segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Wintomylon 500 Mg 56 Cprs - Wintomylon

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Wintomylon 50 Mg Suspensão 60 Ml
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Informações
O ácido nalidíxico (Wintomylon), inibindo a síntese do DNA pelas bactérias, tem elevada atividade antibacteriana nas infecções causadas por organismos Gram-negativos. É ativo contra a E. coli e contra vários tipos de Proteus, Aerobacter e Klebsiella. Cepas de Pseudomonas são geralmente resistentes à ação da droga ativa, mas Salmonellas e Shigellas são usualmente sensíveis. A ação bactericida de Wintomylon se manifesta independentemente do pH urinário. A resistência cromossômica convencional ao Wintomylon, mesmo quando administrado em doses terapêuticas, ocorre em aproximadamente 2 a 14% dos pacientes. No entanto, a resistência bacteriana ao Wintomylon parece não ser transferível por plasmídios (fator R).

Indicações
Nas infecções urinárias e intestinais causadas por germes Gram-negativos sensíveis ao ácido nalidíxico incluindo a maioria das cepas de Proteus spp., Klebsiella, Enterobacter e E. coli.

Contra Indicações
Wintomylon está contra-indicado em pacientes com hipersensibilidade manifesta ao ácido nalidíxico e compostos relacionados, bem como naqueles com história de crise convulsiva e em casos de porfiria. Wintomylon (ácido nalidíxico) não deve ser administrado a crianças com menos de três meses de idade.

Advertências
Uso em crianças pré-púberes: O ácido nalidíxico e drogas a ele relacionadas podem produzir erosões na cartilagem de articulações de suporte, além de outros sinais de artropatia em animais jovens, na maioria das espécies testadas. Sugere-se pois, até o esclarecimento da significância clínica deste achado, que a administração da droga a crianças pré-púberes seja seguida de observação médica cuidadosa. Surgindo sintomas de artralgia, o tratamento deve ser interrompido. Nos tratamentos por tempo superior a duas semanas, devem ser realizados testes periódicos das funções hepática e renal, bem como hemograma. Pacientes com insuficiência renal grave devem ser tratados com cautela, podendo haver necessidade de reduzir a dose (Ver Posologia). Wintomylon deve ser administrado com cautela aos pacientes com doença hepática, arteriosclerose cerebral grave ou deficiência de glicose-6-fosfato desidrogenase. O tratamento deve ser interrompido em caso de sinais ou sintomas sugestivos de aumento da pressão intracraniana, psicose ou outras manifestações tóxicas. Pacientes que fazem uso do ácido nalidíxico devem ser aconselhados a evitar exposição à luz solar direta; ocorrendo sensibilização, a terapia deverá ser descontinuada. Culturas e testes de sensibilidade devem ser repetidos caso a resposta clínica seja insatisfatória, ou caso ocorra uma recidiva. Se houver desenvolvimento de resistência ao ácido nalidíxico, ela geralmente surge nas primeiras 48 horas. A resistência cruzada entre o ácido nalidíxico e outros derivados quinolônicos, como o ácido oxolínico e a cinoxacina, tem sido observada.

Uso Na Gravidez
A segurança do uso do ácido nalidíxico durante a gravidez não foi ainda estabelecida. Assim, Wintomylon só deve ser usado durante a gravidez caso os benefícios ultrapassem os riscos potenciais, especialmente durante o primeiro trimestre (o ácido nalidíxico atravessa a placenta e mostrou ser absorvido por cartilagens em crescimento em várias espécies animais) e também durante o último mês de gravidez devido ao risco potencial para o neonato: a exposição ao ácido nalidíxico in utero pode levar à presença de concentrações significativas do ácido nalidíxico no neonato logo após o nascimento. O ácido nalidíxico é excretado no leite materno e por isso está contra-indicado durante a lactação.

Interações Medicamentosas
O ácido nalidíxico pode aumentar os efeitos de anticoagulantes orais, tais como a warfarina ou a bis-hidroxicumarina, pelo deslocamento de quantidade significativa desses medicamentos dos sítios de ligação na albumina sérica. Deve ser realizada monitoração apropriada do tempo de protrombina ou relação internacional de normalidade (INR) e eventual ajustamento da dose do anticoagulante. A ação do ácido nalidixico pode ser inibida por certos agentes bacteriostáticos como tetraciclina, cloranfenicol e nitrofurantoína, sendo esta última um antagonista do ácido nalidíxico in vitro. A probenecida inibe a secreção tubular do ácido nalidíxico e pode reduzir a eficácia do ácido nalidíxico no tratamento das infecções urinárias, e aumentar o risco de toxicidade sistêmica. Toxicidade gastrointestinal séria pode estar associada com o uso concomitante de ácido nalidíxico e melfalan.

Reações Adversas
As reações adversas observadas após administração oral de Wintomylon incluem: Efeitos no S.N.C.: sonolência, tonteira, fraqueza, cefaléia e vertigem. Perturbações visuais subjetivas e reversíveis têm ocorrido raramente (na maioria das vezes durante os primeiros dias de tratamento). Essas reações incluem aumento de sensibilidade à luz, modificação da percepção das cores, dificuldade de acomodação visual, diminuição de acuidade visual, visão dupla. Tais efeitos geralmente desaparecem com a redução da dose ou com a suspensão da terapia. Foram relatados raros casos de psicose tóxica ou de breves convulsões, geralmente após doses excessivas. Em geral, as convulsões ocorreram em pacientes com fatores predisponentes, tais como epilepsia ou arteriosclerose cerebral. Foram ocasionalmente observados, em lactentes e em crianças que recebiam doses terapêuticas de Wintomylon, aumento de pressão intracraniana com abaulamento da fontanela anterior, edema papilar e cefaléia. Raros casos de paralisia do sexto par craniano foram reportados. Embora os mecanismos destas reações sejam desconhecidos, os sinais e sintomas em geral desaparecem rapidamente, sem sequelas, quando o tratamento é descontinuado. Efeitos gastrointestinais: caracterizados por dores abdominais, náuseas, vômitos e diarréia. Efeitos alérgicos - erupções na pele, prurido, urticária, angioedema, eosinofilia, dor e rigidez articular e, raramente, reação anafilactóide. Reações de fotossensibilidade representadas por eritema e bolhas na pele exposta a luz solar direta, geralmente desaparecem entre 2 semanas e 2 meses após a suspensão do tratamento, mas lesões bolhosas podem continuar aparecendo em caso de novas exposições à luz solar ou de traumas cutâneos, durante até 3 meses. Outros efeitos - raramente ocorrem colestase, parestesia, acidose metabólica, trombocitopenia, leucopenia ou anemia hemolítica; em alguns pacientes, podem estar associados a uma deficiência na atividade da glicose-6-fosfato desidrogenase.

Posologia
Uso oral - Wintomylon deve ser tomado de preferência 1 hora antes das refeições, com estômago vazio. Adultos (inclusive idosos) - 1grama (2 comprimidos ou 20 ml de suspensão) 4 vezes ao dia. Para manutenção do tratamento prolongado a dose pode ser reduzida para 500mg (1 comprimido ou 10ml de suspensão) 4 vezes ao dia. Crianças com mais de 3 meses - 55mg/kg/dia dividida em 4 tomadas. Para manutenção do tratamento prolongado a dose pode ser reduzida para 33mg/kg/dia dividida em 4 tomadas. As doses mencionadas correspondem, aproximadamente, às seguintes medidas domésticas. Pacientes com insuficiência renal - quando a depuração da creatinina for igual ou inferior a 20ml/minuto, administrar a metade das doses recomendadas acima.

Superdosagem
Manifestações: psicose tóxica, convulsões, aumento da pressão intracraniana ou acidose metabólica podem ocorrer nos pacientes que façam uso de concentrações maiores do que as preconizadas. Vômitos, náusea e letargia podem também ocorrer em seguida a dose excessiva. Tratamento: as reações são de curta duração, pois o medicamento é rapidamente eliminado. Caso a absorção já tenha ocorrido, recomenda-se administração de líquidos em abundância, além de aplicação de medidas de suporte, tais como oxigênio e respiração artificial, se necessários. Embora terapêutica anticonvulsivante não tenha sido necessária nos poucos casos relatados de intoxicação, poderá ser indicada nos casos mais graves.

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