segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Doxolem 2 Mg Injetável 1 Fa + Dil X 5 Ml - Doxolem

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Doxolem 2 Mg Injetável 1 Fa + Dil X 5 Ml
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Doxolem 50 Mg Injetável 1 Fa + Dil
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Contra Indicações
Como todos os citostáticos, doxorrubicina não deve ser administrada a mulheres grávidas. O tratamento com a doxorrubicina não deve ser iniciado nos pacientes que apresentam uma mielodepressão induzida por tratamentos anteriores com outros antibióticos e nos pacientes com alterações da função cardíaca ou com insuficiência hepática e renal grave.

Reações Adversas
Cutâneas: Alopécia completa reversível ocorre na maioria dos casos. Hiperpigmentação do leito ungueal e pregas dérmicas, principalmente nas crianças, têm sido referidos em alguns casos. Estimulação das reações cutâneas devida a prévia radioterapia tem ocorrido com administração de doxorrubicina. Gastrintestinais: Náuseas e vômitos ocorrem freqüentemente, podendo ser graves. Podem ser aliviados pela terapêutica antiemética. Mucosite (estomatite e esofagite) pode ocorrer entre 5 e 10 dias após a administração. A conseqüência pode ser ulceração grave e representa o local de origem da infecção. A posologia de administração de doxorrubicina durante 3 dias consecutivos resulta em maior incidência e gravidade da mucosite. Ulceração e posterior necrose do cólon, especialmente do ceco, pode ocorrer, determinando sangramento ou infecção severa que pode ser fatal. Esta reação tem sido relatada em pacientes com leucemia linfocítica crônica tratados com um curso de 3 dias de doxorrubicina associado à citarabina. Anorexia e diarréia têm sido referidas ocasionalmente. Vasculares: Flebosclerose tem sido relatada, especialmente quando pequenas veias são utilizadas ou uma única veia é usada para administrações repetidas. Rubefação facial pode ocorrer se a injeção for aplicada rapidamente. Locais: Celulite severa, vesiculação e necrose tecidual ocorrerão se doxorrubicina extravasar durante a administração. Estria eritematosa ao longo da veia próxima ao local da injeção tem sido relatada. Hipersensibilidade: Febre, calafrio e urticária têm sido relatados ocasionalmente. Anafilaxia e sensibilidade cruzada podem ocorrer. Outras: Conjuntivite e lacrimejamento ocorrem raramente. Sensibilidade cruzada e/ou problemas relacionados: Há relato sobre um caso de aparente sensibilidade cruzada com lincomicina. Carcinogenicidade/mutagenicidade: Os efeitos secundários são efeitos crônicos de muitos agentes antineoplásicos, não estando claro se o efeito está relacionado à sua ação mutagênica ou imunossupressora. O efeito das doses e a duração do tratamento também são desconhecidos. Contudo, o risco parece aumentar com o uso prolongado. Embora as informações sejam limitadas, há evidências de que o risco carcinogênico seja maior com os agentes alquilantes. A doxorrubicina é carcinogênica em animais e potencialmente carcinogênica no homem. Fertilidade: Supressão gonadal, resultando em amenorréia ou azoospermia pode ocorrer em pacientes que recebem terapêutica antineoplásica, especialmente com os agentes alquilantes. Geralmente, os efeitos parecem estar relacionados com a dose e duração do tratamento e podem ser irreversíveis. O prognóstico do grau da insuficiência da função testicular ou ovariana é complicado pelo uso freqüente de combinações de vários antineoplásicos, o que dificulta a determinação dos efeitos dos agentes individuais. A doxorrubicina afeta a função gonadal, porém tem efeito menor sobre os seres humanos que o observado em laboratório com ratos. Gravidez: A doxorrubicina é embriotóxica e teratogênica em ratas e embriotóxica e abortiva em coelhos. Alguns estudos indicam que pode atravessar a barreira placentária em seres humanos. Primeiro trimestre: é recomendado usualmente que a administração associada de quimioterápicos seja evitada sempre que possível, especialmente durante o primeiro trimestre de gravidez. Ainda que a informação seja limitada, devido aos casos relativamente escassos de administração de antineoplásicos durante a gravidez, deve-se considerar o risco x benefício devido ao potencial mutagênico, teratogênico e carcinogênico destas medicações. Pediatria: A cardiotoxicidade é mais freqüente em crianças com idade inferior a 2 anos. Geriatria: A cardiotoxicidade é mais freqüente nos idosos (pacientes acima de 70 anos). Além disso, recomenda-se cautela no uso da doxorrubicina em pacientes que apresentem inadequadas reservas da medula óssea decorrente da maturidade.

Posologia
A posologia média é de 60 a 75 mg/m2 por via endovenosa, em aplicação única. Cada ciclo deverá ter um intervalo de 3 a 4 semanas. Os ciclos são repetidos até dose total máxima de 550 mg/m2. Pode-se também aplicar a dose de 20 mg/m2 de superfície corporal, semanalmente. Em pacientes que foram submetidos previamente a radioterapia ou terapia com citostáticos que aumentam a toxicidade, deve-se reduzir a dose total a um máximo de 450 mg/m2. Nos tumores sólidos em crianças, administra-se 30 mg/m2 de superfície corporal, por via endovenosa, diariamente, durante 3 dias consecutivos, repetindo-se o ciclo cada 4 semanas.

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