sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Fluticaps 250 Mcg Inalatorio 60 Caps Refil - Fluticaps

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Fluticaps 250 Mcg Inalatorio 60 Caps Refil
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Fluticaps 250 Mcg Inalatorio 60 Caps C/ Inalador
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Fluticaps 50 Mcg Inalatorio 60 Caps + Inalador
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Fluticaps 50 Mcg Inalatorio 60 Caps Refil
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Fluticaps 250 Mg 15 Camp
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Fluticaps 250 Mg 15 + Inal
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Informações
O propionato de fluticasona é um glicocorticóide trifluorinado, sintético, com atividade antiinflamatória potente e também propriedades imunossupressora e antiproliferativa. Os efeitos antiinflamatórios resultam da redução da formação, da liberação e da atividade dos mediadores antiinflamatórios (ex.: cininas, histamina, enzimas lipossômicas, prostaglandinas, leucotrienos). A propriedade imunossupressora reduz a resposta das reações de hipersensibilidade imediata e tardia. Adicionalmente, o acesso de linfócitos T sensibilizados e macrófagos às células-alvo pode também ser prevenido pelos corticóides. O propionato de fluticasona, quando inalado nas doses recomendadas, possui ação antiinflamatória potente, que resulta na redução dos sintomas da asma, redução dos sintomas da DPOC e na melhora da função pulmonar. Estes benefícios são alcançados sem a ocorrência dos efeitos adversos, observados quando os corticosteróides são administrados por via sistêmica.

Indicações
O propionato de fluticasona possui atividade antiinflamatória potente, reduzindo e prevenindo os sintomas e a exacerbação da asma em pacientes previamente tratados com broncodilatadores isolados, ou com outra terapia profilática. Tem mostrado, nas doses recomendadas, uma redução nos sintomas e uma melhora na função pulmonar em pacientes com DPOC.

Contra Indicações
Fluticaps (propionato de fluticasona) é contra-indicado no tratamento de episódios agudos de asma e para indivíduos com história de hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula.

Advertências
O controle da asma deve ser acompanhado de um programa contínuo e a resposta do paciente deve ser monitorada clinicamente pelos testes de função pulmonar. O aumento do uso de agonista ß2 de curta duração indica a deterioração do controle da asma. Sob estas condições, o planejamento da terapia da asma deve ser reavaliado. A deterioração súbita e progressiva no controle da asma é potencialmente perigosa e o aumento da dose de corticosteróide deve ser avaliado. Em pacientes considerados de risco, deve ser instituído um monitoramento diário do Peak Flow. Fluticaps (propionato de fluticasona) deve ser usado na terapia de controle de longa duração. Pacientes em tratamento com o propionato de fluticasona poderão necessitar de broncodilatadores de curta e rápida ação no alívio dos sintomas agudos da asma. Na falta de resposta adequada ao tratamento ou na exacerbação, a asma deve ser tratada com o aumento da dose de propionato de fluticasona e, se necessário, com a associação de outras classes de medicamentos. A reserva adrenal também permanece normal durante o tratamento crônico com propionato de fluticasona por via inalatória, que pode ser medido pelo incremento normal em teste de simulação. Contudo, deve-se ter em mente que qualquer diminuição residual da reserva, decorrente de tratamentos anteriores, pode persistir durante um tempo considerável. Portanto, doses terapêuticas podem causar efeitos sistêmicos mínimos e altas doses podem ocasionar hipercortisolismo e insuficiência adrenal. Se ocorrer insuficiência adrenal após o uso tópico da fluticasona, pode-se fazer a retirada da fluticasona, aumentar o intervalo entre as doses ou substituir o medicamento por um menos potente. A corticoterapia pode causar aumento do risco de desenvolvimento de infecções graves em indivíduos expostos a patologias virais como sarampo. A transferência de tratamento de pacientes com esteróides orais para o propionato de fluticasona e seu monitoramento necessita de cuidados especiais (especialmente em situações de estresse, como infecção ou cirurgia), uma vez que a diminuição da função adrenocortical, ocasionada pelo uso prolongado de esteróides sistêmicos, pode levar um tempo considerável. Pacientes que tenham sido tratados com esteróides sistêmicos por longo período de tempo, ou com altas doses, podem ter supressão adrenocortical. Nestes casos, a função adrenocortical deve ser monitorada, e a dose de esteróide sistêmico cuidadosamente diminuída. A substituição do tratamento com esteróide sistêmico pela terapia inalatória pode, algumas vezes, mascarar alergias, tais como rinite alérgica, artrite ou eczema, anteriormente controladas pelo fármaco sistêmico. Estas alergias devem ser tratadas sintomaticamente com anti-histamínicos e/ou preparações tópicas, incluindo esteróides. Como ocorre com todos os esteróides inalados, é necessário um cuidado especial em pacientes com tuberculose pulmonar ativa ou quiescente. Estudos de reprodução animal têm demonstrado somente efeitos característicos da exposição sistêmica a glicocorticóides em quantidades muito acima da dose terapêutica recomendada para inalação. Os testes de genotoxicidade não têm demonstrado potencial mutagênico. Como os estudos sobre reprodução realizados em animais nem sempre são capazes de prever a resposta em humanos, Fluticaps (propionato de fluticasona) só deve ser usado durante a gravidez se o benefício para a mãe justificar o possível risco para o feto. Não existem estudos sobre a excreção do propionato de fluticasona no leite materno. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgiãodentista.

Uso Na Gravidez
Avaliado como categoria C na classificação de riscos para gestação do FDA.

Interações Medicamentosas
Pacientes utilizando propionato de fluticasona simultaneamente ao cetoconazol devem ser observados quanto a sintomas de hipercortisolismo, pelo fato do cetoconazol ser inibidor do citocromo P450.

Reações Adversas
Em alguns pacientes pode ocorrer candidíase em orofaringe e faringe. O desconforto ocasionado pode ser aliviado fazendo a lavagem da boca com água, após o uso do medicamento. A candidíase sintomática pode ser tratada com terapia antifúngica tópica, sem que haja necessidade de descontinuar o uso de Fluticaps (propionato de fluticasona). Em alguns pacientes, o propionato de fluticasona pode ocasionar rouquidão, que pode ser controlada com a lavagem da boca imediatamente após a inalação. Como em outras terapias inalatórias, pode ocorrer broncoespasmo paradoxal, com conseqüente aumento imediato na dispnéia após administração da dose. Este quadro deve ser imediatamente revertido com o uso de um broncodilatador de ação rápida, por via inalatória. Nestes casos, o uso de Fluticaps (propionato de fluticasona) deve ser imediatamente interrompido e, caso seja necessário, uma terapia alternativa deve ser instituída. Reações de hipersensibilidade cutânea foram relatadas. Alguns casos de insuficiência adrenal foram associados ao uso da fluticasona. Sintomas da Síndrome de Cushing como hiperglicemia e glicosúria podem ocorrer e estão associados às altas doses. Apesar de raros, ocorrem casos de glaucoma e aumento da pressão intraocular durante o uso de corticóides inalatórios.

Posologia
Fluticaps (propionato de fluticasona) só deve ser administrado por via inalatória oral. Os pacientes devem ser alertados quanto à natureza profilática da terapia com o propionato de fluticasona, e que este deve ser utilizado regularmente, mesmo quando estejam assintomáticos. A dose de propionato de fluticasona deve ser ajustada de acordo com a resposta de cada paciente. Os pacientes devem ser orientados a procurar o médico caso observem que o alívio com doses menores de broncodilatadores tornouse menos efetivo, ou estejam necessitando de um número maior de inalações do que o prescrito. ASMA: Adultos e adolescentes acima de 16 anos: Pacientes com asma leve devem ser orientados com doses de 100 - 250 mcg, duas vezes ao dia. Nos casos de asma moderada, a dose recomendada é de 250 - 500 mcg, duas vezes ao dia. Em pacientes com asma severa, recomendam- se doses de 500-1000 mcg, duas vezes ao dia. Crianças acima de 4 anos: A dose recomendada é 50 a 100 mcg, duas vezes ao dia, podendo ser ajustada até que o controle seja atingido, conforme a resposta do paciente. DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔ- NICA (DPOC): A dose usualmente recomendada em adultos é de 500 mcg, duas vezes ao dia.

Superdosagem
Aguda - A inalação do fármaco em doses muito acima daquelas recomendadas pode levar à supressão temporária da função adrenal, resultando em um quadro de hipercortisolismo. Neste caso, não há necessidade de se tomar nenhuma medida emergencial, e o paciente deve manter o tratamento com Fluticaps (propionato de fluticasona) na dose suficiente para o controle da asma. A função adrenal é recuperada em alguns dias e pode ser avaliada através da dosagem do cortisol plasmático. Crônica - A inalação de doses acima de 2 mg diários de propionato de fluticasona, durante períodos prolongados, pode levar a uma supressão crônica da função adrenal. Neste caso, o paciente deve manter o tratamento com Fluticaps (propionato de fluticasona) na dose suficiente para o controle da asma e a função adrenal deve ser monitorada.

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