terça-feira, 22 de novembro de 2011

Trusopt 2 % 5 Ml - Trusopt

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Trusopt 2 % 5 Ml
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Informações
Trusopt (cloridrato de dorzolamida, MSD), solução oftálmica, é um novo inibidor da anidrase carbônica formulado para uso tópico. Diferentemente dos inibidores orais da anidrase carbônica, Trusopt, que é administrado topicamente, exerce seu efeito diretamente no olho.

Indicações
Trusopt, Solução Oftálmica é indicado para o tratamento da pressão intraocular elevada em pacientes com: . hipertensão ocular, glaucoma de ângulo aberto, glaucoma pseudoesfoliativo e outros glaucomas secundários de ângulo aberto. - como terapia adjuvante juntamente com beta-bloqueadores. - como monoterapia em pacientes que não respondem a beta-bloqueadores ou naqueles em que os beta-bloqueadores são contra-indicados.

Contra Indicações
Trusopt é contra-indicado para pacientes hipersensíveis a qualquer componente deste produto.

Uso Na Gravidez
Não existem estudos adequados e bem controlados em grávidas. Trusopt deverá ser utilizado durante a gravidez apenas se o benefício potencial justificar os possíveis riscos para o feto. Categoria de Risco: C Nutrizes Não se sabe se Trusopt é excretado no leite humano. Deve-se decidir entre suspender a amamentação ou o tratamento, levando-se em consideração a importância do medicamento para a mãe. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidassem orientação médica ou do cirurgião dentista.

Interações Medicamentosas
Não foram realizados estudos específicos de interações medicamentosas com Trusopt Solução Oftálmica. Em estudos clínicos, Trusopt foi utilizado concomitantemente, sem evidência de interações adversas, com os seguintes medicamentos: solução oftálmica de timolol, solução oftálmica de betaxolol e medicamentos de administração sistêmica, incluindo inibidores da ECA, bloqueadores dos canais de cálcio, diuréticos, antiinflamatórios não esteróides (incluindo o ácido acetilsalicílico) e hormônios (por exemplo, estrógeno, insulina, tiroxina). Trusopt é um inibidor da anidrase carbônica e, embora seja administrado topicamente, é absorvido sistemicamente. Em estudos clínicos, Trusopt não foi associado a distúrbios ácido-base. Contudo, esses distúrbios foram relatados com os inibidores da anidrase carbônica administrados por via oral e, em alguns casos, resultaram em interações medicamentosas (por exemplo, toxicidade associada à terapia com altas doses de salicilato); portanto, deve-se considerar a possibilidade de tais interações medicamentosas em pacientes que estejam recebendo Trusopt.

Reações Adversas
Em estudos clínicos realizados com 1108 pacientes tratados com Trusopt isolado ou com Trusopt como terapia adjuvante a beta- bloqueadores oftálmicos, os efeitos adversos relacionados à droga e sintomas locais mais comumente relatados foram: gosto amargo; queimação e pontadas, visão embaçada, prurido ocular, lacrimejamento, cefaléia, conjuntivite, blefarite, náusea, irritação das pálpebras e astenia/fadiga. As causas mais comuns da descontinuação ( aproximadamente 3%) do tratamento com Trusopt foram efeitos adversos oculares relacionados com a droga, principalmente conjuntivite e reações na pálpebra. Foram raramente relatadas iridociclite e rash. Houve um relato de urolitíase.

Posologia
Quando utilizado como monoterapia, a dose é de uma gota de Trusopt Solução Oftálmica no(s) olho(s) afetado(s), três vezes ao dia. Quando utilizado como terapia adjuvante juntamente com um beta bloqueador oftálmico, a dose é uma gota de Trusopt no(s) olho (s) afetado(s), duas vezes ao dia. Quando outro agente anti-glaucomatoso for substituído por Trusopt, descontinuar o outro agente após utilização adequada em um dia e dar início ao tratamento com Trusopt no dia seguinte. Se estiver sendo utilizada mais de uma droga oftálmica tópica, o intervalo de administração entre uma e outra, deve ser de pelo menos 10 minutos.

Superdosagem
O tratamento deve ser sintomático e de suporte. Podem ocorrer desequilíbrios eletrolíticos, desenvolvimento de estado acidótico e possíveis efeitos no sistema nervoso central. Os níveis de eletrólitos séricos (principalmente de potássio) e o pH sangüíneo devem ser monitorados.

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