quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Lexapro 10 Mg Gotas 15 Ml - Lexapro

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Informações
Como Lexapro® funciona?O Lexapro® é um medicamento da classe dos inibidores seletivos da recaptaçãode serotonina (ISRS), que é uma classe do grupo dos antidepressivos. OLexapro® é o mais seletivo ISRS, e age no cérebro, onde corrige asconcentrações inadequadas de determinadas substâncias denominadasneurotransmissores, em especial a serotonina, que causam os sintomas na situaçãode doença.INFORMAÇÕES AO PACIENTEO que Lexapro® contém?Cada comprimido revestido do Lexapro® contém 12,77 mg e 25,54 mg deoxalato de escitalopram, equivalente a 10 mg e 20 mg de escitalopram base(substância ativa desse medicamento), respectivamente.Contém também os excipientes: celulose microcristalina, sílica coloidal, talco,croscarmelose sódica, estearato de magnésio, hipromelose, macrogol 400 e dióxidode titânio.Por que Lexapro® foi indicado?Lexapro® é indicado para: ?? Tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão;?? Tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia;?? Tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG);?? Tratamento do transtorno de ansiedade social (fobia social);?? Tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).Quando não devo usar Lexapro® ?Contra-Indicações do uso de Lexapro®NÃO É RECOMENDADO O USO EM CRIANÇAS.Não tomar o Lexapro® se você for alérgico a qualquer um dos componentesmencionados anteriormente (veja em: O que o Lexapro® contém?)Não tomar o Lexapro® se estiver em uso de pimozida ou medicamentosconhecidos como inibidores da monoaminoxidase (IMAO).Precauções e Advertências no tratamento com Lexapro®Avisar ao seu médico se teve ou tem algum problema de saúde. Principalmente,fale com seu médico: • se você tem epilepsia. O tratamento com o Lexapro® deve serdescontinuado se ocorrerem convulsões ou um aumento da freqüência dascrises convulsivas (Vide Quais os males que Lexapro® pode causar?).• se você tem comprometimento do funcionamento dos rins e/ou do fígado. Oseu médico pode ter que ajustar a dose.• se você tem diabetes. O tratamento com o Lexapro® pode alterar ocontrole glicêmico. Pode ser necessário um ajuste da dose dohipoglicemiante oral ou da insulina.• se você tem níveis de sódio diminuídos no sangue.• se você tem tendência a sangramentos ou manchas roxas.• se você está em terapia eletroconvulsiva.• se você tem doença cardíaca coronariana.AtençãoComo ocorre com outros medicamentos usados no tratamento da depressão edoenças relacionadas, a melhora pode não ser obtida imediatamente. Após o iníciodo tratamento com o Lexapro® serão necessárias algumas semanas até que vocêse sinta melhor. No tratamento do transtorno do pânico, usualmente sãonecessárias de 2 a 4 semanas para que a melhora se inicie. No início do tratamentoalguns pacientes podem sentir um aumento da ansiedade, que irá desaparecer coma continuação do tratamento. Portanto, é muito importante que você sigaexatamente as orientações do seu médico e não interrompa o mesmo, nem mudede dose, antes de consultar o seu médico.Pacientes com transtorno bipolar do humor na fase da depressão, ao fazer uso deantidepressivos, podem apresentar uma virada para a fase maníaca. A mania écaracterizada por mudanças incomuns e rápidas das idéias, alegria inapropriada eatividade física excessiva. Se você se sentir assim com Lexapro®, contate o seumédico imediatamente.Sintomas como inquietude ou dificuldade de sentar ou permanecer em pé tambémpodem ocorrer nas primeiras semanas de tratamento. Avise imediatamente o seumédico se você sentir esses sintomas.Ocasionalmente, os sintomas da depressão ou do transtorno do pânico podemincluir pensamentos de suicídio ou de causar ferimento a si próprio. É possível queestes sintomas continuem ou fiquem mais intensos antes que o efeito completo dotratamento antidepressivo se torne evidente. Isto é mais comum de ocorrer se vocêé um adulto jovem, ou seja, com menos de 30 anos de idade, e nunca fez uso demedicamentos antidepressivos.Algumas vezes você pode não conseguir perceber a existência dos sintomasanteriormente citados, portanto pode ser útil pedir a ajuda de um amigo ou familiarpara lhe ajudar a observar possíveis sinais de mudança no seu comportamento.Durante o seu tratamento, avise o seu médico imediatamente ou procure o hospitalmais próximo se você apresentar pensamentos ou experiências desagradáveis ouqualquer um dos sintomas anteriormente mencionados.Uso em crianças e em adolescentes com menos de 18 anos de idadeNormalmente o Lexapro® não deve ser usado no tratamento de crianças eadolescentes com menos de 18 anos de idade. Os pacientes com menos de 18 anosde idade apresentam um risco maior para alguns efeitos adversos, tais comoBula Lexapro®ComprimidosLundbeck Brasil Ltda.Página 3 de 22tentativas de suicídio, pensamentos suicidas e hostilidade (predominantementeagressividade, comportamento opositor e raiva), quando fazem uso desta classe demedicamentos. No entanto, o seu médico pode decidir prescrever Lexapro® parapacientes com menos de 18 anos de idade, porque decidiu ser a melhor condutamédica para aquele paciente. Se o seu médico prescreveu o Lexapro® para umpaciente com menos de 18 anos de idade e você quer conversar mais sobre estaindicação, por favor, volte ao seu médico e converse com ele. Você deve informar oseu médico se qualquer um dos sintomas aqui citados ocorrer ou se agravardurante o tratamento de menores de 18 anos de idade com o Lexapro®.Informe o seu médico se você está grávida ou planeja ficar grávida. Não tome oLexapro® se você estiver grávida, exceto se você e seu médico já conversaramsobre os riscos e benefícios relacionados.Se você fizer uso do Lexapro® nos 3 últimos meses da sua gravidez, você deveestar ciente que as seguintes reações poderão ser notadas no seu recém-nascido: problemas respiratórios, pele azulada, convulsões, mudanças na temperaturacorporal, dificuldades de alimentação, vômitos, açúcar baixo no sangue, contraçõesespontâneas dos músculos, reflexos vívidos, tremores, icterícia, irritabilidade,letargia, choro constante, sonolência e dificuldades para dormir. Se o seu recémnascidoapresenta algum destes sintomas, por favor, contate o seu médicoimediatamente.Se usado durante a gravidez, o Lexapro® não deve nunca ser interrompidoabruptamente.Não use o Lexapro® se você está amamentando (leite materno), exceto se você eseu médico já conversaram sobre os riscos e benefícios relacionados.

Indicações
O Lexapro® é indicado para: ?? Tratamento e prevenção da recaída ou recorrência da depressão;?? Tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia;?? Tratamento do transtorno de ansiedade generalizada (TAG);?? Tratamento do transtorno de ansiedade social (fobia social);?? Tratamento do transtorno obsessivo compulsivo (TOC).

Contra Indicações
O Lexapro® é contra-indicado em pacientes que apresentam hipersensibilidadeao escitalopram ou a qualquer um de seus componentes (veja FormaFarmacêutica/Apresentação).O tratamento concomitante com IMAO (inibidores da monoaminoxidase) epimozida é contra-indicado (ver Interações Medicamentosas).

Advertências
As seguintes advertências e precauções aplicam-se à classe terapêutica dos ISRSs(Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina).AcatisiaO uso de ISRs e IRSN tem sido associado ao desenvolvimento de acatisia,caracterizada por uma inquietude desagradável ou desconfortável e necessidade dese movimentar associada a incapacidade de ficar sentado ou em pé, parado.Quando ocorre é mais comum nas primeiras semanas de tratamento. Os pacientesque desenvolverem estes sintomas podem piorar dos mesmos com o aumento dadose.Ansiedade ParadoxalAlguns pacientes com transtorno do pânico podem apresentar sintomas deansiedade intensificados no início do tratamento com antidepressivos. Esta reaçãoparadoxal geralmente desaparece dentro de 02 semanas durante o tratamentocontínuo. Recomenda-se uma dose inicial baixa para reduzir a probabilidade de umefeito ansiogênico paradoxal (ver Modo de uso).ConvulsõesDescontinuar o medicamento em qualquer paciente que apresente convulsões.Evitar o uso dos ISRSs em pacientes com epilepsia instável e monitorar ospacientes com epilepsia controlada, sob orientação médica. Descontinuar o uso dosISRSs caso haja um aumento da freqüência de convulsões.DiabetesEm pacientes diabéticos, o tratamento com ISRSs poderá alterar o controleglicêmico, possivelmente devido à melhora dos sintomas depressivos. Pode sernecessário um ajuste na dose de insulina e/ou hipoglicemiantes orais em uso.Eletroconvulsoterapia (ECT)A experiência clínica no uso combinado de ISRSs e ECT é limitada, portantorecomenda-se cautela.Erva de São JoãoA utilização concomitante de ISRSs e produtos fitoterápicos contendo Erva de SãoJoão (Hypericum perforatum) pode resultar no aumento da incidência de reaçõesadversas (ver Interações Medicamentosas).Efeitos na capacidade de dirigir ou operar máquinasO escitalopram não afeta a função intelectual nem o desempenho psicomotor. Noentanto, conforme ocorrem com outras drogas psicotrópicas, os pacientes devemser alertados quanto ao risco de uma interferência na sua capacidade de dirigirautomóveis e de operar máquinas.HemorragiaHá relatos de sangramentos cutâneos anormais, tais como equimoses e púrpura,com o uso dos ISRSs. Recomenda-se seguir a orientação do médico no caso depacientes em tratamento com ISRSs concomitantemente com medicamentosconhecidos por afetar a função de plaquetas (p.ex. antipsicóticos atípicos efenotiazinas, a maioria dos antidepressivos triciclicos, aspirina e medicamentosantiinflamatórios não esteróides (AINEs), e em pacientes com conhecida tendênciaa sangramentos.HiponatremiaHiponatremia, provavelmente relacionada a secreção inapropriada de hormônioantidiurético (SIADH), foi relatada como efeito adverso raro com o uso de ISRS.Geralmente se resolve com a descontinuação do tratamento. Deve-se ter cautela compacientes de risco, como idosos, cirróticos ou em uso concomitante de medicamentosque sabidamente podem causar hiponatremia.ManiaUtilizar os ISRSs com orientação do médico em pacientes com um histórico demania/hipomania. Descontinuar os ISRSs em qualquer paciente que entre em fasemaníaca.Sintomas de Descontinuação Ao interromper o tratamento com o Lexapro® reduzir gradualmente a dosedurante um período de uma ou duas semanas para evitar possíveis sintomas dedescontinuação (ver posologia)SuicídioA depressão está associada com um aumento dos pensamentos suicidas, atos deauto-flagelação e suicídio (eventos relacionados ao suicídio). Este risco persiste atéque ocorra uma remissão significativa da doença. Como não há uma melhoraexpressiva nas primeiras semanas de tratamento, os pacientes devem sercuidadosamente monitorados até que uma melhora significativa ocorra. Éobservado na prática clínica um aumento do risco de suicídio no início dotratamento, quando há uma pequena melhora parcial.Outras doenças psiquiátricas para as quais o escitalopram é indicado tambémpodem estar associadas a um aumento do risco de suicídio ou eventos a elerelacionados. Estas doenças podem ser co-mórbidas à depressão. As mesmasprecauções indicadas nos casos de tratamento dos pacientes com depressão devemser aplicadas quando são tratados pacientes com outros transtornos psiquiátricos.Os pacientes com histórias de tentativas de suicídio e/ou com ideação suicida,ambas prévias ao início do tratamento, apresentam um risco maior para tentativasde suicídio e devem ser monitorados cuidadosamente durante o tratamentoantidepressivo. O risco de comportamento suicida está aumentado em adultosjovens, abaixo dos 30 anos de idade.Os pacientes e seus acompanhantes devem ser avisados da necessidade demonitoramento freqüente nesses casos e orientados a procurar ajuda médicaimediatamente no caso do surgimento deste tipo de sintoma.DURANTE O TRATAMENTO, O PACIENTE NÃO DEVE DIRIGIR VEÍCULOS OUOPERAR MÁQUINAS, POIS A SUA HABILIDADE E ATENÇÃO PODEM ESTARPREJUDICADAS.

Uso Na Gravidez
Não há dados clínicos disponíveis do escitalopram sobre a exposição durante agravidez.Nos estudos em animais, observaram-se efeitos embriotóxicos, porém não háocorrência de aumento na incidência de malformações.O escitalopram é excretado no leite materno. Mulheres em fase de amamentaçãonão devem ser tratadas com escitalopram. Em situações onde não for possívelretirar o medicamento devido à gravidade do quadro clínico materno, substituir oaleitamento materno pelos leites industrializados específicos para recém nascidos.O uso do Lexapro® durante o terceiro trimestre de gravidez poderá resultar emdistúrbios neurológicos e comportamentais no recém nascido.Se o Lexapro® for usado durante a gravidez, não interromper abruptamente. Adescontinuação deverá ser gradual.As seguintes reações foram observadas nos recém nascidos: irritabilidade, tremor,hipertonia, tônus muscular aumentado, choro constante, dificuldade para mamar epara dormir. Esses efeitos também podem ser indicativos de síndromeserotoninérgica ou retirada abrupta do medicamento durante a gravidez.Não usar Lexapro® durante a gravidez, a menos que a necessidade sejaclara e seja avaliado cuidadosamente o risco-benefício do uso destemedicamento.SEM ORIENTAÇÃO MÉDICA, NÃO UTILIZAR ESTE MEDICAMENTO EMMULHERES GRÁVIDAS. IMFORMAR IMEDIATAMENTE SEU MÉDICO OU,CIRURGIÃO-DENTISTA EM CASO DE SUSPEITA DE GRAVIDEZ OU SEINICIAR AMAMENTAÇÃO, DURANTE O USO DESTE MEDICAMENTO.

Interações Medicamentosas
Interações farmacodinâmicasNão administrar o escitalopram em combinação com IMAOs. Foram registradoscasos de reações graves em pacientes em uso de um ISRS combinado a uminibidor da monoaminoxidase (IMAO), como a tranilcipromina, ou a um IMAOreversível (RIMA), como a moclobemida, e em pacientes que descontinuaramrecentemente o tratamento com ISRSs e iniciaram o tratamento com IMAO. Emalguns casos os pacientes desenvolveram a síndrome serotoninérgica. (verReações Adversas).Iniciar o uso do escitalopram 14 dias após a suspensão do tratamento com umIMAO irreversível e pelo menos um dia após a suspensão do tratamento com umaIMAO reversível (RIMA). Iniciar o tratamento com um IMAO ou RIMA no mínimo 7dias após a suspensão do tratamento com escitalopram.A administração concomitante com outras drogas de ação serotoninérgica (por ex.,tramadol, sumatriptano) pode levar ao aparecimento da síndrome serotoninérgica.Houve relatos de aumento de reações quando foram administrados ISRSconcomitantemente com lítio ou triptofano; como tal, o uso concomitante de ISRSscom essas drogas deve ser feito com orientação do médico.O uso concomitante de ISRS e produtos fitoterápicos que contenham a Erva deSão João (Hypericum perforatum) pode resultar num aumento da incidência dereações adversas (ver Advertências).Acredita-se que os ISRS possam estar associados em alguns casos a umatendência hemorrágica secundária à inibição da recaptação de serotonina nostrombócitos. Foram notificadas hemorragias cutâneas anormais, tais comoequimoses ou púrpura, com o uso de ISRS.Pacientes em tratamento com ISRS, particularmente nos casos de usoconcomitante com drogas conhecidas por afetar a função plaquetária (por ex.,antipsicóticos atípicos e fenotiazidas, a maioria dos antidepressivos tricíclicos,aspirina e drogas anti-inflamatórias não esteróides (AINE), e pacientes comtendências hemorrágicas conhecidas, podem apresentar alterações de coagulação(ver Advertências).

Posologia
Tratamento da depressão e prevenção de recaídasA dose usual é de 10 mg por dia. Dependendo da resposta individual do paciente,aumentar a dose até um máximo de 20 mg por dia.Geralmente são necessárias 02 a 04 semanas para se obter uma respostaantidepressiva. O tratamento de episódios de depressão exige, além da fase inicial,onde objetiva-se a melhora sintomatológica, um tratamento de manutenção. Apóso desaparecimento dos sintomas durante o tratamento inicial, é necessário oestabelecimento de um período de manutenção com duração de vários meses paraa consolidação da resposta.Tratamento do transtorno do pânico com ou sem agorafobiaRecomenda-se uma dose inicial de 5 mg na primeira semana de tratamento, antesde se aumentar a dose para 10 mg por dia, para evitar a ansiedade paradoxal quepode ocorrer nesses casos. Aumentar a dose até um máximo de 20 mg por dia,dependendo da resposta individual do paciente. A eficácia máxima é atingida apósaproximadamente 03 meses. O tratamento é de longa duração.

Superdosagem
ToxicidadeForam tomadas doses de 190 mg de escitalopram; sintomas graves não foramnotificados.SintomasSintomas de superdose com o composto racêmico citalopram (>600 mg): tontura,tremores, agitação, sonolência, inconsciência, convulsões, taquicardias, alteraçõesno ECG com alterações ST-T, alargamento do complexo QRS, intervalo QTprolongado, arritmias, depressão respiratória, vômitos, rabdomiólise, acidosemetabólica, hipocalemia. Acredita-se que superdose com o escitalopram resulte emsintomas semelhantes.CONDUTA EM CASO DE SUPERDOSENão existe um antídoto específico. Estabelecer e manter a viabilidade das viasaéreas, assegurando uma adequada oxigenação e ventilação. Realizar umalavagem gástrica após a ingestão oral, assim que possível. Recomenda-se amonitorar os sinais cardíacos e vitais, em conjunto com medidas de suportesintomático gerais.

Uso em grupos de risco
Para o uso em idosos, crianças e outros grupos de risco, ver Posologia.

Armazenagem
Lexapro® comprimidos: Guardar o Lexapro® em local fresco, com temperatura máxima de 30ºC.Proteger a embalagem da umidade e do calor.O prazo de validade do Lexapro® é de 36 meses e encontra-se gravado naembalagem externa. Em caso de vencimento, inutilizar o produto.

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