segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dolamin 125 Mg 16 Cprs - Dolamin

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Informações
O Clonixinato de lisina é um produto de síntese original e se destaca do grupo de antiinflamatórios acídicos não esteróides por sua elevada potência analgésica, demonstrada em modelos experimentais e através de seu uso clínico. O clonixinato de lisina atua através de um mecanismo comum a todos os agentes antiinflamatórios não esteróides, inibindo a síntese ou liberação das prostaglandinas. O clonixinato de lisina é rapidamente absorvido por via oral e apresenta rápido começo de ação. A concentração do clonixinato de lisina é elevada no fígado e estômago, seguindo-se os pulmões. No baço, músculos e cérebro os valores encontrados são reduzidos. O pico de concentração plasmática é obtido cerca de uma hora a duas horas após sua administração oral. O clonixinato de lisina é metabolizado no fígado, sendo excretado na urina e bile.

Indicações
Dolamin é indicado em todos os processos em que a dor é o sintoma principal ou secundário, qualquer que seja seu tipo, intensidade e localização. Assim, pode ser usado para aliviar as algias cefálicas, musculares, articulares, pós-traumáticas (fraturas, artroses, rupturas musculares) pós-cirúrgicas e cólicas dolorosas.

Contra Indicações
É desaconselhável seu uso por pacientes portadores de úlcera péptica ativa ou hemorragia digestiva. Embora não tenham sido constatados efeitos teratogênicos nos estudos em animais, a segurança para uso de clonixinato de lisina durante a gravidez não foi estabelecida. Como não há estudos que determinem a excreção de clonixinato de lisina no leite materno, seu uso não é recomendado durante o período de lactação.

Advertências
O medicamento deve ser administrado com cautela a pacientes com histórico de doença ulcerosa do tubo digestivo ( incluindo úlceras do esôfago, estômago e duodeno-esofagite e gastrite erosiva). Deve-se administrar com cautela e em dosagens reduzidas em pacientes idosos, já que a incidência de reações adversas a antiinflamatórios não esteroidais aumenta com a idade.

Uso Na Gravidez
Embora não tenham sido constatados efeitos teratogênicos nos estudos em animais, a segurança para uso de clonixinato de lisina durante a gravidez não foi estabelecida. Como não há estudos que determinem a excreção de clonixinato de lisina no leite materno, seu uso não é recomendado durante o período de lactação.

Interações Medicamentosas
Não foram descritas interações do clonixinato de lisina com outros medicamentos nem com alimentos.

Reações Adversas
Ocasionalmente, quando se administra em altas doses e a indivíduos predispostos, podem aparecer náuseas, vômitos, gastrites e sonolência.

Posologia
Dolamin comprimidos: Adultos e crianças maiores de 10 anos: 1 comprimido 3 a 4 vezes ao dia a intervalos regulares, sendo as doses ajustadas de acordo com a intensidade da dor. Os comprimidos devem ser tomados inteiros, sem mastigar e com líquido. Dose máxima diária: 6 comprimidos. Dolamin injetável: Uso intravenoso: 1 ampola (200 mg) até 4 vezes ao dia. A ampola deverá ser diluída em pelo menos 15 ml de solução de cloreto de sódio a 0,9% (ou em outra solução IV compatível) e injetada lentamente em uma veia de bom calibre. A duração da aplicação deverá ser de 5 minutos no mínimo e o paciente deve estar deitado. Uso intramuscular: 1 ampola (200 mg) até 4 vezes ao dia. A aplicação deve ser intramuscular profunda, na região glútea. A injeção deve ser feita lentamente.

Superdosagem
Em caso de intoxicação aguda (acidental ou voluntária), os transtornos gastrintestinais são os mais comuns e consistem em ardor e dor epigástrica, náuseas e vômitos. Podem aparecer enjôos, sonolência, insônia, zumbidos e cefaléia. Estas manifestações aparecem entre 1,5 a 2 horas depois da ingestão do fármaco, que é quando se atinge os níveis sanguíneos máximos da droga. As manifestações da intoxicação com clonixinato de lisina emergem de observações toxicológicas e clínicas, não sendo claro seu mecanismo fisiopatológico. A lavagem gástrica é útil durante a primeira hora de ingestão do fármaco.

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