terça-feira, 9 de agosto de 2011

Fentanest 0,05 Mg 50 Est X 2 Ml - Fentanest

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Fentanest 0,05 Mg 50 Est X 2 Ml
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Fentanest 75 Mcg 10 Ades
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Fentanest 0,05 Mg 25x 10 Ml
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Fentanest 0,05 Mg 25 Amp X 5 Ml
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Informações
O Fentanest é um analgésico narcótico que se caracteriza por possuir as seguintes propriedades: rápida ação, curta duração, elevada potência (100 vezes maior que a da Morfina). A duração da analgesia obtida com o Fentanest depende da intensidade do estímulo doloroso, injetando 2 a 4 ml por via endovenosa, obtém-se ação analgésica quase imediata com seu efeito instalando-se dentro de 2 a 3 minutos e com duração média de meia hora para procedimentos cirúrgicos com dor de baixa intensidade. Para a duração de 1 hora pode-se administrar 10 ml em procedimentos cirúrgicos com dor de intensidade média. Uma dose de 50 mcg/kg (0,05 mg/kg ou 1 ml/kg) proporciona profunda analgesia durante 4 a 6 horas para dor de elevada intensidade.

Indicações
? Para analgesia de curta duração durante o período anestésico (pré-medicação, indução e manutenção) ou quando necessário no período pós operatório imediato (sala de recuperação). ? Para uso como componente analgésico da anestesia geral e suplemento da anestesia regional. ? Para administração conjunta com neuroléptico, como o Droperidol pré-medicação na indução e como componente da manutenção em anestesia geral e regional. ? Para uso como agente anestésico único com oxigênio em determinados pacientes de alto risco, como os submetidos à cirurgia cardíaca ou certos procedimentos neurológicos e ortopédicos difíceis.

Contra Indicações
O Fentanest é contra-indicado em pacientes com intolerância conhecida à droga ou aos componentes da fórmula.

Reações Adversas
Mesmo com as doses recomendadas, em alguns casos, o Fentanest pode determinar efeitos colaterais, notadamente, depressão respiratória, rigidez muscular e bradicardia. Outros efeitos colaterais descritos incluem hipotensão, tonturas, embaçamento da visão, náusea, vômito, laringoespasmo e sudorese. A depressão respiratória pode ser facilmente controlada pela utilização de ventilação assistida, sendo rápida e totalmente neutralizada pelo uso de um antídoto eficaz como o cloridrato de Nalorfina ou Naloxona. Os efeitos do tipo vagotrópico como hipotensão, bradicardia e broncoespasmo podem ser completamente reversíveis com a administração de atropina.

Posologia
1 - PRÉ-MEDICAÇÃO: - 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg ou 1 a 2 ml) administrados por via IM 30 a 60 minutos antes da cirurgia. 2 - COMPONENTE DA ANESTESIA GERAL: - DOSE BAIXA: - 2 mcg/kg (0,002 mg/kg ou 0,04 ml/kg) - está indicada para procedimentos cirúrgicos com dor de baixa intensidade. Além da analgesia o Fentanest pode também proporcionar alívio da dor no período pós operatório imediato. MANUTENÇÃO: - Raramente são necessárias doses adicionais de Fentanest nestes procedimentos com dor de baixa intensidade. DOSE MODERADA: - 2 - 20 mcg/kg (0,002 - 0,02 mg/kg ou 0,04 - 0,4 ml/kg) quando a cirurgia é de maior duração e a intensidade de dor moderada, tornam-se necessárias doses mais altas. Com esta dose, além da analgesia adequada, obtém-se uma abolição parcial do trauma cirúrgico. Para a depressão respiratória observada com estas doses é necessária a utilização de respiração assistida ou controlada. MANUTENÇÃO: - 25 a 100 mcg (0,025 a 0,1 mg ou 0,5 a 2 ml) podem ser administradas por via endovenosa ou intramuscular quando movimentos ou alterações dos sinais vitais indiquem resposta reflexa ou trauma cirúrgico ou superficialização da anestesia. DOSE ELEVADA: - 20 - 50 mcg/kg (0,02 - 0,05 mg/kg ou 0,4 - 1 ml/kg). Durante a cirurgia cardíaca e certos procedimentos ortopédicos e neurocirúrgicos onde a cirurgia é mais prolongada, e na opinião do anestesista as respostas endócrino-metabólicas ao trauma cirúrgico podem prejudicar o estado geral do paciente, recomendam-se doses de 20 a 50 mcg (0,02 a 0,05 mg/kg ou 0,4 a 1 ml/kg) com protóxido de nitrogênio e oxigênio. Tais doses tem demonstrado atenuar a resposta endócrino-metabólica ao trauma cirúrgico, definida pelo aumento dos níveis circulantes de hormônio crescimento, catecolaminas, hormônio anti-diurético e prolactina. Quando doses dentro destes limites são usadas durante a cirurgia, é necessária ventilação pós operatória em virtude da depressão respiratória prolongada. O principal objetivo dessa técnica será produzir anestesia livre do trauma cirúrgico. MANUTENÇÃO: - as doses de manutenção podem variar de um mínimo de 25 mcg (0,025 mg ou 0,5 ml) até metade da dose utilizada inicialmente, das alterações dos sinais vitais que indiquem trauma cirúrgico e superficialização da analgesia. Porém, a dose de manutenção deverá ser individualizada, principalmente se o tempo estimado para o término da cirurgia for curto. 3 - COMO ANESTÉSICO GERAL: - Usar doses de 50 a 100 mcg/kg (0,05 a 0,1 mg kg ou 1 a 2 ml/kg) associadas com oxigênio e um relaxante muscular quando a atenuação da resposta endócrina-metabólica ao trauma cirúrgico é especialmente importante. Com esta técnica é possível obter anestesias sem o uso adicional de agentes anestésicos. Tal técnica tem sido utilizada para cirurgia cardíaca a céu aberto e outras cirurgias de longa duração em pacientes nos quais está indicada uma proteção do miocárdio ao excesso de consumo de oxigênio, está indicada também para certas cirurgias neurológicas e ortopédicas difíceis. Com estas doses torna-se necessária ventilação pós-operatória, bem como pessoal e equipamentos adequados para seu controle. 4 - COMPLEMENTO DA ANESTESIA REGIONAL: - 50 a 100 mcg (0,05 a 0,1 mg ou 1 a 2 ml) podem ser administradas por via intramuscular ou endovenosa lenta quando se necessita de analgesia adicional. 5 - NO PÓS-OPERATÓRIO (SALA DE RECUPERAÇÃO): - 50 a 100 mcg/kg (0,05 a 0,1 mg ou 1 a 2 ml) podem ser administrados para o controle da dor, por via intramuscular. A dose pode ser repetida após uma a duas horas, se necessário. 6 - DOSES EM CRIANÇAS: - Para indução e manutenção em crianças de 2 a 12 anos de idade, recomenda-se uma dose reduzida de 20 a 30 mcg (0,02 a 0,03 mg ou 0,4 a 0,6 ml) cada 10 a 12 kg de peso corporal.

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