sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Isordil 40 Mg 30 Cprs - Isordil

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Informações
O dinitrato de isossorbida, quimicamente designado de 2,5-dinitrato de 1,4: 3,6-dianidro-D-glucitol, é um vasodilatador de ação direta, que relaxa a musculatura vascular lisa. Além da musculatura vascular lisa, Isordil relaxa a musculatura lisa brônquica, biliar, gastrintestinal, uretral e uterina. Os nitratos são antagonistas fisiológicos da norepinefrina, acetilcolina e histamina. Após a administração de doses terapêuticas da droga, a pressão arterial sistêmica é geralmente diminuída; a freqüência cardíaca mantém-se inalterada ou sofre um leve aumento compensatório. Na ausência de insuficiência cardíaca, o débito cardíaco aumenta brevemente e depois diminui. A resistência vascular e pressão pulmonares são diminuídas. Os efeitos antianginosos de Isordil sublingual iniciam-se geralmente de 2 a 5 minutos após a administração e mantêm-se por 1 a 2 horas. Os efeitos hemodinâmicos dos comp. orais são observados dentro de 20 a 60 minutos, mantendo-se adequados por 4 a 6 horas. A apresentação na forma de cápsulas de ação prolongada libera a droga gradualmente, de modo a obter um efeito prolongado, durante 10 a 12 horas. A absorção gastrintestinal de Isordil comp. é rápida e completa. A droga sofre um intenso efeito metabólico de primeiro passo, c/ pequenas variações entre os pacientes. Isordil é metabolizado em dois mononitratos que, subseqüentemente, sofrem glicuronização. Menos de 1% do Isordil liga-se às proteínas plasmáticas. As concentrações plasmáticas de Isordil e mononitratos foram comparadas após a administração de comp. sublinguais (2x5mg) e comp. orais (2x10mg) em voluntários. A dose sob a forma sublingual foi mais rapidamente absorvida que a formulação oral, como evidenciado pelos picos de concentração mais precoces de dinitrato de isossorbida e de mononitratos. A meia-vida do dinitrato de isossorbida foi de 12 e 30 minutos, para comp. sublinguais e comp. orais, respectivamente. Para o 2-mononitrato de isossorbida, a meia-vida foi de 2 horas para ambas as formas de apresentação. Para o 5-mononitrato de isossorbida, a meia-vida de comp. sublinguais foi 5 horas e 48 minutos, enquanto que para os comp. orais foi 4 horas e 30 minutos. A biodisponibilidade de uma dose única de Isordil AP 40 mg (ação prolongada) foi comparada à de Isordil oral 20 mg (duas doses, administradas c/ intervalo de 6 horas), em um estudo cruzado c/ voluntários. Uma única dose de Isordil AP 40 mg resultou em concentrações plasmáticas de dinitrato de isossorbida, 2-mononitrato de isossorbida, e 5-mononitrato de isossorbida, as quais oscilaram menos pronunciadamente do que as observadas c/ Isordil oral 20 mg, após a administração em doses divididas. Os picos de concentração (concentrações máximas) de dinitrato de isossorbida foram atingidos em 1h e 40 minutos c/ cápsulas de ação prolongada, e 45 minutos c/ comp. orais. A concentração máxima de 2-mononitrato de isossorbida foi atingida em 3 horas e 10 minutos c/ cápsulas de ação prolongada, e 1 hora e 10 minutos c/ comp. orais. A concentração máxima de 5-mononitrato de isossorbida foi atingida em 4 horas e 49 minutos c/ cápsulas de ação prolongada, e 1 hora e 34 minutos c/ comp. orais. Todas estas diferenças foram estatisticamente significantes. Com a administração crônica, ocorre acúmulo plasmático significante de dinitrato de isossorbida, provavelmente como resultado da saturação do processo de biotransformação intra-hepático. A fase de eliminação após administração aguda e crônica de Isordil parece ser ao menos bi-exponencial. Basicamente, toda a droga é eliminada pelos rins, principalmente sob a forma de glicuronídeo.

Indicações
Angina Pectoris Isordil oral comp.: Na profilaxia da dor isquêmica cardíaca associada à insuficiência coronariana. Isordil pode reduzir a freqüência, duração e intensidade das crises de angina. A tolerância ao exercício pode ser restabelecida e a necessidade de nitroglicerina pode ser reduzida. Os comp. orais não são indicados para o tratamento da crise. Isordil sublingual comp.: No tratamento de angina pectoris e na profilaxia em situações que podem desencadear uma crise de angina como, por exemplo, estresse físico ou emocional. Isordil AP (Ação Prolongada): Na profilaxia de manutenção contra crises de angina pectoris, incluindo angina noturna. Isordil pode reduzir a freqüência, duração e intensidade das crises de angina. A tolerância ao exercício pode ser restabelecida. Isordil AP não é indicado no tratamento de crises de angina. Insuficiência Cardíaca Congestiva Insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica (incluindo aquela associada ao infarto do miocárdio). De acordo c/ a conduta atual Isordil deve ser considerado somente como auxiliar aos métodos convencionais de tratamento (glicosídeos cardíacos e diuréticos); porém, em casos refratários, pode ser usado isoladamente ou simultaneamente c/ outros vasodilatadores. Isordil é particularmente eficaz em pacientes c/ pressão diastólica final do ventrículo esquerdo aumentada (PDFVE) e débito cardíaco normal ou aproximadamente normal, nos quais a congestão pulmonar ou edema é o problema principal. Isordil é especialmente recomendado quando a doença arterial coronariana é causa da insuficiência cardíaca congestiva, sendo, neste caso, seu efeito antianginoso de grande importância.

Contra Indicações
Hipersensibilidade ao dinitrato de isossorbida ou compostos a ele relacionados.

Reações Adversas
1. Pode ocorrer vasodilatação cutânea c/ eritema. 2. É comum ocorrer cefaléia vascular, que pode tornar-se intensa e persistente. A cefaléia é geralmente aliviada pelo uso de analgésicos adequados, ou pela redução temporária da dose do medicamento, e tende a desaparecer após as primeiras duas semanas de uso do medicamento. 3. Episódios passageiros de vertigem e fraqueza, além de outros sinais de isquemia cerebral, associados a hipotensão postural, podem ocorrer ocasionalmente. Alguns indivíduos podem apresentar sensibilidade acentuada aos efeitos hipotensores dos nitratos, mesmo c/ a dose terapêutica usual. Reações intensas como náusea, vômito, fraqueza, insônia, palidez, sudorese e colapso podem ocorrer. Em tais pessoas, o álcool pode intensificar estes efeitos. Medidas que facilitem o retorno venoso (por exemplo, cabeça baixa ou posição de Trendelenburg, respiração profunda, movimento das extremidades) geralmente revertem estes sintomas. 4. Pode ocorrer ocasionalmente erupção cutânea e/ou dermatite esfoliativa. 5. Náusea e vômito são pouco comuns.

Posologia
A dose inicial não deve ser maior que 5 mg, uma vez que ocasionalmente ocorre uma resposta hipotensora intensa. Angina Pectoris Comprimidos sublinguais - Os comp. sublinguais de Isordil devem ser colocados e mantidos sob a língua até completa dissolução, aproximadamente 20 segundos: 5 mg a 10 mg, cada 2 ou 3 horas para profilaxia da angina aguda; esta posologia pode ser complementada c/ uma dose de 5 mg a 10 mg previamente a situações estressantes, passíveis de provocar uma crise de angina. Comprimidos orais - Os comp. orais de Isordil devem ser ingeridos, sem mastigar, c/ ajuda de um pouco de líquido: 5 mg a 30 mg, via oral, quatro vezes ao dia, preferivelmente c/ o estômago vazio. Angina pectoris crônica estável Para o tratamento de angina pectoris crônica estável, recomenda-se a dose inicial de 40 mg de Isordil AP. Para manutenção do tratamento, recomenda-se 40 a 80 mg administrados a cada 8 ou 12 horas. Isordil AP cápsulas deve ser deglutido, sem mastigar, c/ a ajuda de um pouco de líquido. Embora os pacientes, enquanto sob tratamento c/ Isordil AP, experimentem uma redução no número de crises de angina, estas ainda podem ocorrer sob condições estressantes. Em tais casos, o tratamento deve ser complementado c/ comp. sublinguais de Isordil. Insuficiência Cardíaca Congestiva Na insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica, ambas as formas, oral e sublingual, podem ser usadas. A escolha da forma sublingual ou oral deve ser feita baseada principalmente na duração da ação e não na intensidade da resposta, uma vez que esta é a maior diferença observada nestas formas de apresentação. A fim de obter máximo efeito terapêutico, é importante que as doses, sublingual e oral, sejam individualizadas de acordo c/ as necessidades de cada paciente, resposta clínica e alterações hemodinâmicas. Deve-se iniciar o tratamento c/ Isordil c/ a menor dose eficaz. A dose deve ser ajustada quando necessário, baseando-se no desempenho do ventrículo esquerdo. A dose inicial depende da avaliação da intensidade da insuficiência cardíaca. No tratamento da insuficiência cardíaca congestiva aguda, Isordil sublingual é preferido por sua ação imediata e deve-se administrá-lo primeiramente para estabilizar os sintomas do paciente, ou determinar a extensão da resposta hemodinâmica; seguindo-se posteriormente o tratamento de manutenção c/ Isordil oral. As doses médias recomendadas para a insuficiência cardíaca congestiva aguda e crônica são as seguintes: Insuficiência cardíaca congestiva aguda Comprimidos sublinguais: 5 mg a 10 mg, a cada 2 horas, ou segundo critério médico. Comprimidos orais: 10 a 40 mg, quatro vezes ao dia, ou segundo critério médico. Insuficiência cardíaca congestiva crônica Dose inicial recomendada em comp. sublinguais: 5 a 10 mg, a cada 2 horas, ou segundo critério médico. Manutenção da dose c/ comp. orais: 20 a 40 mg, quatro vezes ao dia, ou segundo critério médico.

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