quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Uxalun 100 Mg Injetável 1 Fa X 1000mg - Uxalun

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Uxalun 100 Mg Injetável 1 Fa X 1000mg
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Contra Indicações
Uxalun (Oxaliplatina) é contra-indicado nos seguintes casos: - Pacientes com história de hipersensibilidade a derivados de platina; • Pacientes que apresentem histórico de mielosupressão antes da primeira administração de Oxaliplatina; • Pacientes que apresentem neuropatia periférica sensitiva com problemas funcionais antes da primeira administração de Oxaliplatina; • Pacientes que estejam grávidas ou amamentando. Não existem dados disponíveis sobre a segurança do uso da Oxaliplatina em mulheres grávidas ou em período de aleitamento. Como qualquer citostático, Oxaliplatina pode ter efeito tóxico para o feto e para o lactente, e portanto está contra-indicada durante a gravidez e a lactação.

Reações Adversas
Os eventos adversos mais comuns ocorridos após a administração de Uxalun (Oxaliplatina), isolado ou em combinação com outros agentes, são neurológicos, gastrintestinais e hematológicos. O aparecimento de toxicidade neurológica, consistindo de neuropatia sensorial periférica, é a principal toxicidade dose-limitante em pacientes recebendo Oxaliplatina. A toxicidade neurológica consiste de um componente agudo bem como um componente cumulativo o qual é geralmente reversível após poucos meses de interrupção do tratamento. Manifestações neurotóxicas agudas, caracterizadas por disestesia e/ou parestesia das extremidades, ocorrem em 85 a 95% dos pacientes e podem ser desencadeados ou exacerbados por exposição ao frio. Estes sintomas geralmente aparecem após o início da infusão de Oxaliplatina, e em muitos casos desaparecem espontaneamente algumas horas ou dias após a infusão do medicamento. A ocorrência de disestesia laringofaringeana esporádica parece ser resultado da sensitividade diminuída da laringe e faringe e pode ser observada após a infusão de Oxaliplatina em ?1 a 2% dos pacientes. A síndrome é caracterizada por sensações subjetivas de disfagia e dispnéia, sem nenhuma evidência objetiva da existência de stress respiratório (hipóxia, laringoespasmo e broncoespasmo). A sensação resultante de dificuldade em respirar e engolir é estressante para o paciente, mas os sinais e sintomas são rapidamente reversíveis. Um prolongamento no tempo de infusão em ciclos subseqüentes ajuda a reduzir o aparecimento destes sintomas. Sintomas sensoriais periféricos aumentam em duração e intensidade com o aumento e acúmulo das doses de Oxaliplatina. Estes sintomas, às vezes estão associados com dor e podem progredir para o aparecimento de problemas funcionais periféricos em alguns pacientes ocasionando a necessidade de reduzir a dosagem de Oxaliplatina (ver Cuidados e Precauções). O aparecimento de toxicidade gastrintestinal e hematológica é comum durante a terapia com Oxaliplatina, mas geralmente apresenta gravidade moderada. A intensidade da toxicidade é aumentada quando Oxaliplatina é usada em combinação com outros agentes. Dentre as manifestações gastrintestinais de todos os graus, náusea e vômito são observados em 69% dos pacientes, diarréia em 41%, mucosite em 4% e anormalidades do fígado em 46% dos pacientes. O tratamento profilático e/ou terapêutico com agentes antieméticos potentes é indicado para o tratamento de distúrbios gastrintestinais. A toxicidade hematológica causada pela Oxaliplatina é leve. Quando a Oxaliplatina foi utilizada como agente isolado, as seguintes manifestações foram observadas: anemia, neutropenia e trombocitopenia. A incidência de neutropenia e trombocitopenia é maior quando é usada em combinação com 5-fluoruracil. Ototoxicidade clínica ocorreu em menos de 1% dos pacientes tratados com Oxaliplatina; nenhuma lesão grave na audição foi descrita. Distúrbios da função renal foram descritos em aproximadamente 3% de todos os pacientes tratados, com menos de 1% apresentando anormalidades graves. Quando a Oxaliplatina foi administrada em combinação com 5-fluoruracil, foi relatada febre com gravidade moderada em 36% dos pacientes. Ainda, infecções foram relatadas em 23% dos pacientes.

Posologia
A dose recomendada de Uxalun (Oxaliplatina), sozinho ou em terapia combinada, é de 130mg/m2 uma vez a cada 3 semanas caso não ocorram sinais e sintomas de toxicidade importantes. Uxalun (Oxaliplatina) deve ser administrado como infusão intravenosa de curta duração (2 a 6 horas), diluído em 250 a 500mL de solução de glicose 5%. A dosagem pode ser modificada em função da tolerabilidade, particularmente neurológica. Uxalun (Oxaliplatina) deve ser sempre administrado antes das fluoropirimidinas em caso de terapia combinada.

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