quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Levoid 38 Mcg 30 Cprs - Levoid

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Informações
A glândula tireóide produz triiodotironina (T3) e tiroxina (T4) utilizando para tal o iodo que é obtido a partir de fontes dietéticas ou através do metabolismo dos hormônios de tireóide ou de outros componentes iodados. Cerca de 100 mcg de iodo diários são requeridos para gerar quantidades suficientes de hormônio tireoidiano, sendo que a produção individual normal é de aproximadamente 90 a 100 mcg de T4 e 30 a 35 mcg de T3 diariamente. Estima-se que cerca de 80% do T3 é derivado do metabolismo periférico e apenas cerca de 20% é produzido diretamente pela glândula tireóide. A função glandular e a síntese hormonal são reguladas por um sistema de feedback, de forma que, as quantidades de levotiroxina, liberadas na circulação por uma glândula tireóide funcionante, são reguladas pela quantidade de hormônio tireoestimulante (TSH) secretada pela parte anterior da glândula hipófise. A síntese de TSH é, por sua vez regulada tanto pelos níveis de levotiroxina e triiodotironina circulantes como pelo hormônio de liberação da tireotropina (TRH), secretada pelas células tireotrópicas localizadas na porção anterior da glândula pituitária. A secreção do TSH e do TRH é regulada por um feedback negativo a partir do hormônio da tireóide, predominantemente do T3 circulante ou do T3 produzido a partir da conversão do T4. Tanto o T4 como o T3 circulam ligados primariamente à proteínas carreadoras, sendo que o T4 liga-se fortemente à globulina ligadora de tiroxina (TBG) e fracamente à pré-albumina tironina-ligadora (TBPA) e albumina (~5%) e o T3 liga-se fortemente à TBG e fracamente à albumina e em menor escala, à TBPA. A absorção da levotiroxina é variável, girando em torno de 48% a 80% das doses administradas. Esta variação de absorção é dependente de vários fatores, tais como: veículos utilizados em sua preparação, conteúdo intestinal, flora intestinal e fatores dietéticos. A levotiroxina apresenta uma afinidade maior de ligação que a triiodotironina, tanto na circulação, como nas células, o que explica o seu maior tempo de ação. Diariamente, cerca de 70% de tiroxina (T4) metabolizada é deiodinada, sendo que após a deiodinação, cerca de 50% da tiroxina é convertida em triiodotironina (T3). A meia-vida da levotiroxina (T4) no plasma normal é de 5,3 a 9,5 dias e em relação à excreção, cerca de 50% é feita através dos rins e 50% se dá pelas fezes. O principal efeito dos hormônios tireoidianos exógenos é o aumento do índice metabólico dos tecidos, sendo também relacionados com o crescimento e diferenciação dos tecidos. O hipotireoidismo é a mais comum patologia relacionada às deficiências hormonais, apresentando uma ampla variedade de efeitos sobre os órgãos-alvo e uma ampla variedade de efeitos sobre os órgãos-alvo e uma ampla variedade de repercussões clínicas. O hipotireoidismo provoca um amplo espectro de manifestações, levando, em última análise a um estado hipometabólico caracterizado principalmente por fadiga, letargia, intolerância ao frio, lentidão de fala e de funções intelectuais, diminuição de reflexos, edema periorbital, secura e espessamento da pele. As crianças com tal estado de deficiência, podem ocorrer atraso de crescimento e da maturação esquelética, além de uma falha de ossificação das epífises e do desenvolvimento do sistema nervoso central.

Indicações
Como terapia de reposição ou suplementação hormonal em pacientes com hipotireoidismo congênito ou adquirido de qualquer etiologia (exceto no hipotireoidismo transitório, durante a fase de recuperação de tireoidite subaguda). Nesta categoria, incluem-se: cretinismo, mixedema e hipotireoidismo comum em pacientes de qualquer idade (crianças, adultos e idosos) ou fase (por exemplo, gravidez); hipotireoidismo primário resultante de déficit funcional, atrofia primária da tireóide, ablação total ou parcial da glândula tireóide, com ou sem bócio; hipotireoidismo secundário (hipofisário) ou terciário (hipotalâmico). Supressão do TSH hipofisário no tratamento ou prevenção dos vários tipos de bócios eutireoidianos, inclusive nódulos tireoidianos, tireoidite linfocítica subaguda ou crônica (tireoidite de Hashimoto), bócio multinodular e, na regressão de metástases de neoplasias malignas de tireóide tireotropino-dependentes como os carcinomas foliculares e papilares (o carcinoma medular de tireóide geralmente não responde a essa terapia). Como agente diagnóstico nos testes de supressão, auxiliando no diagnóstico da suspeita de hipertireoidismo leve ou de glândula tireóide autônoma.

Contra Indicações
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula, infarto do miocárdio recente, Tireotoxicose não-tratada de qualquer etiologia, insuficiência supra-renal nãocompensada, angina pectoris e hipertensão arterial nãotratadas.

Advertências
Os hormônios tireoidianos devem ser usados com cautela em pacientes portadores de hipertensão arterial, insuficiência supra-renal, anorexia acompanhada de desnutrição e tuberculose. A utilização da levotiroxina pode modificar o equilíbrio glicêmico do diabético, levando à necessidade de um aumento da posologia do hipoglicemiante. Deve-se investigar, antes do início do tratamento se o paciente faz uso de efedrina, epinefrina ou isoproterenol para tratamento da asma. Em pacientes com bócio difuso não-tóxico ou doença nodular da tireóide, particularmente o idoso ou aqueles com doença cardiovascular subjacente, a terapia com levotiroxina sódica é contra-indicada se o nível sérico de tsh já estiver suprimido devido ao risco de precipitar tireotoxicose franca (vide item contra-indicações). Deve-se ter cautela quando administrar a levotiroxina a pacientes com doenças cardiovasculares e a idosos nos quais há um risco aumentado de doença cardíaca oculta. Nestes pacientes, a terapia com Levoid deve ser iniciada com doses baixas, devendo ser realizada uma monitoração rigorosa da terapêutica com levotiroxina. Se houver desenvolvimento de sintomas cardíacos ou piora de sintomas já existentes, a dose de levotiroxina deve ser reduzida ou contida por uma semana e então, cautelosamente reiniciada com uma dose menor. O tratamento com levotiroxina sódica em doses excessivas pode ter efeitos cardiovasculares adversos tais como: aumento na freqüência cardíaca, Aumento da espessura e da contratilidade da parede cardíaca, além de poder precipitar angina pectoris e/ou arritmias cardíacas. A obesidade sem hipotireoidismo não constitui uma indicação para os hormônios tireoidianos usados isoladamente ou em associação.emdoses pequenas são desprovidos de ação e em doses elevadas tornam-se perigosos, especialmente quando associados a substâncias do tipo anfetamina (anorexígenos). A atividade e os eventuais sinais de intolerância só aparecem após um período de latência de 15 dias a 1 mês. Também não se justifica o uso no tratamento da infertilidade masculina ou feminina, a menos que esta seja causada pelo hipotireoidismo. Os riscos de uso por via de administração não-recomendada são: a não-obtenção do efeito desejado e ocorrência de reações adversas. A levotiroxina tem um índice terapêutico estreito e a respeito da indicação para uso, titulação cuidadosa da dosagem é necessária para evitar as consequências de supertratamento ou subtratamento. Estas consequências incluem, entre outros, efeitos sobre o crescimento e desenvolvimento, função cardiovascular, metabolismo Ósseo, função reprodutiva, função cognitiva, estado emocional, função gastrintestinal e sobre o metabolismo da Glicose e dos lipídios.muitas drogas interagem com levotiroxina sódica, necessitando ajustes na dosagem para manter a resposta terapêutica (vide iteminterações medicamentosas). Efeitos sobre a densidade mineral óssea em mulheres, a terapia a longo prazo com levotiroxina sódica foi associada com reabsorção óssea aumentada e diminuição da densidade mineral óssea. Tal observação foi mais importante em mulheres pósmenopáusicas utilizando doses de reposição maiores ou em mulheres que estejam recebendo doses supressivas de levotiroxina sódica. Portanto, é recomendado que para esse grupo de pacientes deve ser empregada a dose mínima necessária para atingir a resposta clínica e bioquímica desejada. MODO DE USAR E CUIDADOS DE CONSERVAÇÃO DEPOIS DE ABERTO Para as crianças com dificuldades de ingerir os comprimidos, estes devem ser triturados e dissolvidos em pequena quantidade de água (5-10 ml ou 1-2 colheres de chá). Esta suspensão pode ser administrada em colher ou conta-gotas. Os comprimidos triturados podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos (cereais, sucos, etc). Porém, evitar alimentos que diminuem a absorção da levotiroxina, tais como fórmula pediátrica à base de soja, as quais não devem ser usada para administrar os comprimidos de Levoid. A suspensão preparada não pode ser guardada para uso posterior. Após aberto, conservar o produto conforme descrito no item Armazenagem.O prazo de validade está indicado na embalagem externa do produto.

Uso Na Gravidez
A levotiroxina atravessa a barreira placentária em quantidade limitada, mas seu uso na prática médica não mostrou efeitos adversos no feto. Assim, o tratamento com Levoid não precisa ser modificado durante a gravidez, pois não oferece risco para o feto. O hipotireoidismo durante a gravidez está associado com um índice maior de complicações, incluindo aborto espontâneo, pré- Eclampsia, natimorto e partos prematuros. O hipotireoidismo maternal pode ter um efeito adverso sobre o crescimento e desenvolvimento fetal e infantil. A quantidade de levotiroxina excretada pelo leite materno é mínima e não está associada a nenhum efeito colateral ou Potencial tumorogênico. Quantidades adequadas de levotiroxina são necessárias para manter a lactação normal. Categoria de risco de gravidez a: este medicamento pode ser utilizado durante a gravidez desde que sob prescrição médica Ou do cirurgião-dentista.

Interações Medicamentosas
Muitas drogas afetam a farmacocinética e o metabolismo do hormônio tireoidiano (por exemplo, absorção, síntese, secreção, catabolismo, ligação protéica e resposta do tecido-alvo) e podem alterar a resposta terapêutica ao Levoid. Além disto, os hormônios e a condição tireoidianos têm efeitos variados sobre a farmacocinética e ações de outras drogas. Uma relação de interações está demonstrada abaixo. a) Drogas que podem reduzir a secreção do TSH - a redução não é mantida; portanto, o hipotireoidismo não ocorre: dopamina/agonistas da dopamina; glicocorticóides e octreotida. b) Drogas que podem diminuir a secreção do hormônio tireoidiano, podendo resultar em hipotireoidismo: aminoglutetimida; amiodarona; iodo (incluindo agentes de contraste radiográfico contendo iodo); lítio; metimazol; propiltiouracil (PTU); sulfonamidas e tolbutamida. c) Drogas que podem aumentar a secreção do hormônio tireoidiano, resultando em hipertireoidismo: amiodarona e iodo (incluindo agentes de contraste radiográfico contendo iodo). d) Drogas que podem diminuir a absorção de T4, resultando em hipotireoidismo: antiácidos (hidróxidos de alumínio e magnésio e simeticona); seqüestrantes de ácidos biliares (colestiramina e colestipol); carbonato de cálcio; resinas de troca catiônica (caiexalato); sulfato ferroso; sucralfato e magaldrato. e) Drogas que podem alterar o transporte de T4 e T3 sérico - mas concentração de FT4 permanece normal, e portanto, o paciente permanece em eutireoidismo: e.1) Drogas que podem aumentar a concentração de TBG sérico: clofibrato; contraceptivos oral contendo estrógeno; estrógenos (oral), heroína / metadona; 5-fluorouracil; mitotano e tamoxifeno. e.2) Drogas que podem diminuir a concentração de TBG sérico: andrógenos / esteróides anabólicos; asparaginase; glicocorticóides e ácido nicotínico - liberação lenta. f) Drogas que podem causar alteração na ligação protéica no sítio: furosemida (> 80 mg IV); heparina; hidantína; drogas anti-inflamatórias não esteroidal (fenamatos, fenilbutazona) e salicilatos (> 2 g/dia). g) Drogas que podem aumentar o metabolismo hepático, que pode resultar em hipotireoidismo: carbamazepina; hidantoínas; fenobarbital e rifampicina. h) Drogas que podem reduzir a atividade T4 5?- deiodinase: amiodarona; antagonistas beta-adrenérgicos (ex.: propranolol > 160 mg/dia); glicocorticóides (ex.: dexametasona >= 4 mg/dia) e propiltiouracil. i) Outras drogas que podem desencadear interações medicamentosas com levotiroxina: anticoagulantes - orais (derivados da cumarina, derivados da indandiona); antidepressivos (tricíclicos - ex.: amitriptilina, tetracíclicos - ex.: maprotilina) e serotonina seletiva); inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ex.: sertralina); agentes antidiabéticos (biguanidas, metiglinidas e sulfonilureas); tiazolidinedionas; insulina; glicosídeos cardíacos; citocinas (interferon-a, interleucina-2); hormônios de crescimento (somatrem, somatropina); quetamina; metilxantina; broncodilatadores (ex.: teofilina); agentes radiográficos; simpatomiméticos (efedrina, epinefrina, metilfenidato); hidrato de cloral; diazepam; etionamida; lovastatina; metoclopramida; 6-mecaptopurina; nitroprussiato; para-aminosalicilato sódico; resorcinol (uso tópico excessivo); diuréticos tiazídicos; cloroquina; estrógenos conjugados; estradiol; estriol; estrona; imatinibe; ritonavir e raloxifeno. Em tratamento concomitante, a levotiroxina (Levoid ) pode provocar os seguintes efeitos: • A levotiroxina pode reduzir a ação dos hipoglicemiantes orais e da insulina. • A colestiramina e contraceptivos orais reduzem a ação da levotiroxina. • A levotiroxina potencializa os efeitos das anfetaminas, anticoagulantes orais, antidepressivos, digitálicos, efedrina, adrenalina e metilfenidato. • O ácido acetilsalicílico e a fenitoína aumentam o efeito da levotiroxina. A levotiroxina sódica deve ser tomada no mínimo com um intervalo de 4 horas das drogas que são conhecidas interferir com sua absorção. Interações com alimentos Os alimentos podem interferir com a absorção da levotiroxina. Assim, recomenda-se a administração de Levoid com estômago vazio (meia a 1 hora antes do café da manhã), a fim de aumentar sua absorção. Farinha de soja (fórmula pediátrica), cereais de semente de algodão, nozes e dieta à base de fibras podem se ligar e diminuir a absorção da levotiroxina sódica do trato gastrintestinal.

Reações Adversas
As reações adversas associadas com a terapia de levotiroxina são primariamente aquelas de hipertireoidismo devido à superdosagem terapêutica. Elas incluem o seguinte: • gerais: fadiga, aumento do apetite, perda de peso, intolerância ao calor, sudorese, diarréia. • sistema nervoso central: cefaléia, hiperatividade, nervosismo, irritabilidade, labilidade emocional, insônia. • musculoesqueléticas: tremores, fraqueza muscular. • cardiovasculares: agravamento de cardiopatias pré-existentes (ex.: angina, infarto do miocárdio e arritmias), palpitações, taquicardia, arritmias, aumento da pulsação e da pressão arterial, insuficiência cardíaca, angina. • respiratórias: dispnéia. • gastrintestinais: diarréia, vômito, espasmos abdominais e elevações nos testes de função hepática. • dermatológicas: perda de cabelo, rubor. • endócrinas: hiponatremia e sintomas relacionados à insuficiência adrenocortical podem ocorrer durante o ajuste ou após a suspensão de uso da levotiroxina. A longo prazo, o uso de levotiroxina pode provocar redução da densidade mineral óssea, particularmente nas situações em que não realizado um monitoramento cuidadoso das doses empregadas. • reprodutivas: irregularidadesmenstruais, fertilidade prejudicada. • outros: pseudotumores cerebrais e epífise femoral primária com luxação foram relatados em crianças recebendo terapia Com levotiroxina. O supertratamento pode resultar em craniosinostose em neonatos e fechamento prematuro das epífises em crianças com altura adulta comprometida. Convulsões foram raramente relatadas com a instituição da terapia com levotiroxina. Em função da ocorrência de reações adversas, a redução ou ajuste de doses deverá ser cuidadosamente avaliada pelo Médico. Em caso de subdosagem, podem reaparecer sintomas de hipotireoidismo, tais como: Apatia, cansaço, sonolência, cefaléia, fraqueza, ganho de peso e outros. Atenção: este é um medicamento novo e, embora as pesquisas tenham indicado eficácia e segurança aceitáveis para comercialização, efeitos indesejáveis e não conhecidos podem ocorrer. Neste caso, informe seu médico.

Posologia
O objetivo da terapia de reposição é atingir e manter um estado eutireoidiano clínico e bioquímico. Na terapia supressiva, o objetivo é inibir o crescimento e/ou função do tecido tireoidiano anormal. A adequação da dose de Levoid para atingir estes objetivos, depende de uma variedade de fatores, tais como: a idade do paciente, peso corpóreo, condição cardiovascular, situações médicas concomitantes, incluindo gravidez, medicações simultâneas e a natureza específica da condição a ser tratada. Portanto, as seguintes recomendações servem somente como diretrizes posológicas. A dose deve ser individualizada e ajustes devem ser realizados com base na avaliação periódica da resposta clínica e parâmetros laboratoriais do paciente. Levoid é administrado como uma dose única diária, preferencialmente meia a uma hora antes do café da manhã. Levoid deve ser tomado no mínimo com um intervalo de 4 horas das drogas e alimentos que são conhecidas por interferir com sua absorção (vide item INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS). Devido à meia-vida longa da levotiroxina, o efeito terapêutico máximo em uma dada dose de levotiroxina sódica pode não ser atingido em período inferior de 4-6 semanas. Deve-se ter cautela quando administrar Levoid em pacientes com doença cardiovascular subjacente, idosos e aqueles pacientes cominsuficiência adrenal concomitante. As doses administradas de Levoid variamde acordo com o grau de hipotireoidismo, a idade do paciente e a tolerabilidade individual. A fim de se adaptar a posologia, é recomendável antes de iniciar o tratamento, efetuar as dosagens radioimunológicas do (T3), (T4) e do TSH. Adultos: Hipotireoidismo: Levoid deve ser instituído em doses baixas (50 mcg/dia), que serão aumentadas de acordo com as condições cardiovasculares do paciente. Dose inicial: 50 mcg/dia, aumentando-se 25 mcg a cada 2 ou 3 semanas, até que o efeito desejado seja atingido. Em pacientes com hipotireoidismo de longa data, particularmente com suspeita de alterações cardiovasculares, a dose inicial deverá ser ainda mais baixa (25 mcg/dia). Manutenção: 75 a 125 mcg diários sendo que alguns pacientes, com má absorção, podem necessitar de até 200 mcg/dia. A dose de manutenção média é 170 mcg/dia. A falta de resposta às doses de 200 mcg/dia, sugere má abosrção, não obediência ao tratamento ou erro diagnóstico. Supressão do TSH (câncer de tireóide) / nódulos / bócios eutiroidianos em adultos: Dose supressivamédia de levotiroxina (T4): 2,6mcg/kg/dia, durante 7 a 10 dias. Crianças: Hipotireoidismo: doses usuais por via oral: De 1 a 5 anos: 5 a 6 mcg/kg/dia De 6 a 10 anos: 4 a 5 mcg/kg/dia Acima de 10 anos: 2 a 3 mcg/kg/dia, até que a dose de adulto seja atingida (usualmente de 150 mcg/dia). A posologia é em geral estabelecida em função dos resultados das dosagens hormonais. A dose recomendada é de 2 a 3 mcg/kg/dia. O esquema posológico para crianças com hipotireoidismo congênito encontra-se sumarizado na tabela 1.Nestes pacientes a terapia com doses plenas deve ser instituída tão logo o diagnóstico seja feito. Tabela 1 - Doses sugeridas para hipotireoidismo congênito* Idade dose diária dose diária / kg peso corporal 0-6 meses 25 - 50 mcg 8-10 mcg 6-12 meses 50 - 75 mcg 6-8 mcg 1-5 anos 75 - 100 mcg 5-6 mcg 6-12 anos 100 - 150 mcg 4-5 mcg Crianças acima de 12 anos >150mcg 2- 3 mcg * Devem ser ajustadas com base na resposta clínica e testes laboratoriais. Para as crianças com dificuldade de ingerir os comprimidos deve-se proceder da seguinte maneira: triturar o comprimido e dissolvê-lo em pequena quantidade de água. A suspensão pode ser dada em colher ou contagotas. Os comprimidos triturados, podem também ser administrados com pequenas quantidades de alimentos (cereais, sucos etc). A suspensão preparada não pode ser estocada para outra dose.

Superdosagem
No adulto, a superdosagem manifesta-se por tireotoxicose, caracterizada, entre outros sintomas, por cefaléia, irritabilidade, taquicardia, sudorese, podendo também ocorrer confusão mental e desorientação. Embolia cerebral, choque, coma e morte também foram relatados nessa situação. Os sintomas podem não ser aparentes ou podem não ser evidentes até vários dias após a ingestão da levotiroxina sódica. Na criança, além da tireotoxicose, uma dosagem alta prolongada pode dar origem a uma precocidade da maturação óssea e até mesmo, durante os primeiros meses de vida, a uma craniosinostose prematura. Recomendações de tratamento da superdosagem: Na ocorrência de sintomas e sinais sugestivos de superdosagem, deve-se procurar imediatamente orientação médica para a avaliação da continuidade da terapêutica. Superdosagem aguda maciça: Trata-se de uma situação de emergência com risco de vida, devendo a instituição de medidas de suporte e o tratamento sintomático, serem tomadas em caráter imediato.Caso não haja contra-indicações (coma, perda de reflexo de deglutição, convulsões), deve ser feito o esvaziamento gástrico para reduzir a absorção gastrintestinal da droga, podendo ser utilizados também o carvão ativado e a colestiramina para tal finalidade. Medicamentos capazes de antagonizar os efeitos centrais e periféricos dos hormônios, principalmente os decorrentes da atividade simpática aumentada, devem ser utilizados caso não haja contra-indicação (em geral, propranolol). O suporte respiratório deve ser realizado, devendo-se manter o controle de possível insuficiência cardíaca e de arritmias cardíacas. Febre, hipoglicemia e desidratação devem ser controladas. Drogas de ação antitireoidiana (ex: metimazol ou propiltiouracil), seguidas após uma ou duas horas por doses altas de iodo, podem ser utilizadas para inibir a síntese e liberação dos hormônios tireoidianos. Glicocorticóides podem ser utilizados para inibir a conversão de T4 para T3. Outras medidas como plasmaferese, hemoperfusão e transfusão sanguínea devem ser reservadas para casos onde a deterioração clínica persista após o uso das medidas convencionais. Em virtude da forte ligação do T4 às proteínas, o uso de diálise é capaz de remover uma quantidade muito pequena da medicação.

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