quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Seis-B 100 Mg 20 Cprs - Seis-b

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Seis-B 100 Mg 20 Cprs
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Seis-B 300 Mg 20 Cprs
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Informações
Seis-b contém Cloridrato de Piridoxina ou Vitamina B6, uma coenzima que participa de várias funções metabólicas relacionadas à utilização de proteínas, carboidratos e lipídeos. A piridoxina é fosforilada no organismo a piridoxal-5?-fosfato, e em menor extensão a piridoxamina fosfato, coenzima das transaminases, das descarboxilases, desaminases e de outras enzimas importantes no metabolismo protéico. A Síndrome da Tensão Pré-Menstrual (STPM) se caracteriza por: distensão abdominal, edema das extremidades, mastalgia, labilidade emocional (crise de choro espontâneo, ansiedade, depressão, irritabilidade), fadiga, letargia, constipação, acne, cefaléia e aumento do apetite. Uma das terapias mais usadas nesses casos consiste na administração de vitamina B6 (piridoxina) porque a piridoxina é a coenzima de uma ampla variedade de enzimas no metabolismo dos aminoácidos. A piridoxina é um cofator no metabolismo do triptofano (precursor da serotonina), e também no metabolismo da tirosina (precursor da dopamina e noradrenalina) e do glutamato (precursor do GABA). Os baixos níveis de dopamina e serotonina desencadeiam altos níveis de prolactina e aldosterona o que explica a retenção hídrica. Assim sendo, a piridoxina agiria de forma multifatorial, em cada um destes patamares, suavizando e normalizando os efeitos da STPM. A Piridoxina (vitamina B6) influencia o metabolismo de certas drogas e é administrada de modo profilático a pacientes que recebem isoniazida, a fim de evitar o desenvolvimento de neurite periférica. Além disso, a Piridoxina (vitamina B6) é um antídoto para as crises convulsivas e acidose em pacientes que ingeriram uma superdose de isoniazida. A concentração do fosfato de piridoxal apresenta-se reduzida no sangue de mulheres grávidas ou de mulheres que tomam anticoncepcionais orais. Mulheres que relatam sintomas de depressão enquanto tomam anticoncepcionais orais podem apresentar deficiências de piridoxina e responder de modo favorável a um suplemento diário de 50 mg de vitamina. Farmacocinética A absorção gastrointestinal é boa. Meia-vida entre 15 a 20 dias. A concentração plasmática ótima é da ordem de 60 nmol por litro. Metabolismo e Eliminação A piridoxina, o piridoxal e a piridoxamina são rapidamente absorvidos pelo trato gastrointestinal após hidrólise de seus derivados fosforilados. O fosfato de piridoxal constitui pelo menos 60% da vitamina B6 circulante. Acredita-se que o piridoxal seja a forma primária que atravessa as membranas celulares e está presente praticamente em todas as células. No homem, o principal produto de excreção após a ingestão de qualquer das três formas da vitamina é o ácido 4-piridóxico, formado pela ação da aldeído-oxidase hepática sobre o piridoxal livre. Armazenamento e biotransformação predominantemente hepáticos. Excreção renal.

Indicações
Na profilaxia e tratamento dos estados de deficiência de PIRIDOXINA (Vitamina B-6): alcoolismo, queimaduras, distúrbios metabólicos congênitos (cistationúria, hiperoxalúria, homocistinúria, acidúria xanturênica), febre crônica, gastrectomia, hemodiálise, hipertireoidismo, infecções, doenças intestinais (celíaca, diarréia, enterite regional, espru), síndrome de má-absorção associada a doenças hepáticas-biliares, estresse prolongado. Pode ser indicada quando houver o uso dos seguintes medicamentos: ciclosserina, etionamida, hidralazina, imunodepressores, isoniazida, penicilamina, e anticoncepcionais orais contendo estrógenos quando as pacientes apresentarem depressão ou outros distúrbios associados à pílula contraceptiva. A piridoxina está indicada também nos casos de Síndrome de Tensão Pré-Menstrual (STPM) onde se apresentem os seguintes sintomas: distensão abdominal, edema das extremidades, mastalgia, labilidade emocional (crise de choro espontâneo, ansiedade, depressão, irritabilidade), fadiga, letargia, constipação, acne, cefaléia e aumento do apetite.

Contra Indicações
Reações de hipersensibilidade à Vitamina B6 ou aos constituintes da formulação.

Advertências
Megadoses (2 a 6 gramas/dia) durante vários meses podem causar neuropatias sensoriais graves. O cloridrato de piridoxina acelera a degradação da levodopa, reduzindo assim a eficácia desse medicamento. Pacientes em tratamento com levodopa devem receber doses adicionais de Vitamina B6, a não ser que o tratamento com levodopa esteja associado com um inibidor de descarboxilase, quando não se produz a interação. Alterações em exames laboratoriais A piridoxina pode causar falso-positivo na determinação do urobilinogênio quando se utiliza o reagente de Ehrlich?s.

Uso Na Gravidez
Grávidas expostas a doses altas de piridoxina (200 mg/dia por mais de 30 dias) podem produzir síndrome de dependência à piridoxina no recém-nascido.

Interações Medicamentosas
Ocorrem interações bioquímicas entre o fosfato de piridoxal e certas drogas e toxinas. A isoniazida, a ciclosserina, etionamida, hidralazina, penicilaminas e imunossupressores são antagonistas da vitamina B6. O uso prolongado de qualquer dessas drogas pode causar deficiência de vitamina B6, com conseqüente anemia ou neurite periférica. A administração de Seis-b reduz os efeitos colaterais neurológicos associados ao uso desses compostos. A piridoxina (vitamina B6) aumenta a descarboxilação periférica da levodopa e reduz a sua eficácia no tratamento da doença de Parkinson.

Reações Adversas
Efeitos adversos de fato atribuíveis à piridoxina isoladamente são raramente relatados; como queixas de acidez estomacal, indigestão e náuseas só descritas com doses de 150 a 200 mg/dia, embora haja relato de neuropatias periféricas com a ingestão de 200 mg/dia por mais de 30 dias.

Posologia
Administrar os comprimidos com meio copo de água, sem mastigá-los. Adultos e crianças acima de 2 anos de idade: - Síndrome da dependência de piridoxina: Iniciar com 25 a 600 mg/dia Manutenção: 50 mg/dia permanentemente Adultos: - Deficiência droga-induzida: - Prevenção: 10 a 50 mg/dia (penicilamina) 100 a 300 mg/dia (ciclosserina, hidralazina, isoniazida) - Tratamento: 50 a 200 mg/dia durante 3 semanas - Manutenção: 25 a 100 mg/dia, se necessário, para evitar reincidência - Alcoolismo: 50 mg/dia durante 2 a 4 semanas; se houver correção da anemia, o tratamento deve ser continuado indefinidamente para evitar reincidência. - Anemia sideroblástica hereditária: 200 a 600 mg/dia durante 1 a 2 meses. Em caso de resposta terapêutica, manter 30 a 50 mg/dia permanentemente. - Síndrome de Tensão Pré-Mentrual: 50 a 200 mg ao dia nos 10 dias que precedem a menstruação. - Depressão pelo uso de anticoncepcionais: 50 a 200 mg ao dia, por tempo indeterminado, a critério médico.

Superdosagem
A administração de doses diárias elevadas (acima de 500 mg/dia) durante períodos prolongados, pode produzir neuropatias sensoriais periféricas, as quais são reversíveis com a suspensão da medicação.

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