segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Lamitor 100 Mg 30 Cprs - Lamitor

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Contra Indicações
Lamitor é contra-indicado para indivíduos com conhecida hipersensibilidade à Lamotrigina.

Reações Adversas
Em estudos clínicos duplo-cegos ocorreram rashes cutâneos em até 10% dos pacientes que tomavam Lamotrigina e em 5% dos pacientes que tomavam placebo. Os rashes cutâneos levaram à suspensão do tratamento com Lamotrigina em 2% dos pacientes. O rash, normalmente de aparência máculo-papular, geralmente aparece dentro de quatro semanas após o início do tratamento, ocorrendo regressão com a suspensão da droga. Raramente, foram observados rashes cutâneos graves, inclusive angioedema e síndrome de Stevens-Johnson. Outras reações adversas relatadas durante estudos com Lamitor, além daquelas de tratamentos padrão com drogas antiepilépticas, incluíram: diplopia, visão turva, tontura, sonolência, cefaléia, falta de firmeza de movimentos, cansaço, distúrbios gastrintestinais e irritabilidade/agressividade.

Posologia
Administração: para assegurar a manutenção de uma dada dose terapêutica, o peso da criança deve ser monitorado, e a dose, revista, sempre que ocorrerem mudanças de peso. Se uma dose calculada de Lamotrigina (por exemplo: para uso em crianças e pacientes com insuficiência hepática) não se equiparar a um comprimido inteiro, a dose a ser administrada será igual ao menor número de comprimidos inteiros. Quando outras drogas antiepilépticas concomitantes são descontinuadas, para obtenção de monoterapia com Lamitor ou outras drogas antiepilépticas (DAE) são adicionadas a regimes de tratamento contendo Lamitor. Dose em monoterapia: Adultos e crianças acima de 12 anos: a dose inicial de Lamitor em monoterapia é de 25 mg, uma vez ao dia, por 2 semanas, seguida por 50 mg, uma vez ao dia, por 2 semanas. A partir daí, a dose deve ser aumentada em até um máximo de 50-100 mg, a cada 1-2 semanas, até que uma resposta ótima seja alcançada. A dose usual de manutenção, para se alcançar uma resposta ideal, é de 100-200 mg/dia, administrados uma vez ao dia ou em duas doses fracionadas. Alguns pacientes podem necessitar de até 500 mg/dia de Lamitor para alcançar a resposta desejada. Semanas Semanas Dose de manutenção 1 + 2 3 + 4 ---- 25 mg 50 mg 100-200 mg (uma vez ao dia) (uma vez ao dia ou com duas doses fracionadas) Devido ao risco de exantema (rash), a dose inicial e o escalonamento de doses subseqüente não devem ser excedidos (vide Precauções). Dose em terapia combinada: Adultos e crianças acima de 12 anos: naqueles pacientes recebendo Valproato, com ou sem outra droga antiepiléptica (DAE), a dose inicial de Lamitor deve ser de 25 mg, em dias alternados, por 2 semanas; seguido por 25 mg, uma vez ao dia, por duas semanas. Em seguida, a dose deve ser aumentada até um máximo de 25-50 mg, a cada uma ou duas semanas, até que uma resposta adequada seja alcançada. A dose usual de manutenção para se obter uma resposta ótima é de 100-200 mg/dia, administrados uma vez ao dia ou fracionados em 2 tomadas. Naqueles pacientes tomando DAE indutoras enzimáticas com ou sem outras DAE (exceto Valproato), a dose inicial de Lamitor é de 50 mg, uma vez ao dia, por duas semanas; seguido por 100 mg/dia, administrados em duas doses fracionadas, por duas semanas. A partir daí, a dose deve ser aumentada, até um máximo de 100 mg a cada 1-2 semanas, até que uma resposta adequada seja alcançada. A dose usual de manutenção para se obter uma resposta ótima é de 200-400 mg/dia, administrados em duas doses racionadas. alguns pacientes podem necessitar de até 700 mg/dia de Lamitor para alcançar a resposta desejada. Em pacientes tomando DAE onde a interação farmacocinética com a Lamotrigina é atualmente desconhecida (vide Interações), deve ser utilizado o escalonamento de doses recomendado para a associação Lamotrigina/Valproato. Devido ao risco de exantema (rash), a dose inicial e o escalonamento de doses subsequentes não deve ser excedido (vide Precauções). Pacientes idosos (acima de 65 anos de idade): nenhum ajuste de dose é necessário. A farmacocinética da Lamotrigina nesta faixa etária não difere significativamente da população de adultos não idosos. Insuficiência hepática: as doses iniciais, de escalonamento e manutenção, devem ser geralmente reduzidas em aproximadamente 50%, em pacientes com insuficiência hepática moderada (Child-Pugh grau B), e em 75% na insuficiência hepática grave (Child-Pugh grau C). As doses de escalonamento e manutenção devem ser ajustadas de acordo com a resposta clínica.

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