segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Etoxin 50 Mg Xarope 120 Ml - Etoxin

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Etoxin 50 Mg Xarope 120 Ml
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Informações
Julga-se que os anticonvulsivos do grupo succinimida atuam aumentando o limiar de descarga da crise e suprimindo o padrão paroxístico de espiga-onda de três ciclos por segundo que se observa nas crises de ausência (pequeno mal). A freqüência dos ataques se reduz ao estar diminuída a transmissão nervosa no córtex motor. Podem estar implicados o transporte de glicose no cérebro e uma diminuição dos metabólitos intermediários do ciclo de Krebs. A redução da freqüência dos ataques pode ser devida à alteração direta na função da membrana de células excitáveis e/ou alteração química na neurotransmissão. O efeito específico de Etoxin (etossuximida) na ausência de convulsões (pequeno mal) está relacionado com a especificidade de bloquear os canais de cálcio do tipo T, sem afetar os outros canais. Farmacocinética A absorção pelo trato gastrointestinal é geralmente rápida e completa. A ligação às proteínas plasmáticas é insignificante. A metabolização é hepática e a meia-vida em adultos é cerca de 56 a 60 horas, sendo em crianças de 30 a 36 horas. A concentração plasmática máxima é atingida em 2 a 4 horas em adultos e em 3 a 7 horas em crianças. A excreção é renal e mais de 20% da droga é excretada inalterada.

Indicações
Epilepsia. Etoxin (etossuximida) está indicado no tratamento das crises de ausência (pequeno mal).

Contra Indicações
Em pacientes com hipersensibilidade às succinimidas.

Advertências
Discrasias sangüíneas foram relatadas e associadas ao uso de etossuximida, bem como casos de lupus eritematoso sistêmico. O controle cuidadoso das funções renal e hepática, contagem sangüínea, saúde bucal e estado geral do paciente, deve ser feito periodicamente. Precauções Diminuir gradualmente a dose quando da suspensão do medicamento a fim de prevenir possíveis ocorrências de estado de pequeno mal epilético. O aumento ou a diminuição das doses deve ser feito sempre de modo gradual. O uso isolado da etossuximida em tipos mistos de epilepsia pode aumentar a incidência de convulsões tônicas-clônicas primárias generalizadas em alguns pacientes. Recomenda-se que o paciente não exerça atividades que exijam atenção, como dirigir veículos ou operar máquinas perigosas durante o tratamento. O risco/benefício deve ser avaliado em situações clínicas c omo : discrasias sangüíneas acentuadas, comprometimento das funções hepática e renal, porfiria intermitente. Deve haver monitoração periódica do hemograma e contagem de plaquetas, funções hepática e renal, exames oftálmicos e análise da urina. Odontologia Os efeitos leucopênicos e trombocitopênicos dos anticonvulsivos do grupo succinimida podem dar lugar a um aumento da incidência de infecções microbianas, demora na cicatrização e hemorragia gengival. Em caso de produzir-se leucopenia ou trombocitopenia, as intervenções dentais devem ser suspensas até que a contagem sangüínea volte a ser normal. Durante o tratamento deve-se instruir os pacientes sobre uma correta higiene bucal, incluindo precaução no uso de escovas, palitos e fios dentais.

Uso Na Gravidez
Há relatos de defeitos congênitos em crianças nascidas de mães tratadas com anticonvulsivantes durante a gravidez. O tratamento de mulheres grávidas epiléticas deve ser avaliado cuidadosamente pelo médico, em função dos riscos potenciais ao feto. Amamentação Não se sabe se os anticonvulsivos do grupo succinimida são excretados no leite materno. Não foram descritos problemas em humanos.

Interações Medicamentosas
O uso concomitante de Etoxin com álcool e medicamentos depressores centrais aumenta a depressão central; com antidepressivos tricíclicos, loxapina, maprotilina, molindona, IMAO, fenotiazínicos, pimozida e tioxantenos há uma diminuição do limiar convulsivo, aumentando a depressão central e diminuindo a eficácia do anticonvulsivo; com carbamazepina, fenobarbital, fenitoína e primidona há aumento da biotransformação e diminuição das concentrações plasmáticas da etossuximida e dos outros medicamentos associados; com ácido fólico há necessidade de aumentar a sua ingestão suplementar; com haloperidol há alterações dos padrões e das freqüências das convulsões epileptiformes; com fenacemida há aumento da toxicidade; com ácido valpróico pode aumentar ou diminuir as concentrações da etossuximida devido às alterações na biotransformação.

Reações Adversas
Reações mais freqüentes: anorexia, ataxia, tontura, sonolência, cefaléia, soluço, distúrbios gastrointestinais, síndrome de Stevens-Johnson ou lupo eritematoso. Reações ocasionais: irritabilidade, dificuldade de concentração, pesadelos, depressão mental. Reações raras: discrasias sangüíneas, agranulocitose, anemia aplástica, eosinofilia, leucopenia, pancitopenia, convulsões tônico-clônicas, psicose paranóica, exantema eritematoso.

Posologia
As doses de Etoxin devem ser individualizadas de acordo com a resposta dos pacientes. O aumento das doses deve ser feito a intervalos de 4 a 7 dias, com doses de 250 mg de cada vez. Doses para adultos de 1,5 g divididas em 4 administrações diárias, devem ser acompanhadas de estrita supervisão médica. A etossuximida pode ser administrada em combinação com outros anticonvulsivos, quando coexistirem outras formas de epilepsia. Adultos: Dose inicial de 15 a 30 mg/kg/dia, V.O., ou 250 mg, V.O., 2 vezes/dia; aumentar de 250 mg/dia com intervalos de 4 a 7 dias, até obter-se controle das convulsões ou até a dose total de 1,5 g/dia. Crianças: De 3 até 6 anos: dose inicial de 15 a 40 mg/kg/dia, V.O.; ou 250 mg (5 ml do xarope), V.O. 1 vez/dia; se necessário, aumentar de 250 mg/dia com intervalos de 4 a 7 dias; até obter-se controle das convulsões com o mínimo de reações adversas. Acima de 6 anos: dose inicial de 500 mg/dia (10 ml do xarope); se necessário, aumentar de 250 mg/dia com intervalos de 4 a 7 dias, até obter-se controle das convulsões com o mínimo de reações adversas. Para a maioria das crianças, a dose ótima é de 20 mg/kg/dia.

Superdosagem
A superdosagem aguda provoca depressão do Sistema Nervoso Central, incluindo coma com depressão respiratória. Não foi estabelecida a relação entre a toxicidade por etossuximida e o nível plasmático. O nível plasmático terapêutico médio é de 40 ìg/ml, embora níveis tão elevados como 150 ìg/ml foram relatados sem sinais de toxicidade. TRATAMENTO O tratamento pode incluir a emese (a menos que o paciente venha a apresentar coma ou convulsões), ou lavagem gástrica, catárticos carvão ativado e medidas gerais de suporte. Pode ser empregada a hemodiálise nos casos de superdosagem. A diurese forçada e a transfusão sangüínea não são efetivas.

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