terça-feira, 9 de agosto de 2011

Femina 150 + 20 Mcg 21 Cprs - Femina

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Femina 150 + 20 Mcg 21 Cprs
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Informações
Femina é um anticoncepcional oral combinado que contém, como substâncias ativas o estrogênio etinilestradiol e o progestagênio desogestrel. Os estudos clínicos revelaram que os anticoncepcionais orais contendo etinilestradiol não provocam efeitos metabólicos indesejáveis atribuídos a atividade androgênica de alguns progestagênios utilizados em anticoncepcionais orais. Quando administrado de acordo c/ o esquema posológico recomendado, Femina suprime a função gonadal hipofisária, e consequentemente a ovulação. Além disso, Femina induz um sangramento uterino regular c/ quantidade e duração semelhantes à menstruação normal. Este sangramento é indolor e normalmente inicia 2 ou 3 dias após a ingestão do último comp. Ensaios clínicos realizados c/ Femina demonstraram baixíssimo índice de gravidez, bom controle do ciclo, baixa incidência de reações adversas, e como resultado, reduzido índice de descontinuidade.

Indicações
Como anticoncepcional oral.

Contra Indicações
Femina é contra-indicado em pacientes que apresentem hipersensibilidade a quaisquer dos componentes de sua fórmula; Femina não deve ser utilizado em pacientes que apresentem hipertensão grave; distúrbios hepáticos importantes ou antecedentes dessas condições, caso os resultados dos testes de função hepática não tenham retornado ao normal; em pacientes que apresentem síndrome de rotor e de dubin-johnson; presença ou suspeita de tumores estrogênio-dependentes; Não é indicado para pacientes que apresentem gravidez; distúrbios cardiovasculares ou cerebrovasculares, por exemplo, tromboflebites, processos tromboembólicos ou antecedentes dessas condições; é contra-indicado em pacientes que apresentem icterícia colestática; antecedentes de icterícia na gravidez ou durante a utilização de esteróides; para pacientes que apresentem hiperplasia endometrial; sangramento vaginal sem diagnóstico; porfiria; hiperlipoproteinemia, especialmente em presença de outros fatores de risco que predisponham a doenças cardiovasculares; Femina não deve ser utilizado em pacientes que apresentem um histórico de prurido intenso ou herpes gestacional durante gravidez ou com uso prévio de esteróides; suspeita ou presença de câncer de mama, endométrio; diabetes mellitus.

Advertências
Os anticoncepcionais orais contendo estrogênio/progestagênio podem afetar a qualidade e reduzir a quantidade do leite materno. Uma pequena quantidade das substâncias ativas pode ser excretada através do leite materno. Se ocorrerem quaisquer sinais de processos tromboembólicos, o tratamento deverá ser interrompido imediatamente. O tabagismo aumenta o risco de doenças vasculares e esse risco é acentuado com a idade. Além disso, esse risco é provavelmente um pouco maior nas usuárias de anticoncepcionais orais contendo estrogênios em relação às não-usuárias. Sendo assim, as mulheres com idade acima de 35 anos devem ser orientadas a parar de fumar, caso queiram utilizar esses produtos. Nas pacientes fazendo uso de medicamentos contendo estrogênios, O risco de trombose venosa profunda pode aumentar temporariamente, ao serem submetidas à cirurgia de grande porte ou imobilização prolongada, portanto deve-se suspender a medicação por pelo menos 30 dias antes. Na presença de veias varicosas importantes, os benefícios dos medicamentos com estrogênios deverão ser avaliados contra os possíveis riscos. O tratamento com Femina deverá ser interrompido, caso os resultados dos testes de função hepática se tornem anormais. Muito raramente têm sido descritos adenomas de células hepáticas em usuárias de anticoncepcionais orais. O adenoma pode se apresentar como uma massa abdominal e/ou com sinais e sintomas de dor abdominal aguda. Caso a paciente apresente dor abdominal ou sinais de sangramento intra-abdominal, deve-se considerar a presença de adenoma celular hepático hemorrágico. Ocasionalmente, verifica-se cloasma durante o uso de medicamentos contendo estrogênio e/ou progestagênio, especialmente em mulheres com antecedentes de cloasma gravídico. As mulheres com tendência a cloasma devem evitar exposição ao sol durante o tratamento com esses medicamentos. Durante o uso de anticoncepcionais contendo estrogênios e progestagênios poderá ocorrer depressão. Caso isto se acompanhe de distúrbio no metabolismo do triptofano, a administração de cloridrato de piridoxina poderá ter valor terapêutico decorrente da deficiência de piridoxina (vitamina b6). O uso de esteróides pode influenciar os resultados de determinados testes laboratoriais. Recomenda-se exames médicos periódicos durante o tratamento prolongado com medicamentos contendo estrogênios e/ou progestagênios. As pacientes portadoras de qualquer das seguintes condições deverão ser monitorizadas: Insuficiência cardíaca latente ou manifesta, disfunção renal, hipertensão, epilepsia ou enxaqueca (ou antecedentes dessas condições), pois pode ocorrer agravamento ou recorrência dessas doenças ou eventualmente podem ser induzidas. Drepanocitose, pois sob certas circunstâncias, como por exemplo, durante infecção ou anóxia, os medicamentos contendo estrogênios podem induzir processos tromboembólicos em pacientes com essas condições. Doenças ginecológicas sensíveis à ação estrogênica, como por exemplo, fibromiomas uterinos, os quais podem aumentar de tamanho e endometriose, que pode se agravar durante o tratamento com estrogênio. Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.

Uso Na Gravidez
Não deve ser utilizado durante a gravidez. Este medicamento causa malformação ao bebê durante a gravidez.

Interações Medicamentosas
Imipramina (antidepressivos tricíclicos): apresentam interação com aumento ou diminuição dos efeitos dos antidepressivos tricíclicos. O principal efeito é a atenuação antidepressiva e a toxicidade dos tricíclicos (hipotensão, ataxia e torpor). Antibióticos: ampicilina, amoxicilina e tetraciclina diminuem a eficácia por diminuição da absorção do anticoncepcional, decorrente da alteração da flora intestinal, alterando a circulação enterohepática. Betametasona ? Dexametasona: os anticoncepcionais orais têm sido demonstrados como potencializadores dos efeitos dos corticóides. Carbamazepina: aparecimento de spotting e sangramentos irregulares quando em uso concomitante decorrente do aumento do metabolismo dos anticoncepcionais, diminuindo seu efeito. Benzodiazepínicos: em uso concomitante, os anticoncepcionais podem diminuir o metabolismo dos benzodiazepínicos, levando a um maior efeito do mesmo por inibição do metabolismo oxidativo, determinando clinicamente quadro de depressão e hipotensão. Hidrocortisona: aumento da ação antiinflamatória da hidrocortisona e prednisona, decorrente do aumento da meia-vida. Fenobarbital: os barbitúricos fazem com que aumente o metabolismo do anticoncepcional oral determinando irregularidade menstrual e redução da eficiência contraceptiva. Rifampicina: o uso concomitante determina alteração no metabolismo dos progestagênios e estrogênios com aumento da falha do anticoncepcional. Tabaco: a utilização conjunta, isto é, mais de 15 cigarros/dia, pode aumentar o risco de efeitos adversos em pessoas acima de 35 anos. Cafeína: uso concomitante aumenta a meia-vida da cafeína e diminui o clearance da mesma pela inibição do metabolismo produzida pelo anticoncepcional oral, podendo determinar estimulação do SNC. Álcool: diminuição do metabolismo do álcool, prolongando os efeitos do mesmo.

Reações Adversas
Foram associados ao tratamento com estrogênio e/ou progestagênio as seguintes reações: trato geniturinário: sangramento intermenstrual, amenorréia pós-medicação, alterações na secreção cervical, aumento no tamanho dos fibromiomas uterinos, agravamento de endometriose, certas infecções vaginais como a candidíase e/ou outras infecções genitais. Sistema hematológico: púrpura trombocitopênica, tromboembolismo; hiperglicemia e/ou intolerância à glicose. Mamas: sensibilidade, dor, aumento das mamas e/ou secreção mamária. Sistema gastrintestinal: náusea, vômitos, colelitíase, icterícia colestática, gengivite e/ou pigmentação gengival. Sistema cardiovascular: infarto do miocárdio, trombose e/ou aumento da pressão arterial. Pele: cloasma, eritema nodoso e/ou exantema. Olhos: desconforto da córnea quando em uso de lentes de contato. Sistema nervoso central: cefaléia, enxaqueca, alterações do humor, depressão, corea e/ou adenomas da pituitária. Diversos: retenção de líquidos, redução da tolerância à glicose, alteração do peso corporal, diminuição da libido e/ou deficiência de piridoxina.

Posologia
O 1º comprimido da primeira cartela deverá ser iniciado no 1º dia da menstruação. Isto também se aplica quando houver troca de um outro anticoncepcional oral. Tomar um comprimido diariamente, respeitando o mesmo horário, sem interrupção durante 21 dias. Fazer uma pausa de 7 dias. Cada cartela seguinte será iniciada após o término desta pausa de 7 dias. A administração após o parto deverá ser iniciada no 1º dia da primeira menstruação espontânea. Caso seja necessário iniciar antes, como por exemplo imediatamente após o parto, serão necessárias medidas anticoncepcionais adicionais durante os primeiros 14 dias de uso do medicamento. A administração após aborto deverá ser iniciada imediatamente. Nesse caso, não serão necessárias medidas anticoncepcionais adicionais.

Superdosagem
A toxicidade do desogestrel e etinilestradiol é muito baixa. Sendo assim, não se espera a ocorrência de sintomas tóxicos com Femina quando da ingestão acidental de diversos comprimidos simultaneamente. Os sintomas que podem ocorrer nesse caso, incluem: náusea, vômitos e em meninas, leve sangramento vaginal. Provavelmente não será necessário tratamento específico e caso seja adequado, pode-se administrar tratamento de apoio, a critério médico.

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