segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Labirin 16 Mg 30 Cprs - Labirin

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Informações
Labirin contém betaistina dicloridrato, que tem propriedades farmacológicas e estruturais semelhantes à histamina. Labirin é um fraco agonista dos receptores H1, não tem virtualmente nenhum efeito nos receptores H2 e é um potente antagonista dos receptores H3. Experimentalmente, a betaistina produz uma vasodilatação e aumento do fluxo sangüíneo para o sistema arterial vértebro-basilar em mais de 54% após a sua administração venosa. Adicionalmente, produz a melhora da microcirculação no ouvido interno, cóclea e arcadas arteriovenosas da stria vascularis e ligamento espiral. Os efeitos circulatórios da betaistina foram demonstrados também em humanos. Por exemplo, a betaistina aumenta o fluxo regional de sangue em pacientes com doença degenerativa cerebrovascular e significativamente melhora a função cognitiva em idosos. A betaistina é utilizada no homem para diminuir a freqüência e a severidade dos ataques de vertigem.

Indicações
Tratamento sintomático da vertigem interativa com ou sem sinais cocleares. - Vertigens devidas a distúrbios circulatórios do ouvido interno. - Zumbidos no ouvido e vertigens do tipo Síndrome de Meniére.

Contra Indicações
Reações de hipersensibilidade à droga, ou aos componentes da fórmula do produto. Úlcera gastrointestinal ativa e feocromocitoma.

Advertências
Nos asmáticos a administração de Labirin exige um acompanhamento cuidadoso devido ao risco de ocorrer broncoconstrição. Os comprimidos devem ser administrados junto às refeições para previnir a ocorrência de gastralgias. Os pacientes que apresentem feocromocitoma não devem ser tratados com betaistina.

Uso Na Gravidez
Não é recomendado o uso de betaistina durante a gestação e a lactação. Não foram descritas, até o momento, alterações na fertilidade ou potencial carcinogênico, embora a droga esteja sendo utilizada há cerca de 30 anos na Europa.

Interações Medicamentosas
Há relatos de interação medicamentosa da betaistina com a atropina não sendo recomendado o uso simultâneo destas drogas. Pode ocorrer interação medicamentosa aditiva entre a histamina e a betaistina.

Reações Adversas
A boa tolerância permite o uso prolongado de Betaistina. Entretanto, foram reportadas reações adversas, sendo as mais freqüentes epigastralgia, exacerbação das úlceras pépticas, náusea, e vômito. Raramente, podem ocorrer ainda diarréia, cefaléia e sonolência.

Posologia
A dose recomendada é de 3 comprimidos de 8 mg, (24 mg/dia), divididos em três tomadas ao dia, de preferência durante as refeições. Em função dos resultados obtidos a dose pode ser aumentada para 6 comprimidos de 8 mg ou 3 comprimidos de 16 mg ou 2 comprimidos de 24 mg, em doses divididas durante o dia. A dose máxima é de 48 mg/dia. Duração do tratamento: A duração recomendada do tratamento é de 2 a 3 meses a ser repetido de acordo com a evolução da sintomatologia. A betaistina não é indicada para um tratamento de crises, mas para um tratamento prolongado, a ser mantido ou interrompido de acordo com a evolução da doença. O espaçamento, a diminuição e mesmo a prevenção das crises permitem reinserção sócio-familiar do paciente.

Superdosagem
A sintomatologia é análoga a provocada pela histamina. Administrar anti-histamínicos. Caso a ingestão acidental de superdose tenha sido recente, promover a lavagem gástrica e, se necessário, usar expansores plasmáticos ou soluções salinas para equilibrar a circulação.

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