, freqüentemente com hipertensão, em poucos pacientes que estavamrecebendo sulfato de vincristina. Foram relatados diversos casos de convulsões seguidos porcoma em crianças. Foram relatadas cegueira cortical transitória e atrofia óptica com cegueira.Hipersensibilidade: raros casos de reações alérgicas, tais como anafilaxia, erupção e edema,temporariamente relacionados à terapia com vincristina, foram relatados em pacientes recebendovincristina como parte de poliquimioterapia.Gastrintestinais: têm ocorrido constipação, cólicas abdominais, perda de peso, náuseas, vômitos,ulcerações orais, diarréia, íleo paralítico, necrose e/ou perfuração intestinal e anorexia. Aconstipação pode tomar a forma de bloqueio do colo ascendente e, no exame físico, o reto podeencontrar-se vazio. A dor abdominal ou cólica, na presença de um reto vazio, pode confundir omédico. Uma radiografia simples do abdome é útil para demonstrar esta condição. Todos os casosresponderam ao tratamento com laxativos e enemas. Recomenda-se um regime profiláticorotineiro contra a constipação para todos os pacientes recebendo sulfato de vincristina. Podeocorrer íleo paralítico, mimetizando o abdome cirúrgico, particularmente em crianças pequenas.Este quadro recupera-se com a interrupção temporária do tratamento com sulfato de vincristina ecom tratamento sintomático.Renais: foram relatadas poliúria, disúria e retenção urinária devido à atonia da bexiga. Outrasdrogas conhecidas por causarem retenção urinária (particularmente em idosos) devem, sepossível, ser temporariamente suspensas durante os primeiros dias após a administração desulfato de vincristina.Hematológicas: o sulfato de vincristina parece não exercer qualquer efeito constante ousignificativo sobre as plaquetas ou hemácias. A depressão grave da medula óssea não égeralmente o maior fator dose-limitante. Contudo, foram relatadas anemia, leucopenia etrombocitopenia. A trombocitopenia, se presente quando a terapia com o sulfato de vincristina éiniciada, pode melhorar efetivamente antes do aparecimento da remissão da medula.Outras: têm ocorrido hipertensão e hipotensão. As combinações de quimioterápicos que incluemo sulfato de vincristina, quando administradas a pacientes que foram previamente tratados comradioterapia do mediastino, estão associadas com doenças coronárias e infarto do miocárdio. Nãose estabeleceu a causalidade. Foram observadas raras ocorrências de uma síndrome atribuída àsecreção inapropriada do hormônio antidiurético em pacientes tratados com sulfato de vincristina.Esta síndrome caracteriza-se por uma elevada excreção urinária de sódio na presença dehiponatremia e na ausência de doença renal ou supra-renal, hipotensão, desidratação, azotemia eedema clínico. Com a privação hídrica ocorre melhora na hiponatremia e na perda renal de sódio.Foram relatadas também alopecia, erupções cutâneas, febre e cefaléia.Reações adversas pulmonares: Ver Precauções-.].

Posologia
O sulfato de vincristina é destinado a uso exclusivamente intravenoso (vide Advertências-) edeve ser administrado a intervalos semanais. A neurotoxicidade parece estar relacionada com adose. Deve-se tomar um cuidado extremo no cálculo e administração da dose de sulfato devincristina, visto que a superdosagem poderá ocasionar acidentes muito graves ou fatais.Atenção: é extremamente importante certificar-se de que a agulha ou catéter estejamcorretamente colocados na veia antes que qualquer quantidade de vincristina seja injetada(Ver Advertências-).O sulfato de vincristina deve ser administrado através de venóclise ou catéter intacto e devesetomar cuidado para que não haja furos ou vazamentos durante a administração. Osulfato de vincristina não deve ser administrado a pacientes que estejam recebendoradioterapia que inclui o fígado. Quando é usado em combinação com L-asparaginase, o sulfatode vincristina deve ser administrado 12 a 24 horas antes dessa enzima para diminuir a toxicidade.A administração de L-asparaginase antes do sulfato de vincristina pode reduzir o clearancehepático do sulfato de vincristina.Crianças: A dose usual de sulfato de vincristina é de 2 mg/m2. Para crianças pesando 10 kg ou menos, adose inicial deve ser de 0,05 mg/kg, administrada uma vez por semana.Adultos: A dose usual de sulfato de vincristina é de 1,4 mg/m2. Uma redução de 50% na dose de sulfato devincristina é recomendada para pacientes com bilirrubina sérica direta acima de 3 mg/100 ml.Pacientes idosos e aqueles que apresentam doença neurológica essencial podem ser maissusceptíveis aos efeitos neurotóxicos da vincristina. Pode ser necessário o ajuste da dose empacientes com doença hepática ou icterícia.

Uso em grupos de risco
Atenção: este medicamento contém açúcar, portanto, deve ser usado com cautela emdiabéticos.

Armazenagem
Conservar o medicamento sob refrigeração (entre 2 e 8ºC), protegido da luz. Nãocongelar. O medicamento é de uso único e qualquer solução não utilizada deve serdevidamente descartada.

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