segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dorilax 350 + 150 + 50 Mg 12 Cprs - Dorilax

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Dorilax 350 + 150 + 50 Mg 12 Cprs
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Dorilax 350 + 150 + 50 Mg 100 Cprs
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Dorilax 4 Cprs
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Informações
O paracetamol é um derivado para-aminofenol com definida ação analgésica e antipirética. Por atuar preferencialmente nas prostaglandinas do centro termorregulador hipotalâmico no sistema nervoso central, não altera a coagulação, nem quanto ao tempo de sangramento, nem quanto à agregação plaquetária. Tem pouco efeito na mucosa gástrica, mesmo em grandes doses. Especificamente, o paracetamol é um potente inibidor da cicloxigenase no sistema nervoso central. Age como antipirético através de ação sobre o centro termorregulador hipotalâmico. A cafeína, uma metilxantina, é um estimulante do sistema nervoso central, estruturalmente relacionado com a teofilina. Atua sobre a musculatura estriada, aumentando o seu tônus, tornando-a menos suscetível à fadiga e melhorando o seu desempenho. A cafeína produz estado de alerta mental e tende a corrigir a sonolência que o carisoprodol provoca. A cafeína é um adjuvante analgésico. O carisoprodol é um relaxante muscular esquelético de ação central, quimicamente relacionado ao meprobamato, que reduz indiretamente a tensão da musculatura esquelética em seres humanos. O modo de ação pelo qual o carisoprodol alivia o espasmo muscular agudo de origem local, pode estar relacionado com o fato de deprimir preferencialmente os reflexos polissinápticos, mostrando eficácia no tratamento do desconforto decorrente do espasmo muscular esquelético. A sedação também é uma consequência do uso de relaxantes musculares esqueléticos.

Indicações
Dorilax é indicado como analgésico e miorrelaxante, em todos os estados dolorosos, reumáticos ou traumáticos, tais como: dores musculares, espasmos e distensões musculares, contusões, torcicolos, entorses e luxações.

Contra Indicações
Dorilax é contra-indicado nos casos de miastenia gravis, discrasias sanguíneas, porfiria aguda intermitente, gastrites, duodenites, úlceras gástricas ou duodenais, hipertensão, cardiopatias, nefropatias e hepatopatias. O uso de Dorilax é também contra-indicado para mulheres grávidas ou que estejam amamentando. Dorilax é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula.

Advertências
Apesar do componente cafeína na fórmula, a atividade músculorelaxante de Dorilax é bastante pronunciada, podendo ocorrer, em pessoas mais sensíveis, sensação de relaxamento geral e sonolência, que devem ser considerados naqueles pacientes cujo tratamento exija pronto uso dos reflexos. Não use outro produto que contenha paracetamol.

Interações Medicamentosas
Bebidas alcoólicas ou tranquilizantes usados concomitantemente podem interagir com Dorilax, aumentando ainda mais o seu poder relaxante e de sedação. O paracetamol prolonga a meia-vida do cloranfenicol. A atropina e os anticolinérgicos retardam a absorção do paracetamol. A cafeína altera os níveis sanguíneos de neurolépticos.

Reações Adversas
Podem ocorrer distúrbios gastrintestinais como dispepsia, dor epigástrica, náuseas e vômitos. Ocasionalmente, podem ocorrer cefaléia, tonturas, irritabilidade e insônia. Foram relatados raros casos de reação alérgica tipo exantema e prurido. Dorilax pode causar danos hepáticos e/ou renais, principalmente em pacientes que consomem em excesso ou moderadamente bebidas alcoólicas e nos casos de ingestão excessiva ou uso crônico do produto. Dorilax pode exacerbar as disfunções hepáticas ou renais em pacientes hepatopatas ou nefropatas.

Posologia
1 a 2 comprimidos, 2 a 4 vezes ao dia. A duração do tratamento deve ser a critério médico.

Superdosagem
Os efeitos tóxicos da cafeína, primordialmente excitação do sistema nervoso central, taquicardia e extrasístoles, só ocorrem em dosagens extremamente elevadas, assim a possibilidade de toxicidade significativa, devido a este componente de Dorilax é muito improvável. Os efeitos tóxicos do carisoprodol podem resultar em torpor, coma, choque e depressão respiratória, sendo indicadas as medidas gerais de tratamento sintomático e de suporte. É necessária a monitorização cuidadosa do débito urinário. O paracetamol em doses maciças pode causar hepatotoxicidade, que pode não se mani festar até 48 a 72 horas após a ingestão. Na suspeita de superdosagem, proceder o esvaziamento gástrico por lavagem ou indução do vômito. O antídoto para a superdosagem de paracetamol é a acetilcisteína que deve ser administrada o mais precocemente possível e dentro do período de até 10 horas da ingestão da dose excessiva para maior eficácia.

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