quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Reopro 10 Mg 1 5 Ml - Reopro

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Reopro 10 Mg 1 5 Ml
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Informações
O abciximab, Reopro, é o fragmento Fab do anticorpo monoclonal murino-humano 7E3 quimérico. O abciximab liga-se ao receptor glicoproteína IIb/IIIa (GPIIb/IIIa) das plaquetas humanas e inibe a agregação plaquetária. O anticorpo 7E3 quimérico é produzido por perfusão contínua em cultura de células de mamífero. O fragmento Fab 47.615 daltons é purificado a partir do sobrenadante da cultura de células, através de uma série de fases envolvendo inativação viral específica, procedimentos de extração e digestão com papaína e cromatografia por coluna.

Indicações
O abciximab é indicado como um adjuvante da heparina e da aspirina para a prevenção de complicações cardíacas isquêmicas em pacientes de alto risco submetidos a angioplastia transluminal coronária percutânea ou arterectomia (ATC). Devido à administração de abciximab estar relacionada, com um aumento na freqüência de sangramento, deve ser efetuada por médicos experientes com condições adequadas de diagnóstico e tratamento e limitada a pacientes com um alto risco de trombose coronária aguda. Esses pacientes terão, pelo menos, um dos seguintes diagnósticos: 1. Angina com as seguintes características: angina em repouso com alterações isquêmicas ST, refratárias à terapia; angina recorrente com alterações isquêmicas ST, refratárias à terapia; angina pós-infarto com alterações isquêmicas ST, dentro de 7 dias após o infarto do miocárdio, refratárias à terapia. 2. Infarto agudo do miocárdio com onda Q, nas 12 horas iniciais do infarto, que necessita: intervenção direta; socorro devido a falha da terapia trombolítica. 3. Obstruções da circulação coronária definidas angiograficamente. A classificação das lesões coronárias de acordo com os critérios ACC/AHA: 2 lesões com características tipo B; 1 lesão com característica tipo C; 1 lesão com característica tipo B em mulher > 65 anos de idade e/ou com diabetes mellitus; angioplastia de uma lesão relacionada com infarto em um período de sete dias após infarto do miocárdio.

Reações Adversas
No estudo epic, no qual foi usado um esquema de dose convencional de heparina não ajustada ao peso, a complicação mais comum durante o tratamento com abciximab foi sangramento durante as primeiras 36 horas. A incidência de sangramento maior, sangramento menor  e transfusão de derivados de sangue foi aproximadamente dobrada. Nos pacientes com sangramento maior, 67% tiveram sangramento no local de acesso arterial na virilha. No estudo subsequente, epilog, usando a dose de heparina e abciximab, a remoção precoce do introdutor e técnicas adequadas para o local de acesso arterial, descritas em precauções, a incidência de sangramento maior nos pacientes tratados com abciximab (1,8%) não foi significantemente diferente da incidência nos pacientes que receberam placebo (3,1%), não havendo aumento significante na incidência de hemorragia intracraniana. A redução no sangramento maior observada no estudo epilog foi obtida sem perda da eficácia. No estudo capture, no qual não foi usado um esquema de dose baixa de heparina, a incidência de sangramento maior não associada com cirurgia de revascularização do miocárdio (rm) foi maior nos pacientes recebendo abciximab (3,8%) do que naqueles recebendo placebo (1,9%). 1 decréscimo na hemoglobina >5 g/dl 2 hematúria espontânea ou hematemese, ou perda de sangue observada com um decréscimo >3 g/dl ou com um decréscimo na hemoglobina ¡Ý4 g/dl, sem observação de perda de sangue Embora os dados sejam limitados, o tratamento com abciximab não foi associado com excesso de sangramento maior nos pacientes submetidos à cirurgia de rm. Alguns pacientes com tempos de sangramento prolongados receberam transfusões de plaquetas para corrigir o tempo de sangramento antes da cirurgia. - ver precauções de sangramento - restauração da função plaquetária. Hemorragia intracraniana e avc - a incidência total de hemorragia intracraniana e avc não-hemorrágico entre os três estudos clínicos foi similar, 7/2225 (0,31%) para pacientes  placebo e 10/3112 (0,32%) para pacientes tratados com abciximab. A incidência de hemorragia intracraniana foi 0,13% para pacientes placebo e 0,19% para pacientes tratados com abciximab. Outras reações adversas - as reações adversas mais frequentes são dor nas costas, hipotensão, náusea, dor no peito, vômito, dor de cabeça, bradicardia, febre, dor no local da punção e trombocitopenia. Tampão cardíaco e síndrome do desconforto respiratório do adulto foram reportados raramente. Anticorpos antiquiméricos humanos (haca) aparecem, geralmente como um baixo título, em aproximadamente 5% a 6% dos pacientes após 2 a 4 semanas. Reações de hipersensibilidade ou alérgicas foram raramente observadas no tratamento com abciximab. Contudo, anafilaxia pode ocorrer potencialmente a qualquer momento durante a administração (ver instruções de administração).

Posologia
A dose de abciximab recomendada para adultos é um bolus ENDOVENOSO de 0,25 mg/kg, seguido imediatamente por uma infusão endovenosa contínua de 0,125 mcg/kg/min (até uma taxa máxima de 10 mcg/min). - Para a estabilização de pacientes com angina instável, a dose em bolus, seguida pela infusão contínua deve ser iniciada 24 horas antes de uma possível angioplastia transluminal coronária (ATC) e concluída 12 horas após a intervenção (ATC). • Para prevenção de complicações cardíacas isquêmicas em pacientes submetidos à angioplastia transluminal coronária, os quais não estão recebendo infusão do Reopro, a dose em bolus deve ser administrada 10 a 60 minutos antes da intervenção (ATC) seguida, imediatamente, por uma infusão contínua por 12 horas.

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