segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Socian 50 Mg 20 Cprs - Socian

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Socian 50 Mg 20 Cprs
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Socian 200 Mg 20 Cprs
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Informações
A amissulprida é um neuroléptico pertencente à classe das benzamidas substituídas e que se caracteriza por sua rapidez de ação e por seu perfil terapêutico bipolar, com atividade sobre sintomas tanto produtivos quanto deficitários. No homem, a amissulprida liga-se seletivamente e com elevada afinidade aos receptores dopaminérgicos subtipos D2 e D3, sendo desprovida de afinidade para os receptores subtipos D1, D4 e D5. Em animais, nas doses recomendadas no tratamento da distimia, a amissulprida bloqueia preferencialmente os receptores pré-sinápticos D2 e D3, induzindo a liberação de dopamina e produzindo uma intensificação da transmissão dopaminérgica, a qual é responsável por sua ação desinibitória e atividade do tipo antidepressiva.

Indicações
Principais: estados deficitários, incluindo distimia. Secundárias: estados produtivos. A distimia é um distúrbio caracterizado por um humor deprimido crônico associado com fadiga, baixa auto-estima, concentração pobre ou dificuldade na tomada de decisões, sentimento de desesperança e alterações do apetite e do sono.

Contra Indicações
Socian está contra-indicado para: - Pacientes com hipersensibilidade aos componentes da fórmula; - Pacientes com tumores dependentes da prolactina, como prolactinoma da hipófise e câncer de mama; - Pacientes com feocromocitoma; - Crianças até a puberdade; - Mulheres na gestação e lactação; - Associação com os seguintes medicamentos que podem induzir torsades de pointes: antiarrítmicos classe Ia (quinidina, disopiramida), antiarrítmicos classe III (amiodarona, sotalol), bepridil, cisaprida, sultoprida, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina e esparfloxacino (ver Interações Medicamentosas).

Uso Na Gravidez
Estudos em animais não demonstraram toxicidade reprodutiva. Um declínio da fertilidade pelo efeito farmacológico do medicamento (efeito mediado pela prolactina) foi observado. Nenhum efeito teratogênico foi observado. Foram avaliados, dados clínicos muito limitados sobre a exposição à amissulprida na gravidez. Porém, a segurança da amissulprida durante a gestação em humanos não foi estabelecida. O uso do medicamento não é indicado durante a gestação a não ser que os benefícios justifiquem os riscos potenciais. Caso a amissulprida seja utilizada durante a gestação, os neonatos podem manifestar os efeitos adversos da mesma, desse modo, deve-se considerar monitorização adequada. Não se sabe se a amissulprida é excretada no leite materno, portanto a amamentação está contra-indicada.

Interações Medicamentosas
Combinações que são contra indicadas: - Medicamentos que podem induzir torsades de pointes: Antiarrítimicos Classe Ia como quinidina e disopiramida; Antiarrítimicos Classe III como amiodarona e sotalol Outros medicamentos como: bepridil, cisaprida, sultoprida, tioridazina, metadona, eritromicina IV, vincamina IV, halofantrina, pentamidina e esparfloxacino. - Combinações não recomendadas: A amissulprida potencializa os efeitos depressores do álcool no sistema nervoso central. Medicamentos que aumentam o risco de torsades de pointes ou podem prolongar o intervalo QT: · Medicamentos que induzem a bradicardia como beta-bloqueadores, bloqueadores dos canais de cálcio (diltiazem), verapamil, clonidina, guanfacina e digitálicos. · Medicamentos que induzem hipocalemia, diuréticos hipocalêmicos, laxativos, anfotericina B, glicocorticóides tetracosactida. A hipocalemia deve ser corrigida. · Neurolépticos como pimozida, haloperidol, imipramina e lítio. - Combinações que requerem atenção: Depressores do sistema nervoso incluindo narcóticos, analgésicos, sedativos H1 antihistamínicos, barbitúricos, benzodiazepínicos, outros ansiolíticos, clonidina e derivados. Anti-hipertensivos e outros hipotensores.

Superdosagem
A experiência com amissulprida em superdosagem é limitada. Exacerbação dos efeitos farmacológicos conhecidos tem sido reportado. Sonolência e sedação, com hipotensão e sintomas extrapiramidais. Nos casos de superdosagem aguda, deve ser considerada a possibilidade de ingestão múltipla do medicamento. Não existe um antídoto específico para a amissulprida. Deve ser instituído suporte adequado e monitorização, com controle dos sinais vitais, monitorização cardíaca contínua (risco de prolongamento do intervalo QT) até o restabelecimento do paciente.

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