quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Setux Suspensão 100 Ml - Setux

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Setux Suspensão 100 Ml
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Setux Expectorante Suspensão 100 Ml
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Informações
A tendência da moderna farmacologia é de introduzir, cada vez mais na terapêutica, medicamentos de ação prolongada. Embora venham a facilitar a posologia, reduzindo o número de tomadas diárias, o principal objetivo é a manutenção de níveis séricos constantes e, portanto, uma atuação farmacodinâmica uniforme. Setux (CODEÍNA/FENILTOLOXAMINA) introduz esta conquista da farmacologia no campo dos antitussígenos. Por serem princípios ativos fixados em resina catiônica, a liberação se processa lentamente no organismo. Assim, com apenas duas tomadas diárias, a tosse será combatida durante 24 horas. A codeína tem intensa ação antitussígena, sendo menos potente que a morfina quanto à ação analgésica opióide. O uso crônico pode provocar dependência física e psíquica, com síndrome de abstinência quando da suspensão do medicamento. Como antitussígeno, suprime o reflexo da tosse por ação central direta. A codeína e seus sais são absorvidos pelo trato gastrintestinal. Foram relatadas absorções de fosfato de codeína por via retal. Ingestão de fosfato de codeína produz picos de concentração plasmática em aproximadamente 1 hora. A taxa de ligação protéica é muito baixa e a meia-vida de eliminação é de 3 a 4 horas. O início do efeito analgésico é de 30 a 45 minutos por via oral e o efeito máximo analgésico é alcançado em 1 a 2 horas por via oral; a duração do efeito analgésico, em pacientes não-tolerantes, é de 4 horas por via oral, intramuscular ou subcutânea; a duração do efeito antitussígeno é de 4 a 6 horas por via oral. A codeína sofre biotransformação hepática, é metabolizada por O-desmetilação e N-desmetilação, originando o metabólito ativo (morfina) que corresponde a 10% da dose e outros metabólitos, tais como: norcodeína, normorfina e hidrocodona. A codeína e seus metabólitos são excretados quase que totalmente por via renal, principalmente como conjugados com ácido glicurônico. A feniltoloxamina é um derivado etanolamínico anti-histamínico bloqueador de receptores H1. É aplicável somente em preparações combinadas para o tratamento de tosses, resfriados e outras alterações respiratórias não graves. A feniltoloxamina também tem sido usada em combinações com codeína e/ou paracetamol para o tratamento de cefaléia, dores músculo-esqueléticas e outras condições dolorosas. Outros anti-histamínicos, incluindo hidroxizina, difenidramina, orfenadrina e pirilamina, também têm sido associados com a atividade analgésica adjuvante ou independente. A maioria dos mecanismos específicos que têm sido supostos incluem: interações com aminas biogênicas do S.N.C ou interações com um ou mais mediadores químicos da dor, tais como: bradicinina, prostaglandina, substância P ou opióides. Interações com um sistema histaminérgico desconhecido ou ativação de nucleotídeos cíclicos, que podem atuar como regulador analgésico do S.N.C, são outros mecanismos supostos.

Indicações
Sedativo da tosse em todas as suas formas, tais como: . tosse quintosa. tosse espasmódica. coqueluche. tosse noturna. tosse rebelde de origem faringo-laríngea: rinofaringites e laringites. tosse rebelde de origem brônquica: traqueíte, bronquites aguda e crônica. tosse rebelde de origem pulmonar: pneumopatias agudas, estados gripais, afecções pulmonares crônicas, tosse dos tuberculosos.

Contra Indicações
. Hipersensibilidade à qualquer um dos componentes da fórmula. Diarréia associada à colite pseudomembranosa causada por cefalosporinas, lincomicinas (inclusive clindamicina tópica) ou penicilinas. Diarréia causada por venenos ou substância tóxica. Depressão respiratória aguda. Em crianças menores de 30 meses de idade.

Reações Adversas
As reações mais freqüentes são: constipação e sonolência. Foram relatadas reações ocasionais, tais como: reações alérgicas (exantema, urticária, edema facial), broncospasmo, edema da glote, laringospasmo, depressão respiratória, estimulação central paradoxal, confusão mental, batimentos cardíacos irregulares, liberação de histamina (diminuição da pressão arterial, batimentos cardíacos acelerados, aumento da sudorese, rubor facial, chiado ou respiração dificultosa), diminuição urinária, visão turva, tontura, fraqueza, sialosquese, falsa sensação de bem-estar, desconforto, cefaléia, hipotensão, anorexia, náusea e vômito, irritabilidade, calor, cansaço, espasmo uretral. Foram também relatadas raras reações, tais como: convulsões, alucinações, depressão mental, rigidez muscular, principalmente nos músculos da respiração (em altas doses), paralisia do íleo ou megacólon tóxico, tremores, espasmo biliar, irritação gastrintestinal, pesadelos, dificuldade em dormir. Estudos em animais mostraram que a codeína retarda a ossificação.

Posologia
Adultos (maiores de 15 anos). Tosses habituais: 1 colher das de sopa (15 mL) pela manhã e à noite: . Tosses noturnas: 2 colheres das de sopa (30 mL) à noite;. Tosses rebeldes: 1 colher das de sopa (15 mL) pela manhã, à tarde e à noite. Crianças. De 30 meses a 5 anos: 1 colher das de café (2 mL) pela manhã e à noite;. De 5 a 10 anos: 1 colher das de chá (5 mL) pela manhã e à noite;. De 10 a 15 anos: 1 colher das de sobremesa (10 mL) pela manhã e à noite. A partir de 15 anos esta posologia pode ser dobrada.

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