terça-feira, 23 de agosto de 2011

Hidrocin 0,5/5/0,75 Mg Spray 10 Ml - Hidrocin

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Hidrocin 0,5/5/0,75 Mg Spray 10 Ml
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Hidrocin Solução Nasal Spray 20 Ml
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Informações
Cada ml contém: Fosfato dissódico de dexametasona. 0,50 mg Sulfato de neomicina.. 5,00 mg Cloridrato de nafazolina.. 0,75 mg Hidrocin solução nasal associa o efeito antiinflamatório da dexametasona ao efeito antibacteriano da neomicina, eliminando simultaneamente a congestão nasal através do cloridrato de nafazolina. O fosfato dissódico de dexametasona é um corticosteróide com atividade glicocorticóide. No tratamento dos sintomas nasais a ação principal do corticosteróide, aplicado via nasal, é antiinflamatória. Os corticosteróides nasais inibem a IgE e a fase precoce da reação alérgica mediada pelos mastócitos. Eles também inibem a migração das células antiinflamatórias para os tecidos nasais (a fase tardia da reação alérgica), a qual pode desempenhar um papel significante na patologia da rinite crônica. Durante a fase tardia da reação alérgica, eosinófilos, neutrófilos, basófilos e células mononucleares produzem mediadores inflamatórios, responsáveis pelo reaparecimento dos sintomas nasais. O sulfato de neomicina é um antibacteriano aminoglicosídico que é transportado ativamente através da membrana da célula da bactéria, liga-se a um receptor de proteína específico, na unidade 30 S dos ribossomos, das bactérias e interfere inibindo a síntese das proteínas. O cloridrato de nafazolina é uma amina simpatomimética de ação direta com acentuada atividade alfa-adrenérgica. É um vasoconstritor com rápida e prolongada ação na redução da tumefação e congestão quando aplicado em membranas mucosas.

Indicações
Afecções rino-faríngeas agudas e crônicas de variadas etiologias: alérgicas, inflamatórias e infecciosas.

Contra Indicações
Hidrocin é contra-indicado para pacientes com história de hipersensibilidade à qualquer componente da fórmula. É contra-indicado em casos de sífilis, varicela, reações vacinais, micoses, herpes simples e infecções cutâneas bacterianas. Quando houver os seguintes problemas o risco-benefício do uso de Hidrocin deverá ser avaliado: * Infecções fúngicas, bacterianas ou virais sistêmicas; Tuberculose latente ou ativa do trato respiratório; Herpes ocular simples (corticosteróides podem mascarar infecções); * Amebíase, latente ou ativa, pois a dexametasona assim como outros corticosteróides, pode ativar a amebíase latente; * Glaucoma, pois pode aumentar a pressão intraocular; * Hepatopatia ou insuficiência na função hepática; * Hipotireoidismo; * Recentes casos de: úlcera septal, cirurgia ou trauma nasal (corticosteróides interferem na cicatrização);.

Advertências
Com o emprego de Hidrocin solução nasal, nas doses recomendadas, o risco de aparecimento de efeito corticosteróide sistêmico é mínimo. O seu uso, como o de qualquer produto similar, pode mascarar os sinais e os sintomas de infecção. No caso do não desaparecimento de infecções já existentes ou de intercorrência de infecções durante o uso do medicamento, a aplicação de Hidrocin solução nasal deve ser interrompida até que tais infecções sejam sanadas por outras medidas terapêuticas. A dexametasona pode aumentar ou diminuir o número ou a motilidade dos espermatozóides em alguns pacientes. Os corticosteróides atravessam a placenta. Apesar de estudos em humanos ainda não terem sido realizados com dexametasona nasal, o risco-benefício deve ser considerado, pois estudos em animais tem demonstrado que os corticosteróides são embriotóxicos, Fetotóxicos e/ou teratogênicos. Entretanto, efeitos teratogênicos não foram confirmados em humanos recebendo corticosteróides Sistêmicos. Os bebês nascidos de mães que receberam doses substanciais de corticosteróides durante a gravidez devem ser observados cuidadosamente quanto aos sinais de hipoadrenalismo. A dexametasona é distribuída no leite materno. Não é recomendado o uso de Hidrocin por mulheres em fase de amamentação. Se ocorrer significante absorção sistêmica do corticosteróide nasal em pacientes pediátricos, pode haver supressão adrenal e supressão do crescimento. A terapia prolongada ou o uso de doses altas de corticosteróides, especialmente a dexametasona, requer atenção cuidadosa para a dosagem e monitoramento do crescimento e desenvolvimento. Aos pacientes recebendo terapia corticosteróide por período prolongado devem ser avaliados periodicamente para avaliar uma possível supressão do eixo hipotálamo-pituitário adrenal (hpa). Um exame otorrinolaringológico periódico deve ser realizado nos pacientes sob terapia de longa duração para monitorar a mucosa nasal quanto a infecções, perfuração do septo nasal, ulceração da membrana nasal ou outras alterações histológicas. Este medicamento não deve ser utilizado por crianças com menos de 7 anos.

Uso Na Gravidez
O uso de Hidrocin durante a gravidez e a amamentação é contra-indicado, salvo sob orientação médica. A dexametasona é excretada no leite materno. Informe seu médico a ocorrência de gravidez na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe seu médico se está amamentando.

Interações Medicamentosas
O uso concomitante de barbitúricos, fenitoína ou rifampicina pode reduzir o efeito da dexametasona. Os corticosteróides podem reduzir o efeito anticoagulante dos derivados cumarínicos. Antiinflamatórios não-esteróides podem aumentar o risco de hemorragia gastrintestinal dos corticosteróides. O uso concomitante de maprotilina ou antidepressivos tricíclicos podem potencializar o efeito constritor da nafazolina, se ocorrer absorção sistêmica significativa da nafazolina.

Reações Adversas
Secura e irritação nasal são os efeitos adversos mais comuns. Menor incidência: irritação nasal ou epistaxe (muco sanguinolento ou sangramento nasal inexplicado), congestão de rebote, dor de garganta e ulceração da mucosa nasal. Reações alérgicas ou asma brônquica (dispnéia, broncoconstrição, sibilância, desconforto respiratório e urticária).Tosse, vertigem, cefaléia, disfonia, letargia, ageusia e anosmia, náusea, vômito, rinorréia, lacrimejamento e gastralgia. Incidência rara: candidíase nasal e faringeana, perfuração do septo nasal e hipertensão ocular. Efeitos sistêmicos incluindo supressão do eixo hipotálamo-pituitário adrenal podem ocorrer com doses usuais ou com o uso crônico de dexametasona nasal. Se o paciente for particularmente sensível ou recentemente ter usado corticosteróides sistêmicos antes de usar corticosteróide nasal, o paciente também pode estar predisposto ao hipercorticismo.

Posologia
Adultos e crianças acima de 7 anos: Introduzir na narina o bico do frasco nebulizador voltado para cima e apertar as paredes do frasco. Fazer 3 a 5 nebulizações em cada narina, 3 a 4 vezes ao dia. Duração do tratamento: a duração do tratamento dependerá da gravidade do quadro clínico, ficando a mesma a critério do médico. De acordo com a dose, freqüência e duração da terapia, a medicação deverá ser descontinuada reduzindo-se a dose gradualmente. Pacientes cujas condições não melhorarem dentro de 7 dias devem ser reavaliados. O uso do produto deve ser limitado para no máximo 2 semanas.

Superdosagem
No caso de superdosagem o tratamento deve ser sintomático e de suporte. Dexametasona: Superdosagem aguda: as reações adversas são pouco prováveis com a pequena quantidade de corticosteróide contida em cada embalagem. Superdosagem crônica: se os sintomas de superdosagem crônica ocorrerem, o corticosteróide nasal deve ser descontinuado lentamente. Sintomas de superdosagem crônica: lesões acneiformes, Síndrome de Cushing, hiperglicemia e alterações menstruais. Maior incidência: queimação, ressecamento ou outro sintoma nasal, de caráter moderado e passageiro. Menor incidência: espirros. Nafazolina: Sinais de superdosagem aguda e crônica: diminuição da temperatura corporal, sonolência, bradicardia, hipertensão e fraqueza.

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