terça-feira, 22 de novembro de 2011

Trinestril Ap Solução Injetável 1 Amp X 2 Ml - Trinestril ap

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Trinestril Ap Solução Injetável 1 Amp X 2 Ml
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Informações
Em ginecologia, Trinestril ap constitui terapêutica completa: sinérgica na ação anti-hemorrágica e na frenação hipofisária, bem como antagonista dos fenômenos secundários indesejáveis. Em medicina em geral e em geriatria, Trinestril ap encontra ainda amplo campo de aplicação, graças à ação anabólica tissular característica da associação. O hexaidrobenzoato de estradiol possui intensa ação estrogênica, que se mantém durante cerca de três semanas após uma única injeção, reproduzindo, assim, o aspecto característico de curva estrogênica natural. A esterificação do estradiol na forma de hexaidrobenzoato permite obter preparação lipossolúvel garantindo uma grande regularidade na reabsorção. A hidrólise deste éster é suficientemente lenta para que sua ação se prolongue por três semanas e se insira, deste modo, no ciclo menstrual. A aplicação injetável permite evitar a alta concentração hepática como ocorre com a via oral, desta forma, evitando o aumento da síntese de angiotensinogênio, de VLDL e de fatores de coagulação, considerados como auxiliares potenciais de acidentes cardiovasculares, tromboembólicos e metabólicos. A testosterona é amplamente metabolizada no fígado em androsterona fracamente androgênica e etiocolanolona inativa, que são excretadas na urina principalmente como glicuronídeos e sulfatos. Cerca de 6% é excretada nas fezes de forma inalterada. A testosterona encontra-se extensamente ligada a globulina plasmática, que também se liga ao estradiol, e uma pequena proporção é convertida em derivados estrogênicos. Apenas cerca de 2% da testosterona se apresenta sob forma livre, e sua meia-vida plasmática varia de 10 a 100 minutos. A hidroxiprogesterona é um agente progestacional. Os picos de concentração ocorrem uma semana após a administração intramuscular, podendo permanecer detectável por 3-4 semanas após sua administração.

Indicações
Tratamento das hemorragias uterinas funcionais e dos distúrbios da menopausa.

Contra Indicações
Trinestril ap é contra-indicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula. O hexaidrobenzoato de estradiol e a hidroxiprogesterona são contra-indicados a pacientes que apresentam doenças tromboembólicas e sangramentos vaginais não diagnosticados. O hexaidrobenzoato de estradiol é também contra-indicado a pacientes que apresentam antecedentes tromboembólicos, afecções cardiovasculares, coronariopatias, valvulopatias, acidentes cerebrovasculares, patologias oculares de origem vascular, tumores malignos mamários e uterinos, hepatopatias graves ou recentes, tumores hipofisários, colagenoses, porfiria e otosclerose. Constituem contra-indicações relativas `a utilização do hexaidrobenzoato de estradiol a presença de hipertensão arterial, alterações metabólicas, diabetes, hiperlipidemias, hipertrigliceridemia, hipercolesterolemia, obesidade, tumores mamários benignos e distrofias uterinas (hiperplasia e fibroma), galactorréia, aumento da prolactina, insuficiência renal e colestase. É contra-indicada a associação a indutores enzimáticos (Ver Interações Medicamentosas-). A hidroxiprogesterona é contra-indicada a pacientes que apresentam carcinoma de mama ou outros tumores malignos genitais (conhecidos ou suspeitos), em casos de aborto, casos de tromboflebite e de acidente vascular cerebral.

Reações Adversas
Foram relatadas reações tais como: náuseas, vômitos, cefaléia, anorexia, alterações no peso, congestão mamária (deve-se investigar patologia subjacente), irritabilidade, depressão, cloasma, sensação de pernas pesadas, cólicas abdominais, inchaço, hemorragias intermenstruais, amenorréia, alterações da libido, candidíase vaginal, alterações na secreção cervical, eritema, edema cardíaco, irritação ocular provocada por lentes de contato, aumento na probabilidade de litíase biliar. Foram relatadas reações relativamente raras, porém graves, que exigem a interrupção do tratamento: hipertensão arterial em caso de uso de doses elevadas, acidentes cardiovasculares e tromboembólicos, icterícias colestáticas; hiperlipidemias (hipergliceridemia e/ou hipercolesterolemia, em caso de doses elevadas), diabete, mastodinia severa, mastopatia benigna ou maligna, tumores uterinos, cefaléias graves ou não habituais, enxaqueca, vertigem, alterações visuais, agravamento epiléptico, adenoma hepático (podendo provocar acidentes hemorrágicos intrabdominais), galactorréia (seu aparecimento exige investigação da existência de um adenoma hipofisário). A combinação de estrógeno-progesterona tem sido associada com tromboflebites e episódios de embolia pulmonar. A concentração sérica do hormônio luteinizante é reduzida durante a terapia com a hidroxiprogesterona. Nenhuma alteração no cortisol, DHEA-S ou na concentração sérica de androstenediona foi observada durante a terapia com a hidroxiprogesterona.

Posologia
Em média, 1 injeção por mês. Em certas indicações como fibromas, desvios metabólicos acentuados da menopausa (osteoporose, emagrecimento, distúrbios psíquicos), senescência acompanhada de desnutrição (na mulher), pode-se, a critério médico, utilizar 2 ampolas por mês. As injeções devem ser aplicadas por via intramuscular.

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