sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Flucistein 200 Mg 15 Env X 5 G - Flucistein

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Flucistein 200 Mg 15 Env X 5 G
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Flucistein 100 Mg 15 Env X 5 G
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Flucistein 20 Mg Xarope 100 Ml
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Flucistein 10 % Injetável 5 Amp X 3 Ml
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Informações
AÇÃO ESPERADA DO MEDICAMENTO: Flucistein é um medicamento que ajuda a eliminar as secreções produzidas nos pulmões, facilitando a respiração. 24 meses a partir da data de fabricação (vide cartucho). Não use medicamentos com o prazo de validade vencido. Após abertura do frasco, o xarope tem validade de 14 dias.

Indicações
Flucistein é indicado quando se tem dificuldade para expectorar e há muita secreção densa e viscosa, tais como: bronquite crônica e suas exacerbações, enfisema pulmonar, bronquite tabágica, bronquite aguda, broncopneumonia, abscessos pulmonares, atelectasias pulmonares, mucoviscidose (doença hereditária que produz muco espesso, também conhecida por fibrose cística) e outros. Também é indicado como antídoto na intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol.

Contra Indicações
O produto não deve ser usado por pacientes com hipersensibilidade a acetilcisteína e/ou demais componentes da fórmula. Não deve ser administrado à pacientes com úlcera gastroduodenal. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não se recomenda utilizar esse medicamento no período de amamentação. Para idosos, recomenda-se reduzir a dose inicial para metade da dose para adultos e, em caso de necessidade, e se o medicamento for bem tolerado, a dose poderá ser aumentada gradativamente. Pacientes portadores de asma brônquica devem ser rigorosamente controlados durante o tratamento; se ocorrer broncoespasmo (contração dos brônquios causando dificuldade para respirar), suspender o tratamento imediatamente e consultar seu médico. Atenção diabéticos: o granulado contém açúcar. Flucistein xarope contém sorbitol, que quando utilizado em excesso pode provocar dor estomacal e diarréia. Esta apresentação deve ser utilizada com cautela por pacientes diabéticos. Não há contra-indicação relativa a faixas etárias. Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. NÃO TOME REMÉDIO SEM O CONHECIMENTO DO SEU MÉDICO, PODE SER PERIGOSO PARA SUA SAÚDE.

Advertências
Gerais: não deve ser administrado à pacientes com úlcera gastroduodenal. Atenção diabéticos: o granulado contém açúcar. Flucistein xarope contém sorbitol, que quando utilizado em excesso pode provocar dor estomacal e diarréia, devendo ser usado com cautela por pacientes diabéticos. Especialmente no início do tratamento a acetilcisteína é capaz de fluidificar as secreções brônquicas, ao mesmo tempo em que aumenta o volume das mesmas. Se o paciente não conseguir expectorar com eficiência, será necessário recorrer à drenagem postural e a broncoaspiração, a fim de evitar a retenção das secreções. Grupos de riscos: pacientes portadores de asma brônquica devem ser rigorosamente controlados durante o tratamento; se ocorrer broncoespasmo, o tratamento deverá ser suspenso imediatamente. Gravidez: este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista. Amamentação: não se dispõe de dados em mulheres no período da amamentação, por isso não se recomenda utilizar este medicamento durante esta fase. Pediatria: devem-se seguir as orientações gerais descritas para o medicamento.

Uso Na Gravidez
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Não se dispõe de dados em mulheres no período da amamentação, por isso não se recomenda utilizar este medicamento durante esta fase. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe ao médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
Existe interação de Flucistein com alguns antibióticos, portanto recomendase o uso intercalado entre os medicamentos. Sugere-se o uso de Flucistein 2 horas antes ou depois da administração do antibiótico. - amoxicilina, doxiciclina, cefalexina: acetilcisteína administrada por via oral aumentou a biodisponibilidade de amoxicilina, não alterou a da doxiciclina e reduziu a absorção da cefalexina. - ampicilina: quando administrada concomitantemente com a acetilcisteína, não foram detectadas alterações da biodisponibilidade da ampicilina por via oral, mas houve um pequeno aumento não significativo na concentração sérica da eritromicina.

Reações Adversas
Informe seu médico o aparecimento de reações desagradáveis, como: náusea, vômito, diarréia e irritação gastrintestinal. Podem ocasionalmente ocorrer reações de hipersensibilidade.

Posologia
De maneira geral a posologia de Flucistein é de 9 a 15 mg/kg/dia, salvo situações específicas a seguir descritas. Nas formas agudas, o período de tratamento é de 5 a 10 dias; nas formas crônicas, deve-se dar continuidade ao tratamento por alguns meses, a critério médico. As doses descritas a seguir poderão ser aumentadas até o dobro a critério médico. Afecções pulmonares Uso Pediátrico: Flucistein xarope. Idade................ até 3 meses Dose............... 20 mg (1 mL) Frequência.......... 3 vezes ao dia Idade................ 3 a 6 meses Dose.............. 50 mg (2,5 mL) Frequência.......... 2 vezes ao dia Idade............... 6 a 12 meses Dose.............. 50 mg (2,5 mL) Frequência.......... 3 vezes ao dia Idade................. 1 a 4 anos Dose............... 100 mg (5 mL) Frequência..................... 2 a 3 vezes ao dia ou a critério do médico Idade............. acima de 4 anos Dose............... 100 mg (5 mL) Frequência..................... 3 a 4 vezes ao dia ou a critério do médico Uso adulto: Flucistein xarope e granulado, de maneira geral 600 mg ao dia, ou conforme a seguir: Apresentação Xarope 20 mg/ml Dose.............. 200 mg (10 ml) Frequência.......... 3 vezes ao dia Apresentação Granulado 40 mg/ml Dose.......... 200 mg (1 envelope) Frequência.......... 3 vezes ao dia Complicação pulmonar da fibrose cística: A posologia recomendada para este caso é a seguinte: Crianças até 2 anos de idade: de 100 mg (5 ml) a 200 mg (10 ml) a cada 12 horas. Crianças de 2 a 7 anos de idade: 200 mg (10 ml) a cada 8 horas. Adultos e crianças maiores de 7 anos de idade: de 200 a 400 mg (1 - 2 envelopes de 200 mg) a cada 8 horas. A critério médico, as doses acima podem ser aumentadas até o dobro. Intoxicação acidental ou voluntária por paracetamol Por via oral, dose inicial de 150 mg/kg de peso corpóreo a ser ingerida no mínimo dentro de 10 horas após o uso do agente tóxico (paracetamol), seguida por doses individuais de 70 mg/kg a cada 4 horas por 1 a 3 dias. Caso esquecer-se de tomar uma dose, deve tomá-la o quanto antes, e tomar a dose seguinte como de costume, isto é, na hora regular e sem dobrar a dose.

Superdosagem
Em caso de superdose, avise seu médico imediatamente para que ele possa prestar atendimento de urgência. Os sintomas mais prováveis serão principalmente do tipo gastrintestinais.

Características Farmacológicas
CARACTERÍSTICAS: Mecanismo de ação A acetilcisteína é um fármaco mucolítico direto que atua sobre as características reológicas do muco, destruindo as pontes de dissulfeto das macromoléculas mucoproteícas presentes na secreção brônquica. Esta ação farmacológica realiza-se graças à presença de um grupo sulfidrilo (-SH) livre na molécula que lhe proporciona a sua atividade biológica. A ação determina a formação de moléculas com um peso molecular inferior, o que contribui para uma maior fluidez do muco ao reduzir a sua viscosidade. A acetilcisteína é eficaz na redução da consistência e elasticidade do muco, observando-se uma relação dose e tempo/resposta. Os aumentos progressivos das concentrações de acetilcisteína provocam uma maior e mais rápida redução de viscosidade. A atividade do epitélio respiratório ciliar depende do grau de viscosidade das secreções aderidas ao referido epitélio; a acetilcisteína provoca a quebra das pontes de dissulfeto deixando o muco mais fluido, aumentando a atividade ciliar, através da lise eficaz do muco e uma redução de sua aderência. A acetilcisteína protege o epitélio respiratório contra a agressão de radicais livres, pois é um precursor da glutationa. A acetilcisteína apresenta um efeito protetor nas intoxicações por paracetamol. A maior parte do metabolismo do paracetamol consiste na conjugação com glucorônico e sulfato, existindo uma pequena parte que se converte, através do citocromo P450 reductase, num metabólito muito reativo que se liga ao hepatócito de forma irreversível. O primeiro efeito tóxico do paracetamol é a hepatoxicidade causada por este metabólito reativo, chamado n-acetil-pbenzoquinonimina (NABQI). Em doses terapêuticas o NABQI é inativado pela glutationa, mas em altas doses ocorre um aumento do NABQI formado causando a diminuição na reserva hepática de glutationa. A NABQI livre em excesso provoca necrose hepática e aumento do estresse oxidativo no fígado. O dano celular pode ser resultado de uma ligação covalente irreversível do NABQI às proteínas vitais do hepatócito. Nem a ligação covalente e a necrose hepática ocorrem até que os níveis de glutationa reduzam de 20 a 30% do normal. A NABQI oxida os grupos tióis em enzimas chaves dentro do hepatócito, em particular Ca+2 translocases, conduzindo a elevação dos íons cálcio intracelular e conseqüente morte celular. O uso da acetilcisteína repõe as reservas de glutationa no fígado e nos rins. Esta reposição de glutationa vai inativar os NABQI que estão livres e em excesso devido à superdosagem. Mantendo as reservas de glutationa no fígado consegue-se baixar os de níveis de NABQI e conseqüentemente os níveis de Ca+2 intracelular. A acetilcisteína pode permitir reparar o dano oxidativo por produzir cisteína e glutationa e pode agir como fonte de sulfato para permitir a união com o paracetamol. Tem sido sugerido também que a acetilcisteína pela sua ação antioxidante conduz a prevenção da resposta inflamatória iniciada pelo dano oxidativo, e previne a diminuição da permeabilidade microvascular aumentando a isquemia em torno da zona danificada da região periacinal no fígado. Referente aos efeitos benéficos tardios, espera-se que a acetilcisteína tenha uma ação protetora secundária, resultado da redução do grupo tióis previamente oxidados pela NABQI, permitindo o restabelecimento da homeostase do cálcio prevenindo a morte celular. Foi sugerido que a acetilcisteína melhora o fluxo sanguíneo microcirculatório na insuficiência hepática, particularmente nos pacientes com insuficiência hepática induzida por paracetamol. O mecanismo sugerido pode ser o efeito do l-isômero da acetilcisteína em reparar a sensibilidade vascular normal para o fator relaxante derivado do endotélio, apesar desta hipótese não ser comprovada. Farmacocinética No quadro que se segue são apresentados os resultados farmacocinéticos obtidos após uma dose oral de acetilcisteína em voluntários saudáveis: Parâmetros Cmáx (mcmol/l) Dose 200 mg**................ 9,9 Dose 600 mg*............... 15,00 Parâmetros Tmáx (h) Dose 200 mg**................ 0,5 Dose 600 mg*................ 0,67 Parâmetros MRT (h) Dose 200 mg**................ 7,0 Dose 600 mg*................ 2,34 Parâmetros T1/2 (h) Dose 200 mg**................ 6,2 Dose 600 mg*................ ---- Parâmetros F (plasma) Dose 200 mg**................ 9,0 Dose 600 mg*................ 9,10 Parâmetros T (urina) Dose 200 mg**............... ---- Dose 600 mg*................ 7,70 *acetilcisteína medida no plasma desproteinizado. **acetilcisteína medida no plasma não desproteinizado. Cmáx: concentração máxima; Tmáx: tempo para alcançar a Cmáx; MRT: tempo de permanência média; T1/2: tempo de meia-vida; F (plasma): biodisponibilidade calculada a partir da concentração plasmática; T (urina): biodisponibilidade calculada a partir da excreção urinária. Absorção: estudos realizados em seres humanos, utilizando acetilcisteína marcada, demonstraram que o medicamento é bem absorvido por via oral através da mucosa intestinal. Os picos plasmáticos de radioatividade são atingidos após 2 a 3 horas deduzindo-se, portanto, que a acetilcisteína tem uma rápida absorção oral. A biodisponibilidade por via oral é escassa (6-10%), provavelmente devido a uma metabolização na parede intestinal e ao efeito de primeira passagem no fígado. Depois de absorvida a acetilcisteína se desacetila e se adapta a um modelo monocompartimental e linear. Depois da administração de uma dose de 600 mg, por via oral, a Cmáx para a acetilcisteína livre foi de 15 mcmol/ml, a Tmáx de 0,67 h e a meia-vida de aproximadamente 6 horas. Observou-se também um aumento nos níveis plasmáticos de cisteína e glutationa, aspecto relacionado ao seu próprio mecanismo de ação. Metabolismo: o estudo metabólito demonstra que a acetilcisteína sofre um grande e extenso metabolismo hepático, o que lhe confere uma baixa biodisponibilidade, avaliada em cerca de 10%. A reduzida biodisponibilidade da acetilcisteína possui pouca relevância clínica, por seguir principalmente a via metabólica em direção a cisteína e glutationa. Quando a acetilcisteína é administrada diretamente no intestino delgado dos ratos e se determinam os níveis de tióis circulantes da veia porta hepática, verifica-se um aumento da concentração de cisteína juntamente com a de acetilcisteína em cisteína e glutationa. A acetilcisteína pode encontrar-se no plasma e no tecido pulmonar, sob três formas distintas: - livre (acetilcisteína inalterada e seus respectivos metabólitos); - ligada à proteína plasmática de um modo lábil e reversível; - incorporada em cadeias polipeptídicas O equilíbrio existente entre a acetilcisteína ligada à proteínas plasmáticas e a que está sob a forma livre, funciona provavelmente, como reserva de grupos sulfidrílicos das moléculas. Distribuição: num estudo envolvendo 10 pacientes, mediu-se a radioatividade total no plasma, tecido pulmonar e secreção brônquica, após administração oral de 100 mg de 35 S-acetilcisteína. Comprovou-se que a radioatividade no plasma atingia o seu máximo 2-3 horas depois, e permanecia elevada até 24 horas. A radioatividade no tecido pulmonar, 5 horas depois, era comparável à do plasma. A presença de pequenas quantidades de radioatividade nas secreções brônquicas indicou que a acetilcisteína havia penetrado no muco. Os estudos farmacocinéticos demonstraram um volume de distribuição de acetilcisteína entre 0,33 e 0,47 l/kg destacando-se a presença do fármaco no rim, fígado, glândula supra-renal, pulmão, baço, sangue, músculo, cérebro e urina, o que confirma a sua ampla distribuição. A ligação a proteínas plasmáticas é escassa, aproximadamente 50%. Eliminação: o clearance renal de acetilcisteína determinada em dois estudos com seres humanos foi de 0,21 l/h/Kg e de 0,19 l/h/Kg onde se pode concluir que aproximadamente 70% do clearance total do fármaco não é renal. Farmacodinâmica O princípio ativo do Flucistein é a acetilcisteína, que exerce intensa ação mucolítico-fluidificante das secreções mucosas e mucopurulentas, despolimerizando os complexos mucoproteícos e os ácidos nucléicos que dão viscosidade ao escarro e às outras secreções, além de melhorar a depuração mucociliar. Estas atividades tornam Flucistein particularmente adequado para o tratamento das afecções agudas e crônicas do aparelho respiratório caracterizadas por secreções mucosas e mucopurulentas densas e viscosas. Além disso, a acetilcisteína exerce ação antioxidante direta, sendo dotada de um grupo tiol livre (-SH) nucleofílico em condições de interagir diretamente com os grupos eletrofílicos dos radicais oxidantes. De particular interesse é a recente demonstração de que a acetilcisteína protege a alfa-1-antitripsina, enzima inibidora da elastase, de ser inativada pelo ácido hipocloroso (HClO), potente agente oxidante que é produzido pela enzima mieloperoxidase dos fagócitos ativados. A estrutura da sua molécula lhe permite, além disso, atravessar facilmente as membranas celulares. No interior da célula, a acetilcisteína é desacetilada, ficando assim disponível a l-cisteína, aminoácido indispensável para a síntese da glutationa (GSH). A GSH é um tripeptídio extremamente reativo que se encontra difundido por igual nos diversos tecidos dos organismos animais e é essencial para a manutenção da capacidade funcional e da integridade da morfologia celular, pois é o mecanismo mais importante de defesa intracelular contra os radicais oxidantes (tanto exógenos como endógenos) e contra numerosas substâncias citotóxicas.

Uso em grupos de risco
Recomenda-se reduzir a dose inicial para metade da dose para adultos e, em caso de necessidade, e se o medicamento for bem tolerado, a dose poderá ser aumentada gradativamente.

Armazenagem
Conserve o produto na embalagem original, em temperatura ambiente (15 a 30oC). O granulado também deve ser protegido da umidade.

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