terça-feira, 9 de agosto de 2011

Fenilefrina 10 % 5 Ml - Fenilefrin

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Fenilefrina 10 % 5 Ml
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Fenilefrin 10 Mg 50 Amp X 1 Ml
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Informações
O Cloridrato de Fenilefrina é uma droga pressora e vasopressora, quimicamente relacionada com a epinefrina e com a efedrina. É um agente simpatomimético sintético. O Cloridrato de Fenilefrina produz vasoconstrição mais duradoura que a epinefrina e a efedrina. As respostas são mais estáveis que com a epinefrina, permanecendo 20 minutos após injeção intravenosa e até 50 minutos após injeção subcutânea. Sua ação sobre o coração contrasta claramente com a epinefrina e a efedrina, na qual diminui a freqüência cardíaca e aumenta o débito cardíaco, não produzindo distúrbio no ritmo da pulsação. O Cloridrato de Fenilefrina é um potente estimulante alfa-receptor pós-sináptico com pouco efeito nos beta-receptores do coração. Em doses terapêuticas, produz pequena, se alguma, estimulação na medula espinhal ou cérebro. A principal vantagem desta droga é o fato de que repetidas injeções produzem efeitos comparáveis. A ação predominante do Cloridrato de Fenilefrina é no sistema cardiovascular. A administração parenteral causa a elevação das pressões sistólica e diastólica no homem e em outras espécies. Acompanhando a resposta pressora do Cloridrato de Fenilefrina, ocorre acentuada bradicardia reflexa que pode ser bloqueada pela atropina: após a atropina, grandes doses da droga aumentam o ritmo cardíaco levemente. No homem, o débito cardíaco é levemente diminuído e a resistência periférica é consideravelmente aumentada.

Indicações
O Cloridrato de Fenilefrina mantém um nível de pressão sangüínea adequado durante a anestesia por inalação e espinhal e para o tratamento de insuficiência vascular em choques, estados similares a choque, hipotensão e hipersensibilidade induzidas por drogas. É também utilizada para reverter a taquicardia paroxística supraventricular, para prolongar a anestesia espinhal e como vasoconstritor em analgesia regional.

Contra Indicações
O Cloridrato de Fenilefrina não deve ser usado em pacientes com hipertensão grave, taquicardia ventricular, ou em pacientes hipersensíveis à Fenilefrina ou aos componentes.

Advertências
Se usada em conjunto com drogas ocitócicas, o efeito pressor das aminas pressoras simpatomiméticas é potencializado. Contendo metabissulfito de sódio, o sulfito pode causar reações do tipo alérgico incluindo sintomas anafiláticos e risco de vida, ou episódios asmáticos, menos severos, em pessoas susceptíveis. A sensibilidade ao sulfito é mais frequente em pessoas asmáticas do que nas não-asmáticas. A maior frequência à sensibilidade ao sulfito na população geral não é conhecida, e provavelmente baixa. Deve somente ser administrado com extrema cautela em pacientes idosos ou em pacientes com hipertireoidismo, bradicardia, bloqueio parcial do coração, doenças do miocárdio ou arteriosclerose. Inibidores da MAO: O efeito pressor das aminas pressoras simpatomiméticas é potencializado em pacientes recebendo inibidores da monoaminoxidase. Portanto quando for iniciada terapia pressora nestes pacientes, a dose inicial deve ser pequena e usada com devida cautela. A resposta pressora dos agentes adrenérgicos pode também ser potencializada por antidepressivos tricíclicos. Carcinogenicidade, Mutagenicidade e Diminuição da Fertilidade: Não existem estudos em animais, por longos períodos, para avaliar o potencial de Cloridrato de Fenilefrina nesta área.

Uso Na Gravidez
Estudos de reprodução animal não têm sido conduzidos com o Cloridrato de Fenilefrina. Também não é conhecido se o Cloridrato de Fenilefrina pode causar mal ao feto quando administrado às mulheres grávidas ou que possa afetar a capacidade de reprodução. O Cloridrato de Fenilefrina pode ser administrado em mulheres grávidas, somente se estritamente necessário. Amamentação: Não é de conhecimento que o Cloridrato de Fenilefrina seja excretado no leite humano. Pelo fato de muitas drogas serem excretadas no leite humano, cuidados devem ser tomados quando o produto for administrado às mulheres que estejam amamentando. Trabalho de Parto: Se drogas vasopressoras estiverem sendo usadas para corrigir a hipotensão ou adicionadas à solução anestésica local, o obstetra deve ser cauteloso, pois algumas drogas ocitócicas podem causar grave hipertensão persistente e mesmo ruptura de vaso sanguíneo cerebral, que também pode ocorrer durante o período pós-parto.

Interações Medicamentosas
Os vasopressores, particularmente o metaraminol, podem causar arritmias cardíacas graves, durante anestesia com halotano e portanto devem ser usados com extrema cautela. Pode ocorrer a potencialização do Fenilefrin com o uso de inibidores da MAO, portanto a dose inicial deve ser pequena e usada com cautela. A resposta pressora dos agentes adrenérgicos pode também ser potencializada pelos antidepressivos tricíclicos.

Reações Adversas
O Cloridrato de Fenilefrina pode causar cefaléia, bradicardia reflexa, excitabilidade, insônia e raramente arritmias.

Posologia
O Fenilefrin é geralmente administrado por via subcutânea e intramuscular, lentamente por via intravenosa em soluções diluídas para infusão intravenosa contínua. Em pacientes com taquicardia paroxística supraventricular e, se indicado, em caso de emergência, o Fenilefrin pode ser administrado diretamente por via intravenosa bolus-. A dose deve ser ajustada de acordo com a resposta pressora.

Superdosagem
A superdosagem pode induzir extra-sístole ventricular e curtos paroxismos de taquicardia ventricular, uma sensação de peso na cabeça e de leveza nas extremidades. Se uma excessiva elevação da pressão sangüínea ocorrer, pode ser imediatamente aliviada por um agente bloqueador alfa-adrenérgico, como a fentolamina. A DL50 Oral em rato é 350 mg/kg e em camundongo é de 120 mg/kg.

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